Congresso Mundial do
Conhecimento
Embora o país possa
ser considerado de 1776, com menos de 250 anos, foi o que isoladamente mais fez
qualitativa e quantitativamente pelo Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), ainda
que a Europa, como conjunto, tenha feito muito mais, disparadamente, no tempo e
no espaço.
Contudo, quero
colocar lá o CMC. Os EUA, tendo 25 % da renda mundial e dez trilhões de dólares
por ano de produção, pode bancar sozinho com um milésimo ou 10 bilhões de
dólares a Cidade do Conhecimento, com uma torre de 11 andares, fora o
térreo e o topo, fazendo o 13 simbólico.
Em que cidade
colocar?
Penso que a escolha
natural é Nova Iorque, pelas dimensões e pela variedade cultural ou de povelite/nação.
É cosmopolita, a sede atual da ONU está lá e há outras vantagens.
Aqui o governempresa
geral americano deve construir uma cidade verdadeira, de 100 mil habitantes,
para receber 660 senadores (as), três por cada nação, mais 1.200 deputados (as)
mundiais, com dez assessores cada um dos primeiros e cinco cada um dos
segundos, perfazendo 6,6 e 6,0 mil, 12,6 mil no total, mais filhos e
funcionários – uma cidade mesmo, completinha, com tudo que tem de direito.
UNIVERSIDADE DO CONHECIMENTO, tal como está desenhado no modelo, para formar os
funcionários do Congresso, com mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria,
Rádio e Internet) associada.
Aí, há que
selecionar nas nações os congressistas, os critérios sendo os mesmos do
congresso das mulheres em Oslo, capital da Noruega, queira ver o texto próprio.
A coisa pode ir avançando passo a passo, a construção do lugar ao lado da escolha
nos países mais avançados dos representantes. Os senadores, sendo pessoas de
notório saber e cultura, podem ser indicados pelos pares, ao passo que o POVO
REPRESENTANTE, os deputados, podem ser de escolha paralela às eleições
nacionais.
Vitória, sábado, 29
de novembro de 2003.
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