terça-feira, 3 de outubro de 2017


O Tubo de Calor Debaixo dos Sargaços


 

                            Pela nossa imaginação o Mar de Sargaços (140 mil km2) é alimentado de baixo pelo calor residual que escapa do funcionamento da nave-cidade de Atlântida, ainda ativa. Claro que poderia ter uma causa físico-química do tipo que leva às áreas de ressurgência biológica, mas contamos que seja outra a causa: que por 11,6 mil anos o funcionamento da nave-cidade vem gerando calor que sustenta ou mantém os sargaços do mar logo acima. Isso, é claro, de pronto coloca a questão da coluna de calor que haveria por baixo dos sargaços, uma coluna de 140 mil km2 por tantos quilômetros de profundidade. Impossível não notá-la.

                            Ademais, não seria somente isso, já que necessariamente haveria radiação dos motores (a menos que sejam tão mais avançados que nós a ponto de gerarem energia atômica sem radiação).

                            Uma coisa assim seria imediatamente olhada e vista pelos mergulhadores, os submarinos, os barcos de pesca, porque um calor incompreensível do mesmo tamanho do Mar de Sargaços é inexplicável e o inexplicável apela a explicações por parte dos curiosos. Além disso, a radiação provocaria mutações durante esse tempo todo e novas espécies deveriam estar surgindo por ali século após século. Onde estão todos esses indícios? Não pode haver nave especial sem os traços do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), em particular da pontescada tecnocientífica (física/química, biologia/p.2, psicologia/p.3, informática/p.4, cosmologia/p.5 e dialógica/p.6). Não pode haver nave espacial sem os traços da P/E T/C, em especial as marcas físicas, químicas e biológicas cravadas nos ambientes.

                            Assim, se há marcas há nave e se não há marcas nave não haverá (até que elas possam ser mostradas). Precisamos de provas instrumentais, o que significa fazer medições de campo, quer dizer, medições no local.

                            Vitória, quinta-feira, 09 de Junho de 2005.

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