domingo, 6 de agosto de 2017


Programação Natural

 

Vendo na livraria livros de genética em estante próxima das dos livros programação e de matemática pensei nisso tudo como sendo uma coisa só, o que é mesmo.

                            AS PONTESCADAS NO MODELO

CIENTÍFICA
(Conhecimento alto)
TÉCNICA
(Conhecimento baixo)
Físico/Química
Engenharia/X1
Biologia/p.2
Medicina/X2
Psicologia/p.3
Psiquiatria/X3
Informática/p.4
Cibernética/X4
Cosmologia/p.5
Astronomia/X5
Dialógica/p.6
Discursiva/X6

Como eu já disse, há em cada nível FITAS DE HERANÇA; destas, a HERANÇA GENÉTICA BIOLÓGICA/P.2 é apenas uma. Para programar os vindouros novos-seres N.3 (da terceira natureza) precisamos de superlinguagens ou supercomunicação que não temos sido felizes em obter. A diferença entre a programação (programaquinação, seria mais justo dizer, porque máquinas são preparadas para os programas e programas são adequados às máquinas, dado que são conjuntos, programáquinas) artificial e a natural existe, mas não pode ser tão grande assim, já que deve seguir os mesmos caminhos de lógica, pois a LN.3, digamos assim, a Lógica de N.3 não pode ser muito distinta da LN.2, a Lógica de N.2, a nossa natureza. Dessa forma, aprender LINGUAGEM NATURAL facilitará muito nos transientes, os elementos que são iguais ou assemelhados – aprender sobre o mais atrasado (ainda não serão linguagens psicológicas, muito mais avançadas, mas já são linguagens contidas nos genes, na gene-programação, chamemos desse jeito) ajudará muito a entender o mais avançado e até o muito mais avançado. Como não temos encontrado um jeito (nem sequer foi pensado) de ver nas línguas que falamos as estruturas ou conceitos de programação e já que temos permanecido nas formas ou superfícies, no máximo roçando o exterior, não vemos, digamos no português, a sustentação subjacente. Não enxergamos no inglês as estruturas de programação. Não só não visualizamos como a língua nos programa como também não o modo como programamos a língua. Temos linguagens de computação, porém não computação de linguagens. Temos programação dos computadores físicos, mas não estudamos a programação dos computadores naturais biológicos/p.2, nem muito menos a programação dos computadores artificiais psicológicos/p.3. Deveríamos fazer isso.

Vitória, quinta-feira, 28 de outubro de 2004.

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