A Sócioeconomia de Atlântida
Como
ficou dito a respeito do Vaso de Warka e no livro de FC ASC (Adão Sai de Casa) ou no caso da
abertura de pi (o transcendental: 3,141592...) tudo isso tende a deslocar a
sócioeconomia terrestre, a pô-la de lado, porque presumimos que aquelas coisas
vindas na nave serão mais adiantadas no caso de ser o dicionárioenciclopédico
dela sempre mais avançado depois de 20 mil anos, dado serem alienígenas (como
mínimo, eles teriam naves espaciais e nós não), e no caso de π ser o próprio
Deus o escrevente dos verbetes.
Pois
uma vez acessado o D/E e os livros os tecnocientistas rapidamente conseguirão
decifrar e iniciar a produção em série. E que esses objetos substituirão os
terrestres não há nenhuma dúvida – o que se pode perguntar é o que acontecerá
com a sócioeconomia planetária (agropecuária/extrativismo, indústrias,
comércio, serviços e bancos), pois fatalmente as pessoas só quererão aqueles
produtos e seus derivados, abandonando totalmente os outros; com isso esses produtores
e organizadores substituirão os anteriores, comprando seus negócios e
tornando-se hegemônicos.
E os T/C serão
postos pelos governempresas a ler todo e qualquer livro encontrado, talvez até
evitando traduzir nas línguas nacionais para evitar a apropriação dos
conceitos. Traduzirão direto para o enquadramento exigido pelo Serviço de
Patentes. Esses produtos atlantes, por sua vez, melhorarão os que ainda
permanecerem em uso até eles serem substituídos. Por fim teremos uma autêntica
S/E ATLÂNTIDA, todas as pessoambientes a partir de algum instante convertidas
ao modo de ser e ter dos atlantes longínquos. O que sobrar de terrestre vai ser
considerado ultrapassado, caduco, inapropriado, obsoleto. Em poucas décadas só
veremos os produtos de agora em museus relativos ao tempo em que não éramos
ainda celestiais = ATLANTES.
Vitória,
Terça-feira, 14 de Junho de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário