segunda-feira, 10 de abril de 2017


Tribuna Empresarial

 

                            Quem tem boca vai a Roma, quer dizer, quem sabe perguntar sempre encontra o centro políticadministrativo governempresarial pessoambiental (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; postas nos centros AMBIENTAIS municipais/urbanos, estaduais, nacionais e mundial).

                            Perguntando de outro modo: como fazer para criar um duplo vetor-de-diálogo, dupla-lógica biunívoca entre governos e empresas que alimente os governos de vontades empresariais das elites e as empresas de intenções governamentais do povo, para fortificar o povelite ou nação ou cultura?

                            Só criando uma Tribuna Empresarial.

                            Essa tribuna seria como um assembléia legislativa, com plenário, com local de parlamentar ou falar, com registro em computador e gravadores, com publicação, com mesa orientadora encaminhando as oportunidades de se pronunciar, com tudo aquilo que seria a organização das manifestações. Aí, divida em várias seções ou chances.

AS CHANCE DE FALAR (para os grupos empresariais respectivos) – a distribuição estatística das empresas.

·       Micro falar (para a gigantesca maioria), falar quantitativo, emocional, desorganizado;

·       Pequeno falar;

·       Médio falar;

·       Grande falar;

·       Gigantesco falar (para a pequeníssima minoria), falar qualitativo, racional, organizado.

Seria preciso instituir o controle ou centro ou governadoria do falar PORQUE as pessoas tendem a falar demais, apreciando a sabedoria própria em detrimento da alheia, ou a repetir o que já foi dito, com grande perda de tempo, ao passo que podemos pretender ganho de escala, adensando cada vez mais os assuntos. Assim, seria bom que cada um lesse a sinopse das falas anteriores, de modo a não as recolocar na ordem do dia. Governantes do Executivo, políticos do Legislativo, juizes do Judiciário, outros empresários, entidades dos trabalhadores iriam lá ouvir e, eventualmente, numa parte do tempo, digamos 25 % do total, falar, em duas seções, de manhã e de tarde.

Quanto a quem financiaria, os próprios empresários, é lógico, porque são os mais organizados e sempre poderão orientar uma fração de sua riqueza para esse importante serviço.

Vitória, domingo, 30 de novembro de 2003.

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