A Pseudofissura, o Genoma
dos Negros e a Extração Ambiental dos “Brancos”
Pelo que está
aparecendo na Teoria da Forquilha deveriam ter começado por decodificar o
genoma dos negros e não qualquer um ou uma mistura de todos. Encontrando-se o
negro mais “puro”, mais sem presença de mestiçagem “branca” (ou não-negra: dos
brancos, dos amarelos e dos vermelhos), se começaria a desmontagem.
Pois, veja, depois
que os descendentes da Eva Mitocondrial e do Adão Y (eles nasceram ou mutaram
em tempos e espaços próximos, mas não coincidentes – com toda certeza na Forquilha
por volta de 200 mil anos atrás -, porisso estou preferindo dizer EMAY, o par
fundamental) migraram para o norte, foram pegos pela Glaciação de Wisconsin de
115 a 10 mil anos passados e transformados em não-negros ou “brancos” por
redução, por erro de montagem a partir do que está conservado nos íntrons
negros. Há mais nos negros que em nós outros todos e cada um. Deve haver neles,
por necessidade lógica, um ADRN MÁXIMO, que contém toda a humanidade, a
aproveitada e a não-aproveitada. Quando os descendentes desse NΣ (N-sigma, para significar a soma de
todas as potências genéticas dos negros) chegou até a borda da geleira que
vinha descendo e continuou para cima até ser transformado, não havia ali uma
fissura, uma forquilha, como na África. Em nenhum lugar da Europa e da Ásia é
mostrada uma fissura tectônica da qual pudesse manar radiação em excesso para
provocar a retransformação de algum novo par-fundamental. Ademais, se ele
tivesse surgido um novo par daria nova direção-sentido e os descendentes de
EMAY e do novo-par não poderiam mais acasalar; um teria substituído o outro,
como aconteceu sempre, e só existiriam “brancos”, porque essa mutação-redutora
é mais feroz.
EM RESUMO
1. Se tivesse havido mutação não poderiam
se misturar as duas espécies e a mais forte teria substituído a mais fraca (em
todo caso ou só existiriam negros ou não-negros);
2. Como continuam se misturando as raças
é sinal que elas constituem uma mesma espécie; daí, não pode haver uma fissura
na Eurásia;
3. Além disso, se houvesse, a radiação
derreteria o gelo acima e isso ficaria nas lendas, ou;
4. Se houvesse, o gelo a teria coberto e
os humanos não teriam contato com ela, diretamente; o gelo bloquearia parte da
radiação e os humanos não seriam mudados;
5. Se houvesse, estaria aparente agora,
depois do derretimento dos gelos, e não há nada lá na atualidade.
NÃO
HÁ, DEFINITIVAMENTE
(nenhuma fissura: os seres humanos não foram mudados de novo)
|
Assim, o genoma humano é máximo nos
negros.
Foi nos negros que o ADRN alcançou o
máximo.
Nos não-negros ou “brancos” (amarelos,
vermelhos e brancos) é um decaimento, um rebentamento, uma diminuição, uma
retração do máximo alcançado. As características que temos, como nariz aquilino
e outras, devem estar dentro dos negros.
Os “brancos” são uma espécie de
“extração” ambiental, feita pelo ambiente gelado, preparada para ele; assim, os
“brancos” terão alta dependência de ambientes semelhantes àqueles para os quais
foram desenhados e tenderão a procurar no mundo lugares frios semelhantes aos
gelos do Norte.
Os “brancos” não são um melhoramento
em relação aos negros. Se o modelo está certo, são reduções, com menos
competência para sobreviver. A nossa evolução não-negra tornou-se dependente de
outros fatores, como a socialização.
Vitória, domingo, 31 de outubro de
2004.
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