O Tubo de
Calor Debaixo dos Sargaços
Pela nossa
imaginação o Mar de Sargaços (140 mil km2) é alimentado de baixo pelo calor
residual que escapa do funcionamento da nave-cidade de Atlântida, ainda ativa.
Claro que poderia ter uma causa físico-química do tipo que leva às áreas de
ressurgência biológica, mas contamos que seja outra a causa: que por 11,6 mil
anos o funcionamento da nave-cidade vem gerando calor que sustenta ou mantém os
sargaços do mar logo acima. Isso, é claro, de pronto coloca a questão da coluna
de calor que haveria por baixo dos sargaços, uma coluna de 140 mil km2
por tantos quilômetros de profundidade. Impossível não notá-la.
Ademais,
não seria somente isso, já que necessariamente haveria radiação dos motores (a
menos que sejam tão mais avançados que nós a ponto de gerarem energia atômica
sem radiação).
Uma
coisa assim seria imediatamente olhada e vista pelos mergulhadores, os
submarinos, os barcos de pesca, porque um calor incompreensível do mesmo
tamanho do Mar de Sargaços é inexplicável e o inexplicável apela a explicações por
parte dos curiosos. Além disso, a radiação provocaria mutações durante esse
tempo todo e novas espécies deveriam estar surgindo por ali século após século.
Onde estão todos esses indícios? Não pode haver nave especial sem os traços do
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática), em particular da pontescada tecnocientífica
(física/química, biologia/p.2, psicologia/p.3, informática/p.4, cosmologia/p.5
e dialógica/p.6). Não pode haver nave espacial sem os traços da P/E T/C, em
especial as marcas físicas, químicas e biológicas cravadas nos ambientes.
Assim,
se há marcas há nave e se não há marcas nave não haverá (até que elas possam
ser mostradas). Precisamos de provas instrumentais, o que significa fazer
medições de campo, quer dizer, medições no local.
Vitória,
quinta-feira, 09 de Junho de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário