Centro
Gravitante e o Círculo de Gravidade
A Rede Cognata nos proporciona muitas traduções: centro =
CRISTO = ABSOLUTO = ADMINISTRADOR = ADÂMICO = ATLANTE = GRANDE = GIGANTE =
ALENTO = AUGUSTO = COMANDO = ELEMENTO = QUINTO = ADEPTO = COSTA = GRAVITANTE = CIRCUNFERÊNCIA
= CONCENTRADOR e assim por diante. Círculo = EQUILÍBRIO = COR = GERADOR = ATO =
GRAVIDADE = GIRAR = RODAR e outras. Podemos ver duplo movimento do centro com
círculo em volta e do círculo em volta do centro.
Gravitante é
o que produz gravidade, é o centro que faz circular, é o comando que faz girar
ou rodar. Desse modo, a totalidade dos atos se concentra em volta do centro, assim
como cada partícula da Terra produz gravitante no centro. Cada partícula no
universo contribui para produzir UM ÚNICO gravitante no centro de gravitação (=
ATUAÇÃO) do universo.
Desse modo,
olhando o plano da esfera, o círculo é a área, enquanto o centro é ponto; por
conseguinte as partículas gravitacionais devem ser postas COMO CONJUNTO e não
duas-a-duas ou, pior ainda, três-a-três ou n-a-n (com “n” equações com “n”
incógnitas), porque aí seria gerado um intratável e não-resolvível “problema a
N corpos”. Elas não se afetam duas a duas, mas n-a-n, SEMPRE; desse modo, uma
partícula (digamos a Terra) não afeta outra (a Lua) apenas, mas todo o conjunto,
o fundo comum – como dizia Mach, mas diferente. Ela afeta sempre o conjunto. É
possível que assim possamos tratar a questão como coletivos (= ATOS =
GRAVIDADES = GRAVITACIONAIS) gravitacionais, como grupos. Não seriam equações
não-lineares, apenas extensões das lineares, equações lineares-de-grupo.
Vitória,
sexta-feira, 01 de julho de 2005.
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