quinta-feira, 3 de agosto de 2017


Guerra Masculina e Paz Feminina

 

Vimos seguindo cuidadosamente, acrescentando ponto a ponto na pintura de bico de pena de homens, de mulheres e do conjunto familiar que denominei homulher, tal como foi colocado sucessivamente no MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens.

Observamos o que chamei de Abrandamento, a técnica feminina de amansar os homens no retorno das caçadas, de modo que não batessem nelas por conta da adrenalina elevada, nem nas crianças. Elas ficavam com 80 a 90 % de todos e para administrar isso inventaram com suas cinco memórias um modo de controlar toda a coletividade.

Quanto aos homens, deviam ser excitados para enfrentar a Natureza e trazer a grande proteína, nas caçadas a que iam 10 a 20 % de todos, tinham de confrontar as feras (que estavam defendendo suas famílias), as presas-predadores, os grandes animais.

ISSO MOTIVOU DUAS MANEIRAS DE VER O MUNDO

MULHERES.
HOMENS.
Abrandamento.
Enfrentamento.
Paz.
Guerra.
Abafamento/Junção.
Oposição.
Benevolência.
Fúria.
90 a 80 %.
10 a 20 %.
Vida.
Morte.
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Não seria melhor ter paz?

Claro, seria o ideal.

Contudo, ao estimular a distribuição dos bens e das benesses, as mulheres acumulam afrouxamentos de todo tipo (homossexualismo, aborto, ideologia de gênero, pacifismo, escola partidária – todas as ideologias de Soros), produzindo sociedades feminazis masculinamente frouxas, anêmicas, afeminadas, sociedades mimadas.

AS MULHERES ACUMULAM AS TREVAS AO PROPOREM AS LUZES (e os homens tem de ir à luta para resgatar)

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Quanto mais alto, mais conflituoso depois.
Luzes excessivas (paz hipertolerante).
Quanto mais é distribuído sem responsabilidade, mais baixo vai.
Trevas excessivas (guerras terríveis).

Distribuição excessiva de benefícios (como no socialismo) dá nisso, elas dão o pato, os homens devem pagá-lo.

Vitória, quinta-feira, 3 de agosto de 2017.

GAVA.

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