domingo, 2 de abril de 2017


Forças Armadas Comunitárias

 

Como já contei tantas vezes, de 07/1984 a 07/1987 vivemos em Linhares, de onde enviei ao Marquinhos (economista que estava no Palácio Anchieta, fase de Max Mauro 1987-1991) as ideias que se tornaram a Polícia Comunitária (em 2017 tem quase 30 anos), apropriada sem dar mérito por Luiz Moulin, ex-prefeito de Guaçuí, o túnel de Fradinhos à segunda ponte e a quarta ponte do Forte de São João e Morro do Romão, em Vitória, ao Penedo, Vila Velha, por sobre a baía de Vitória (encurtaria demais o trânsito).

A ideia da PC visava dar proximidade, fazer a polícia militar conversar com a população, em lugar de ser hostil e violentadora. Espalhou pelo Brasil e vai espalhar pelo mundo, claro.

No plano nacional, as forças armadas (que, surpreendentemente na RC, Rede Cognata, = FORÇAS AMADAS = SENHORES AMADOS) devem se aproximar das populações dos estados e DF, das empresas, dos governos, das crianças – devem ter uma face realmente amistosa internamente, até para apoiar a transformação do Ministério da Defesa em Ministério da Paz.

Desenvolver uma série de atividades, inclusive a de visitar os fiéis (com permissão dos padres) nas igrejas, os estaleiros, as torres de petróleo em terra e no mar, as cidades de fronteira, os balneários (que são cidades de fronteira marítima), as cidades de pescadores, as escolas (sempre com o cuidado de deixar os fuzis de verdade do lado de fora, na rua, bem como tanques e outros instrumentos de guerra), ir aos centros comunitários, visitar amistosamente as aldeias indígenas e os quilombos remanescentes, etc.

Enfim, confraternizar.

Os militares não podem continuar nos quartéis.

Tem de misturar-se com seu povo.

E suas elites também, inclusive nas universidades.

Vitória, segunda-feira, 3 de abril de 2017.

GAVA.

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