domingo, 8 de outubro de 2017


Centro Gravitante e o Círculo de Gravidade


 

A Rede Cognata nos proporciona muitas traduções: centro = CRISTO = ABSOLUTO = ADMINISTRADOR = ADÂMICO = ATLANTE = GRANDE = GIGANTE = ALENTO = AUGUSTO = COMANDO = ELEMENTO = QUINTO = ADEPTO = COSTA = GRAVITANTE = CIRCUNFERÊNCIA = CONCENTRADOR e assim por diante. Círculo = EQUILÍBRIO = COR = GERADOR = ATO = GRAVIDADE = GIRAR = RODAR e outras. Podemos ver duplo movimento do centro com círculo em volta e do círculo em volta do centro.

Gravitante é o que produz gravidade, é o centro que faz circular, é o comando que faz girar ou rodar. Desse modo, a totalidade dos atos se concentra em volta do centro, assim como cada partícula da Terra produz gravitante no centro. Cada partícula no universo contribui para produzir UM ÚNICO gravitante no centro de gravitação (= ATUAÇÃO) do universo.

Desse modo, olhando o plano da esfera, o círculo é a área, enquanto o centro é ponto; por conseguinte as partículas gravitacionais devem ser postas COMO CONJUNTO e não duas-a-duas ou, pior ainda, três-a-três ou n-a-n (com “n” equações com “n” incógnitas), porque aí seria gerado um intratável e não-resolvível “problema a N corpos”. Elas não se afetam duas a duas, mas n-a-n, SEMPRE; desse modo, uma partícula (digamos a Terra) não afeta outra (a Lua) apenas, mas todo o conjunto, o fundo comum – como dizia Mach, mas diferente. Ela afeta sempre o conjunto. É possível que assim possamos tratar a questão como coletivos (= ATOS = GRAVIDADES = GRAVITACIONAIS) gravitacionais, como grupos. Não seriam equações não-lineares, apenas extensões das lineares, equações lineares-de-grupo.

Vitória, sexta-feira, 01 de julho de 2005.

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