domingo, 2 de abril de 2017


Luso-Pátria

 

Um desses blogues descabeçados, descerebrados, microencefálicos, disse que seria impossível Portugal e Brasil se unirem numa pátria comum – digo que de jeito nenhum, pelo contrário, é muito fácil, é daqui para ali e de volta para aqui. Na realidade, 517 anos nos unem e também aos demais luso-falantes nos cinco continentes (não esquecer que existem muitos falantes nos EUA e descendentes de portugueses na Austrália).

Já escrevi muito sobre Portugal e a língua portuguesa, vá procurar.

O blogue começou com o tom jocoso e boboca de Portugal se transformar num estado brasileiro: é nação, tem províncias equivalentes a nossos estados e é multiplamente vergonhoso pensar e dizer algo assim.

A nação portuguesa nos ama e nós a amamos.

Já disse que o Brasil está atualmente dentro do G8 em 193 nações e chegará a G1 em 2050, vá ler.

Também nada impede que o Brasil se una a Portugal (independentemente da UE, União Europeia), ainda que eu tenha proposto várias uniões outras e transformações brasileiras:

1.       Transformação em República Imperial;

2.       União total Brasil-EUA (futura, é preciso planejar e agir);

3.      União Argentina-Brasil, ABRA;

4.      UPA (União Produtivorganizativa das Américas) e UPAL (União Produtivorganizativa da América Latina).

São institutos legais, cravados em lei.

Os planejadores psicológicos das leis que ajam.

Quanto a Brasil-Portugal, nada mais simples que o vice-presidente de um trabalhe com o presidente de outro (os vices parariam de conspiram, participariam do poder como observadores sem atrapalhar), serão embaixadores. E os congressos respectivos podem enviar membros eleitos especialmente um para o outro, além do que as mídias (Rádio, Revista, Jornal, Cinema, Livro-Editoria, TV, Internet) se apoiariam mutuamente para divulgar um ao outro (e aos demais da luso-fala); haveria atualização mútua do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral, as 26 tecnartes iriam emparelhar – nada melhor que uma crise para acelerar as ideias. Os bancos, as universidades, as profissões trabalhariam a fusão.

Haveria uma efervescência borbulhando nas consciências.

De fato, parece uma fusão genial, que os séculos esperaram.

Vitória, segunda-feira, 3 de abril de 2017.

GAVA.

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