O Ocultamento de
Atlântida
Terá sido tanto real
quanto virtual, tanto material quanto ideal.
Pelo lado da matéria
podemos olhar a pontescada científica até onde der, quer dizer, até onde ela
prosseguiu na Terra por enquanto:
·
Ocultamento
físico-químico;
·
Ocultamento
biológico-p.2;
·
Ocultamento
psicológico-p.3.
Pode parecer que ocultamento
psicológico-p.3 é o mesmo que ideal, mas não é; o p-p.3 diz respeito às
atividades casuais da construção humana ou racional, ou seja, todas as tarefas
que devemos fazer e nos levam a esquecer naturalmente das coisas. Da outra
parte está o PROPÓSITO DE ESQUECER, o esquecer metódico, aquelas tarefas
essencialmente destinadas a fazer as pessoas esquecerem, as obrigações das
sociedades secretas.
Da parte do ocultamento físico-químico
há os movimentos da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia) e
outros, todos os incidentes químicos; da parte do ocultamento biológico-p.2 há
a atividade constante da vida. Juntos terão promovido o aparecimento de uma
coluna de 100 ou 200 metros ou mais de detritos e restos orgânicos sobre a
nave-cidade desde 11,6 mil anos atrás. Essa coluna endureceu terrivelmente e se
a nave estiver mesmo lá vai ser difícil remover essa pedra endurecida. Vai ser
preciso usar britadeiras-robô submarinas de alta potência martelando
continuamente dia após dia, mês após mês. Desocultar Atlântida não vai ser
fácil. Os milênios estiveram tampando-a todo esse tempo, a ponto de quem passa
por lá nem dar pela coisa.
Afinal de contas, depois do
afundamento ou assentamento passaram-se SEIS MIL ANOS, mais do que a nossa
civilização tem desde a Suméria 3,5 mil anos antes de Cristo, quer dizer, no
total 5,5 mil anos. As pessoas perderam o rumo das coisas, literalmente. Não
sabiam mais onde ficava e foi só por acidente que deparei com algo, primeiro
tendo negado.
E, afinal de contas, quem vai pagar
isso tudo?
Já vimos que os EUA vão se apoderar da
nave-cidade, haja choro ou não, mas a questão de pagar o conserto é que são
elas. Talvez eles criem um Consórcio de Nações Amigas de Atlântica (amigas dos
EUA, claro) para financiar os bilhões ou mesmo dezenas de bilhões que serão
gastos, eu não sei.
Vitória, terça-feira, 14 de junho de
2005.
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