sexta-feira, 4 de agosto de 2017


A Pseudofissura, o Genoma dos Negros e a Extração Ambiental dos “Brancos”

 

                            Pelo que está aparecendo na Teoria da Forquilha deveriam ter começado por decodificar o genoma dos negros e não qualquer um ou uma mistura de todos. Encontrando-se o negro mais “puro”, mais sem presença de mestiçagem “branca” (ou não-negra: dos brancos, dos amarelos e dos vermelhos), se começaria a desmontagem.

                            Pois, veja, depois que os descendentes da Eva Mitocondrial e do Adão Y (eles nasceram ou mutaram em tempos e espaços próximos, mas não coincidentes – com toda certeza na Forquilha por volta de 200 mil anos atrás -, porisso estou preferindo dizer EMAY, o par fundamental) migraram para o norte, foram pegos pela Glaciação de Wisconsin de 115 a 10 mil anos passados e transformados em não-negros ou “brancos” por redução, por erro de montagem a partir do que está conservado nos íntrons negros. Há mais nos negros que em nós outros todos e cada um. Deve haver neles, por necessidade lógica, um ADRN MÁXIMO, que contém toda a humanidade, a aproveitada e a não-aproveitada. Quando os descendentes desse NΣ (N-sigma, para significar a soma de todas as potências genéticas dos negros) chegou até a borda da geleira que vinha descendo e continuou para cima até ser transformado, não havia ali uma fissura, uma forquilha, como na África. Em nenhum lugar da Europa e da Ásia é mostrada uma fissura tectônica da qual pudesse manar radiação em excesso para provocar a retransformação de algum novo par-fundamental. Ademais, se ele tivesse surgido um novo par daria nova direção-sentido e os descendentes de EMAY e do novo-par não poderiam mais acasalar; um teria substituído o outro, como aconteceu sempre, e só existiriam “brancos”, porque essa mutação-redutora é mais feroz.

                            EM RESUMO

1.       Se tivesse havido mutação não poderiam se misturar as duas espécies e a mais forte teria substituído a mais fraca (em todo caso ou só existiriam negros ou não-negros);

2.       Como continuam se misturando as raças é sinal que elas constituem uma mesma espécie; daí, não pode haver uma fissura na Eurásia;

3.      Além disso, se houvesse, a radiação derreteria o gelo acima e isso ficaria nas lendas, ou;

4.      Se houvesse, o gelo a teria coberto e os humanos não teriam contato com ela, diretamente; o gelo bloquearia parte da radiação e os humanos não seriam mudados;

5.      Se houvesse, estaria aparente agora, depois do derretimento dos gelos, e não há nada lá na atualidade.

NÃO HÁ, DEFINITIVAMENTE (nenhuma fissura: os seres humanos não foram mudados de novo)


Assim, o genoma humano é máximo nos negros.

Foi nos negros que o ADRN alcançou o máximo.

Nos não-negros ou “brancos” (amarelos, vermelhos e brancos) é um decaimento, um rebentamento, uma diminuição, uma retração do máximo alcançado. As características que temos, como nariz aquilino e outras, devem estar dentro dos negros.

Os “brancos” são uma espécie de “extração” ambiental, feita pelo ambiente gelado, preparada para ele; assim, os “brancos” terão alta dependência de ambientes semelhantes àqueles para os quais foram desenhados e tenderão a procurar no mundo lugares frios semelhantes aos gelos do Norte.

Os “brancos” não são um melhoramento em relação aos negros. Se o modelo está certo, são reduções, com menos competência para sobreviver. A nossa evolução não-negra tornou-se dependente de outros fatores, como a socialização.

Vitória, domingo, 31 de outubro de 2004.

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