Guerra
Masculina e Paz Feminina
Vimos seguindo cuidadosamente, acrescentando
ponto a ponto na pintura de bico de pena de homens, de mulheres e do conjunto
familiar que denominei homulher, tal como foi colocado sucessivamente no MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos
Sapiens.
Observamos o que chamei de Abrandamento, a
técnica feminina de amansar os homens no retorno das caçadas, de modo que não
batessem nelas por conta da adrenalina elevada, nem nas crianças. Elas ficavam
com 80 a 90 % de todos e para administrar isso inventaram com suas cinco
memórias um modo de controlar toda a coletividade.
Quanto aos homens, deviam ser excitados para
enfrentar a Natureza e trazer a grande proteína, nas caçadas a que iam 10 a 20
% de todos, tinham de confrontar as feras (que estavam defendendo suas
famílias), as presas-predadores, os grandes animais.
ISSO
MOTIVOU DUAS MANEIRAS DE VER O MUNDO
MULHERES.
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HOMENS.
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Abrandamento.
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Enfrentamento.
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Paz.
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Guerra.
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Abafamento/Junção.
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Oposição.
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Benevolência.
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Fúria.
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90 a 80 %.
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10 a 20 %.
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Vida.
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Morte.
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Não seria melhor ter paz?
Claro, seria o ideal.
Contudo, ao estimular a distribuição dos bens
e das benesses, as mulheres acumulam afrouxamentos de todo tipo
(homossexualismo, aborto, ideologia de gênero, pacifismo, escola partidária –
todas as ideologias de Soros), produzindo sociedades feminazis masculinamente
frouxas, anêmicas, afeminadas, sociedades mimadas.
AS MULHERES ACUMULAM
AS TREVAS AO PROPOREM AS LUZES (e os homens tem de ir à luta para resgatar)
Quanto mais alto, mais conflituoso depois.
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Luzes excessivas (paz hipertolerante).
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Quanto mais é distribuído sem responsabilidade,
mais baixo vai.
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Trevas excessivas (guerras terríveis).
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Distribuição excessiva de benefícios (como no
socialismo) dá nisso, elas dão o pato, os homens devem pagá-lo.
Vitória, quinta-feira, 3 de agosto de 2017.
GAVA.
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