Programação Natural
Vendo na livraria livros de genética
em estante próxima das dos livros programação e de matemática pensei nisso tudo
como sendo uma coisa só, o que é mesmo.
AS PONTESCADAS NO MODELO
CIENTÍFICA
(Conhecimento
alto)
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TÉCNICA
(Conhecimento
baixo)
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Físico/Química
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Engenharia/X1
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Biologia/p.2
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Medicina/X2
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Psicologia/p.3
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Psiquiatria/X3
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Informática/p.4
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Cibernética/X4
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Cosmologia/p.5
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Astronomia/X5
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Dialógica/p.6
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Discursiva/X6
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Como eu já disse, há em cada nível
FITAS DE HERANÇA; destas, a HERANÇA GENÉTICA BIOLÓGICA/P.2 é apenas uma. Para
programar os vindouros novos-seres N.3 (da terceira natureza) precisamos de
superlinguagens ou supercomunicação que não temos sido felizes em obter. A
diferença entre a programação (programaquinação, seria mais justo dizer, porque
máquinas são preparadas para os programas e programas são adequados às
máquinas, dado que são conjuntos, programáquinas) artificial e a natural
existe, mas não pode ser tão grande assim, já que deve seguir os mesmos
caminhos de lógica, pois a LN.3, digamos assim, a Lógica de N.3 não pode ser
muito distinta da LN.2, a Lógica de N.2, a nossa natureza. Dessa forma,
aprender LINGUAGEM NATURAL facilitará muito nos transientes, os elementos que
são iguais ou assemelhados – aprender sobre o mais atrasado (ainda não serão
linguagens psicológicas, muito mais avançadas, mas já são linguagens contidas
nos genes, na gene-programação, chamemos desse jeito) ajudará muito a entender
o mais avançado e até o muito mais avançado. Como não temos encontrado um jeito
(nem sequer foi pensado) de ver nas línguas que falamos as estruturas ou
conceitos de programação e já que temos permanecido nas formas ou superfícies, no
máximo roçando o exterior, não vemos, digamos no português, a sustentação
subjacente. Não enxergamos no inglês as estruturas de programação. Não só não visualizamos
como a língua nos programa como também não o modo como programamos a língua.
Temos linguagens de computação, porém não computação de linguagens. Temos
programação dos computadores físicos, mas não estudamos a programação dos
computadores naturais biológicos/p.2, nem muito menos a programação dos
computadores artificiais psicológicos/p.3. Deveríamos fazer isso.
Vitória, quinta-feira, 28 de outubro
de 2004.
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