sexta-feira, 6 de outubro de 2017


O Ocultamento de Atlântida

 

                            Terá sido tanto real quanto virtual, tanto material quanto ideal.

                            Pelo lado da matéria podemos olhar a pontescada científica até onde der, quer dizer, até onde ela prosseguiu na Terra por enquanto:

·       Ocultamento físico-químico;

·       Ocultamento biológico-p.2;

·       Ocultamento psicológico-p.3.

Pode parecer que ocultamento psicológico-p.3 é o mesmo que ideal, mas não é; o p-p.3 diz respeito às atividades casuais da construção humana ou racional, ou seja, todas as tarefas que devemos fazer e nos levam a esquecer naturalmente das coisas. Da outra parte está o PROPÓSITO DE ESQUECER, o esquecer metódico, aquelas tarefas essencialmente destinadas a fazer as pessoas esquecerem, as obrigações das sociedades secretas.

Da parte do ocultamento físico-químico há os movimentos da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia) e outros, todos os incidentes químicos; da parte do ocultamento biológico-p.2 há a atividade constante da vida. Juntos terão promovido o aparecimento de uma coluna de 100 ou 200 metros ou mais de detritos e restos orgânicos sobre a nave-cidade desde 11,6 mil anos atrás. Essa coluna endureceu terrivelmente e se a nave estiver mesmo lá vai ser difícil remover essa pedra endurecida. Vai ser preciso usar britadeiras-robô submarinas de alta potência martelando continuamente dia após dia, mês após mês. Desocultar Atlântida não vai ser fácil. Os milênios estiveram tampando-a todo esse tempo, a ponto de quem passa por lá nem dar pela coisa.

Afinal de contas, depois do afundamento ou assentamento passaram-se SEIS MIL ANOS, mais do que a nossa civilização tem desde a Suméria 3,5 mil anos antes de Cristo, quer dizer, no total 5,5 mil anos. As pessoas perderam o rumo das coisas, literalmente. Não sabiam mais onde ficava e foi só por acidente que deparei com algo, primeiro tendo negado.

E, afinal de contas, quem vai pagar isso tudo?

Já vimos que os EUA vão se apoderar da nave-cidade, haja choro ou não, mas a questão de pagar o conserto é que são elas. Talvez eles criem um Consórcio de Nações Amigas de Atlântica (amigas dos EUA, claro) para financiar os bilhões ou mesmo dezenas de bilhões que serão gastos, eu não sei.

Vitória, terça-feira, 14 de junho de 2005.

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