Os
Motores de Atlântida e o que Continuou a Funcionar
Concluímos não ter
sido à toa que a nave Atlântida caiu: foi derrubada. Certamente o motor de
viagem foi atingido ou ela teria ido embora. Se caiu e não pôde mais levantar
vôo, com segurança os motores de viagem e de “levantamento”, o motor
“antigravitacional” ou o que seja pifou completamente e não pôde mais ser
consertado, por mais que fizessem.
Mas isso não implica
paralisação total, de modo algum.
Assim como, num
navio, paralisar os motores das hélices não significa o fim daqueles destinados
motores a manutenção da vida, o mesmo se daria na nave, pois é a lógica; podem ter
continuado a funcionar aqueles que, na FC, são chamados de “suporte de vida”, pelo
menos gerando ondas eletromagnéticas.
Tudo é suposição,
não vamos saber exceto quando a vejamos de dentro, lá onde supomos esteja.
Contudo, é de se pensar que a nave Atlântida seguia a lógica, como tudo mais no
pluriverso. Se tinha vida tinha suporte de vida e daí motores. Se eles seguiram
em funcionamento enquanto houve vida Atlântida, geraram energia; como
imaginamos que o Mar de Sargaços está sendo sustentado energeticamente pelo
calor que vem de baixo podemos pensar que os motores continuam a gerar bastante
calor para sustentar os sargaços em 140 mil km2 de superfície do
mar. Deve ser um “senhor motor”, porque está funcionando, por suposição, há 20
mil anos, desde que os sargaços tenham prosperado ali em virtude dessa geração;
é uma coluna absolutamente espantosa de calor, a ponto de ter aumentado a
temperatura vários graus acima da média local.
Bom, 20 mil anos de
sustentação de 140 mil km2 de sargaços significam motores que, para
nosso nível de conhecimento tecnocientífico, são ultrapoderosos. Ter acesso a
um desses que fosse já seria do maior significado. Que são muitos sabemos
porque a nave é imensa, mais de 400 km de diâmetro. Por quê não desligá-los?
Não faria mais sentido poupar energia? A única utilidade visível é deixar
alguma notícia ao nível do mar, VASTA NOTÍCIA que pudesse ser enxergada de
longe, justamente o Mar de Sargaços.
Vitória,
sexta-feira, 17 de junho de 2005.
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