Armas de Ondas
De um modo geral,
segundo o modelo, poderíamos ter cinco tipos de armas de ondas em paralelo com
as forças fundamentais (que são cinco, e não quatro; eletricidade, magnetismo,
fraca, forte e gravinercial no centro).
AS ARMAS
·
Armas
elétricas (de elétrons, de raios);
·
Armas
magnéticas (como resultado de soltarem bombas atômicas que criam pulsos
magnéticos intensos agora estão construindo protótipos de “bombas magnéticas”);
·
Armas
fracas (atômicas);
·
Armas
fortes (nucleares);
·
Armas
gravinerciais (sequer arremesso de meteoritos e cometas, porque destruiriam a
todos).
Pensei muito antes de falar disso,
pelas razões evidentes: as derivadas da pergunta de se a humanidade está
madura? Bem, falo para preparar as defesas contra essas coisas porque, fatalmente,
conhecendo o modelo as pessoas iriam pensar nas armas de ondas. De fato, como
tudo é onda, todas as armas são no final de contas de ondas, mas chamaremos
assim apenas as que forem diretamente baseadas nas forças fundamentais.
Depois de conhecer a totalidade das
armas a humanidade terá saído da infância e será fatal conviver diariamente.
Entrementes, mais que essas que
existem ou estão por existir, quero falar das armas de dissolução, que
interferem nas ondas dos objetos, desfazendo os vínculos em vários graus de
profundidade. Seriam sempre armas que rompem os vínculos eletromagnéticos,
dissolvendo a organização dos objetos em redes cristalinas. Evidentemente, você
percebe, isso poderia ser usado tanto somente contra objeto quanto, digamos,
para romper as ligações dentro do cérebro ou do coração ou de qualquer órgão,
seletivamente, o que implicaria perigo imenso e constante. Nas mãos de quem
deve ficar isso? O problema é só de grau maior de sensibilidade em relação às
armas de fogo ou armas cinéticas; elas são dadas a policiais e a militares e,
portanto, aos bandidos também. A todos, quase, em todo caso a centenas de
milhões no mundo.
Estou caminhando na Matemática agora e
se for possível irei aprontar as equações, de modo que é daqui para ali. Urge raciocinar
sobre os controles.
Vitória, sábado, 20 de novembro de
2004.
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