quarta-feira, 4 de outubro de 2017


A Logística da Limpeza de Atlântida

 

                            Imaginamos que é uma coluna de 100 a 200 metros (é uma avaliação, só os tecnocientistas medindo os depósitos diários durante anos poderiam dizer quanto teria sido de média; mesmo assim terá variado muito desde 11,6 mil anos quando afundou ou assentou e mais ainda desde 20 mil anos quando caiu a nave depois chamada Atlântida, nas partes que ficaram desde então abaixo do nível do mar até o fim da Glaciação de Wisconsin) em área de 140 mil km2, portanto, 14 a 28 mil km3, o que é massa para ninguém botar defeito.

                            Se a nave-cidade estiver mesmo lá e os EUA e um consórcio de nações se encarregarem de pagar o custo de limpeza, fornecendo os robôs de limpeza (que irão trabalhar permanentemente dentro d’água, sei lá a que profundidade, monitorados de terra presumivelmente) e as barcaças de transportes o trabalho será longo e moroso, muito estafante para os operários e os gerentes.

TIRANDO DE UM LUGAR PARA JOGAR NO OUTRO (ou aproveitando, o que for mais barato e melhor para o ambiente; tirando da extrema esquerda e jogando na Dorsal Meso-Atlântica)

Seta: para a Direita: Tirando daqui para jogar acolá...

Isso sim é trabalho de Hércules!

Arregimentar milhares de trabalhadores, cuidar da alimentação, pagar os salários, prover programas e máquinas, substituir as que derem prego, levar e trazer de barco, helicóptero e submarino, montar os escritórios – será sem dúvida alguma a maior tarefa humana já vista em toda a história, necessitando de conjugação nunca tentada de engenharia. Só isso já fará crescer a humanidade. E será preciso tirar dinheiro do povo e das elites E JUSTIFICAR ISSO.

Você consegue imaginar algo tão grande?

Maior que a construção de qualquer coisa, inclusive as pirâmides, as maiores pontes, tudo mesmo: talvez centenas de bilhões de dólares e dezenas de anos, atravessando o século XXI.

Que tempo!

Vitória, terça-feira, 14 de junho de 2005.

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