Forças
Armadas Comunitárias
Como já contei tantas vezes, de 07/1984 a
07/1987 vivemos em Linhares, de onde enviei ao Marquinhos (economista que
estava no Palácio Anchieta, fase de Max Mauro 1987-1991) as ideias que se
tornaram a Polícia Comunitária (em 2017 tem quase 30 anos), apropriada sem dar
mérito por Luiz Moulin, ex-prefeito de Guaçuí, o túnel de Fradinhos à segunda
ponte e a quarta ponte do Forte de São João e Morro do Romão, em Vitória, ao
Penedo, Vila Velha, por sobre a baía de Vitória (encurtaria demais o trânsito).
A ideia da PC visava dar proximidade, fazer a
polícia militar conversar com a população, em lugar de ser hostil e
violentadora. Espalhou pelo Brasil e vai espalhar pelo mundo, claro.
No plano nacional, as forças armadas (que,
surpreendentemente na RC, Rede Cognata, = FORÇAS AMADAS = SENHORES AMADOS)
devem se aproximar das populações dos estados e DF, das empresas, dos governos,
das crianças – devem ter uma face realmente amistosa internamente, até para
apoiar a transformação do Ministério da Defesa em Ministério da Paz.
Desenvolver uma série de atividades,
inclusive a de visitar os fiéis (com permissão dos padres) nas igrejas, os
estaleiros, as torres de petróleo em terra e no mar, as cidades de fronteira,
os balneários (que são cidades de fronteira marítima), as cidades de
pescadores, as escolas (sempre com o cuidado de deixar os fuzis de verdade do
lado de fora, na rua, bem como tanques e outros instrumentos de guerra), ir aos
centros comunitários, visitar amistosamente as aldeias indígenas e os quilombos
remanescentes, etc.
Enfim, confraternizar.
Os militares não podem continuar nos quartéis.
Tem de misturar-se com seu povo.
E suas elites também, inclusive nas
universidades.
Vitória, segunda-feira, 3 de abril de 2017.
GAVA.
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