domingo, 31 de dezembro de 2017


As Sete Faces do Doutor i

 

Agora estou convicto de que (em termos virtuais, ideais, não manifestamente materiais ou segundo o modelo ou método tecnocientífico) seriam sete as categorias do Ente fundamental que denominei i (de ELI, Elea, Ela/Ele, Natureza/Deus):

1.       Centro ou Cristo ou absoluto e limite ou Besta, o que é o oposto-complementar do centro;

2.       Deus, a metade virtual focada num ponto como poder ou energia (de que falam quase todos);

3.      Mãe ou nome (os nomes que usamos);

4.      Natureza, a metade real onde estamos;

5.      Pai ou pi (= 3,141592...);

6.      Parte (qualquer elemento que se distingue na formação-deformação do conjunto da montagem), pseudo-elemento montador;

7.       Todo (o conjunto das formulações), também pseudo-elemento montador.

Isso tem um paralelo com o livro-filme posto a seguir.

E o Círculo ou Circo do Doutor i também é muito interessante e mágico, sem dúvida alguma, contando tanto com aberrações quanto com divinas presenças.

Vitória, segunda-feira, 23 de janeiro de 2006.

 

AS SETE FACES DO DOUTOR LAO (livro e depois filme)

terça-feira, 18 de maio de 2004
Quesito fantasia: é dez!
Após a consagração de "O Senhor dos Anéis" na última cerimônia do Oscar, Hollywood – e o mundo – abriu os olhos para um gênero cinematográfico constantemente ignorado pelos críticos: fantasia.
lao.jpg
Guilty pleasure da melhor qualidade
Vivi Griswold

As Outras Almas da Mulher

 

Alguém disse que o homem exteriorizou a boca através dos cachorros, o que foi uma chave poderosa junto com o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES).

A BOCA ATUAL DA MULHER (coloquei-a porque é menos ofensiva ainda: boca assim não é – supostamente – de predador)


BOCA DE MACACO (isso, sim, é predador)


A ADOÇÃO DOS CACHORROS E A TRANSFERÊNCIA DE TAREFA


Se os homens fizeram isso com os cachorros de boca grande, as mulheres fizeram com os cachorros de boca pequena e com os gatos, como já mostrei.

Como alma = CORPO na Rede Cognata digo então que as mulheres adquiriram dois novos corpos, projetaram-se para além de suas naturezas originais. Que fazemos isso o tempo todo através dos acréscimos PESSOAIS (indivíduos que se transformam em famílias, em grupos, em empresas) e AMBIENTAIS (daí em cidades-municípios, estados, nações e mundos) está bem claro. Os gatos vigiavam as crianças e as entradas das cavernas contra os insetos e os cachorros de boca pequena combatiam ratos e outras pragas como as baratas.

Mas, porque os ratos e as baratas conseguiram sobreviver ASSOCIADOS à humanidade se as mulheres trabalhavam o tempo todo e com sua inteligência muito superior à deles e delas poderiam tê-los (as) caçado e abatido desde o início? Por quê mulheres e homens implicitamente toleram os ratos e as baratas? Eles prestam algum serviço? Isso não sei responder, não consigo ver, é algo que segue pendente.

Por quê o coletivo das mulheres tolerou os ratos e as baratas?

Que serviços eles prestam? Não se esqueçam que trazem pestes, são portadores de pragas. Por quê isso é menor horripilante potencialmente?

Vitória, domingo, 22 de janeiro de 2006.

As Margens do Livre-Querer

 

Veja em Mérito e Santidade neste Livro 153 as considerações iniciais das quais tiraremos o quadro abaixo.

RE-ENQUADRANDO

PROXIMIDADE DA ABSORÇÃO EM i
PERCENTUAL
Santidade pura
76 - 100
Mérito total
51 - 75
Mérito parcial
26 - 50
Santidade negada
01 - 25

Metade é para cima e metade é para baixo.

A santidade negada é a pior de todas PORQUE é rejeição de um dom, é escolha da negação, como aconteceu mitologicamente com Satanás e depois com Adão e Eva, que foram punidos em diversos graus.

CÍRCULO DE INSERÇÃO DO LIVRE-QUERER OU LIVRE-ARBÍTRIO (ficou bem-posto no decorrer de nossas elaborações que na curva do Sino deve existir no não-finito o UM que dá o salto, compreende e engloba tudo: é o que chamam Deus): no não-existir do espaçotempo de modulação o UM insere o livre-querer quando cria o mundo; “mundo” já é anúncio do livre-arbítrio, do livre rolar das escolhas.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       O livre-querer já é do tamanho de cada um e de todos, de tudo no universo. Mas os 50 % de baixo, que querem para baixo querem para o abismo, uns por rejeitarem e outros porque não sabem querer certo. Essa é a matemática simples, aritmética da Religião, como uma nova teologia teofílica do QUERER-DEUS desses religiosos.

Ora, parece absurdo, mas os únicos que são efetivamente livres são os mais de baixo, que tendo Deus o rejeitam: isso quem pode querer? Os que buscam o mérito sem o conseguir anelam todavia por Deus e os santos puros não podem sequer se afastar, estão desde o começo imersos. E esses FINAIS, evidentemente também, são os que i tem mais paciência em esperar, pois tendo a riqueza rejeitam-na para viver em absoluta liberdade, numa orgia de liberdade, por assim dizer. Isso é o que o chamado “inferno da liberdade”, a vacuidade da ausência de tão longo aprendizado.

Vitória, domingo, 22 de janeiro de 2006.

As Engrenagens de PI

 

Tenho me voltado para PI (= 3,141592...), ele faz parte do modelo; entrementes não pude passar das duas fitas par e binária, seja competente ou não para abri-lo, caso possa ser feito.

Na música Deixe Estar (= DEUS MATA = DOENÇA MATA) de Marina Lima ela diz na estrofe segundo a Rede Cognata (como uma espécie de ameaça): MAS SE VOCÊ MODELAR E DOMINAR O PODER NÃO SE ASSOMBRE. SE TUDO PUDERES A ENGRENAGEM DE PI (ou sonho ou som) PODE SER TRAIÇOEIRA E VINGAR.

Clarice Lispector dizia ser É a palavra mais importante da língua (portuguesa); muito mais adiante chamei de Elea a Ele/Ela Deus/Natureza, depois ELI e a seguir somente i (terceira vogal na seqüência: a, e, i). A letra da música de Jorge Vercilo Signo do Ar = SIGNO DO É = ENGENHARIA DO I, então juntei as duas letras, como se a segunda fosse uma resposta também celestial.

Vitória, sábado, 21 de janeiro de 2006.

 

ESTROFE (= MUDANÇA, na RC)

Mas se você resistir
E teimar e fugir
Não se assuste se tudo enguiçar
A engrenagem do amor pode ser traiçoeira
E vingar

PI O TRANSCENDENTAL


AS ENGRENAGENS DO SONHO

Deixe Estar
Marina Lima / Antônio Cícero
 
Deixe estar vai passar
Com sorte
Tudo, tudo vai ser breve
Essa angústia no seu peito
E no meio
Essa falta ardendo em minha pele

Porque nós dois nos cruzamos
Um com pressa demais
E foi tudo intenso e veloz
Nos amamos, meu bem
Só que em pistas opostas
E tão sós

Mas deixe estar, deixe estar
Vai sarar
Com sorte
Quase sem deixar saudade
O repente de um mergulho
Bem no meio
Da represa da felicidade

Mas se você resistir
E teimar e fugir
Não se assuste se tudo enguiçar
A engrenagem do amor pode ser traiçoeira
E vingar

E AS ENGENHARIAS DO É

Signo de Ar
Jorge Vercilo/ Nico Resende
 
Anda,
Manda e desmanda num beijo
Por onde passa, encanta
O seu sobrenome é desejo
Por você o sol se levanta
Me tira do sono e do sério
Sopra no ouvido esse mantra
(SOPRA NA TERRA ESSE MODELO)
Seu andar me deixa aéreo
(SEU PUBLICAR ME DEIXAR AÉREO)
Seu sorriso faz verão
(SEU SONHO FAZ DOMINAR)

Signo de ar
(ENGENHARIA DO É)
Que mistério envolve
(QUE MODELO PUBLICA)
O seu caminhar?
(A SUA CRIAÇÃO?)
Abre as varandas
(CRIE OS TESTOS)(
Do meu coração
(DA MINHA CRIAÇÃO)
Que visão!
Você e o mar...
(VOCÊ E A MÃE)
Signo de ar
(ENGENHARIA DO É)
Faz o paraíso nos visitar
(FAZ O SONHO NOS VISITAR)
Com seu sorriso
(COM SEU PI)
De constelação
(DE GESTAÇÃO)
No varal do verão
(NA TERRA DE DEUS)

Seu sorriso faz verão...
 

A Vida das Questões Fundamentais

 

Depois que o modelo respondeu às chamadas “questões (ou perguntas) fundamentais da vida” fico um pouco impaciente com isso.

Mas agoraqui quero passar uma versão diferente da pergunta, o inverso: qual foi a Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, geo-histórias ou espaçotempos) em que se encarnaram tais perguntas? Isto é, como essas questões “vem rolando” através da GH? Onde elas começaram e onde encarnaram nas produções-organizações através da geografia e da história? Quem achou importante tratar das questões fundamentais?

Podemos sempre mudar o enfoque da mesmice para algo mais interessante, novo, não-repetitivo e porisso mesmo atrativo.

Como essas questões chegaram a vida própria e vem torturando a humanidade século após século? Que diferentes respostas cada cultura achou que poderia dar? Quantos refinamentos se procurou dar sem realmente chegar às respostas? Que tipos de preferências orientaram os que responderam?

Vitória, segunda-feira, 23 de janeiro de 2006.

 

O LIVRO EM QUESTÕES

Questões Fundamentais da Vida
Roger Merrill e Rebecca Merrill
O trabalho é fundamental. A família é fundamental. O tempo é fundamental. O dinheiro é fundamental. Mas o verdadeiro desafio para quem deseja ter qualidade de vida é alcançar um grau satisfatório de sucesso em cada uma dessas áreas.

A Oficina dos Querubins

 

De repente me dei conta de que na Rede Cognata querubim:

= Adão (que deveria ser um deles);

= clone = cópia = corpo = comum = começo = criação = evolução = gêmeo = córnea = comum = crianças = canção = criminoso = guardião = criados (vários, não um só; dois ou mais, plural) = composição = gênesis = Canopus = ADRN = átomo = a/tomo = a/divisão (o que não tem divisão) e segue.

Por conseguinte - como já mostrei - Plano da Criação (de Deus) = Plano da Evolução (de Darwin). Neste Livro 152 há o artigo Os Querubins nos Portões de El Dorado. Tudo cheira como se fossem muitos e muitos clones a tomar conta de El Dorado = CIDADE OCULTA = CIDADE TUBO = ÁRVORE VIDA e segue. Assim como Adão foi criado “à imagem e semelhança” de Deus os querubins também devem tê-lo sido, só que não foram desobedientes. Adão era meramente um clone, uma réplica = MODELO = MOLDE; mas Eva foi tirada de “uma costela” = UM CRISTAL.

Na Bíblia dá a entender que os querubins foram postados à volta do Paraíso; se este está situado no suposto El Dorado lá no lugar apontado então os querubins estão lá há milhares de anos guardando os portões. Só de contagem judia há 5,75 mil anos (com toda certeza eles a pegaram dos egípcios, cujo nome Egito vem de Aiguptus = AUGUSTUS = ATLANTES = ADEPTOS = CRISTÃOS = CRISTOS e segue na RC). Portanto, se essas criaturas estão lá, sendo criaturas criadas diretamente por Deus não darão defeito e coloquei o título só para chamar atenção, pois ele dá idéia de alguém reparando algo. Ora, se são objetos de Deus devem estar lá de sempre para sempre, mesmo após tantos milhares de anos. Devem estar vivos desde o começo, desde gênesis, desde o princípio mesmo.

OS QUERUBINS (hipóteses de quem nunca viu; há muitas imagens de anjos, mas poucas de querubins – quando são mostrados são-no como crianças)


Quando a gente traz para a realidade uma coisa, começam a aparecer muitas e muitas perguntas: que fazem eles no tempo de folga? Se são como soldados encantonados brigam entre si? Quando é apenas o Céu, sem qualquer pergunta, tudo se resolve, mas se é posta a realidade tudo se complica.

Vitória, segunda-feira, 23 de janeiro de 2006.

A Matéria e a Simétrica Dela

 

A Rede Cognata diz que matéria = MOLDE = ESCULTURA = MODELO = ESTRUTURA = MORTA = MUNDO = ESCOLA e segue; que partícula = ENERGIA = PONTO = ONDA = PARTE = SIMÉTRICA = INERCIAL = IMÓVEL (aparentemente estamos enganados quanto à energia: ela não se move, é outra coisa que se move; ela é movida – a menos que a RC em português inverta tudo) = INVERTIDA e segue.

AS DUAS SIMETRIAS (simetria e a/simetria = MATÉRIA)

MATÉRIA
ENERGIA
 
Onda
 
Parte
 
Partícula
 
Pirâmide
 
Ponto, ponta
 
Sonda
 
Superfície
(Gravidade, força centrípeta, para o centro)
Inércia (força centrífuga, para longe, tangente ao centro)
A - poder
Poder
A – separada, misturada
Separada
Aprisionada
Solta
A-simétrica (a que não é simétrica, tem bordas)
Simétrica (tem de ser uma esfera perfeita)
Esculpida
a - esculpida (que esculpi)
Estrutura, modelada
Formadora
Móvel
Imóvel
Nada
Semente
Negra, escura
Preta, ausente

UMA ESFERA OCA (o que dá para entender é que a energia, o tijolo energético original, é uma esfera oca: nós a refletimos e ela nos reflete, segundo o arco escatológico alfômega)


A MATERENERGIA INICIAL DE QUE FORAM SEPARADAS MATÉRIA E ENERGIA NÃO É SOMENTE UMA (a antimatéria não desapareceu, ela foi invertida em energia; assim, verdadeiramente a semente do Big Bang foi tirada do nada, foi separada dele)

              Materenergia da semente-nada


 

 

 

 

 

 


              Matéria                                                                                   Energia

 

“Preta” na RC não quer dizer escura e sim suja, particulada (como a pele dos “brancos” italianos que tem 35 % de pintas das mestiçagens com africanos = NEGROS, pois África = NEGRO).

A energia é a inércia, segue em frente indefinidamente; a matéria gera gravidade, anda em círculos, tende a um centro, à reunião.

REOLHANDO

Matéria
Materenergia
(Tijolo fundamental, o verdadeiro átomo dos gregos)
Energia
Anti-energia
Antimatéria
Anti-inércia (Gravidade)
Inércia (antigravidade)

Vitória, sexta-feira, 20 de janeiro de 2006.

 

MATÉRIA (no dicionário Aurélio Século XXI)

[Do lat. materia, por via erudita.]
S. f.
1.           Qualquer substância sólida, líquida ou gasosa que ocupa lugar no espaço.
2.           Substância capaz de receber certa forma, ou em que atua determinado agente
3.           Substância sólida de que se faz qualquer obra
4.          Pop.  Pus que se forma nas feridas
5.           Assunto ou objeto de discurso, composição, conversação, etc.
6.          Motivo, pretexto, ocasião; oportunidade
7.           Causa, objeto
8.          Jorn.  Notícia, reportagem, artigo, texto qualquer, de jornal ou revista
9.          Filos.  O que é transformado ou utilizado pelo trabalho do homem para um determinado fim.
10.         Filos.  O que dá realidade concreta a uma coisa individual, que é objeto de intuição no espaço e dotado de uma massa mecânica.
11.          No marxismo, a fonte única, indestrutível e em permanente movimento, que se manifesta em todos os fenômenos (físicos ou psíquicos) da natureza.
12.         Lóg. Objeto designado por um termo lógico.
13.         Tip.  Texto ou composição tipográfica.
14.         Disciplina escolar
15.         Ausência de sentimentos; materialidade, vulgaridade.
16.         Corporalidade, carnalidade
 
Matéria corrida.  Tip.
1.           V. composição corrida.
 
Matéria degenerada.  Astr.
1.           Matéria muito densa, formada quase só de núcleos atômicos, e que constitui a maior parte das estrelas denominadas anãs brancas.
 
Matéria editorial.  Jorn.
1.           Matéria produzida por determinada editoria de veículo de comunicação e publicada sob a sua responsabilidade. [Cf. editorial e matéria publicitária.]
 
Matéria interstelar.  Astr.
1.           Matéria de pouca densidade, poeira ou gases, que se encontra nos espaços interstelares. [Cf. poeira cósmica.]
 
Matéria médica.
1.           Med.  O conjunto das substâncias empregadas na medicina para debelar as doenças.
2.           Parte da medicina que trata dos medicamentos.
 
Matéria plástica.
1.           Matéria sintética de constituição macro celular, dotada de grande maleabilidade, facilmente transformável mediante o emprego de calor e pressão, e que serve de matéria-prima para a fabricação dos mais variados objetos: vasos, toalhas, cortinas, bijuterias, carrocerias, roupas, sapatos, etc.; plástico.
 
Matéria pré-estelar.  Astr.
1.           Matéria gasosa capaz de vir a constituir-se em estrela, pelo efeito de contração gravitacional e de reações físicas simultâneas.

ENERGIA

[Do gr. enérgeia, pelo lat. energia.]
S. f.
1.           Maneira como se exerce uma força.
2.           Força moral; firmeza
3.           Vigor, força
4.          Filos. Segundo Aristóteles (v. aristotélico), o exercício mesmo da atividade, em oposição à potência da atividade e, pois, à forma. [Cf., nesta acepç., enteléquia (1).]
5.           Fís. Propriedade de um sistema que lhe permite realizar trabalho. A energia pode ter várias formas (calorífica, cinética, elétrica, eletromagnética, mecânica, potencial, química, radiante), transformáveis umas nas outras, e cada uma capaz de provocar fenômenos bem determinados e característicos nos sistemas físicos. Em todas as transformações de energia há completa conservação dela, i. e., a energia não pode ser criada, mas apenas transformada (primeiro princípio da termodinâmica). A massa de um corpo pode-se transformar em energia, e a energia sob forma radiante pode transformar-se em um corpúsculo com massa [símb.: E ] .
 
Energia atômica.  Fís. Nucl.
1.           Energia nuclear.
 
Energia calorífica.  Fís.
1.           Energia térmica.
 
Energia cinética.  Fís.
1.           A energia que um corpo possui por estar em movimento.
 
Energia de ativação.  Quím.
1.           Aquela que os reagentes devem receber para que seja atingido o estado de transição de uma reação.
 
Energia de ligação.  Quím.
1.           A energia necessária para que se dê, real ou hipoteticamente, a homólise de uma ligação, sem que outros efeitos sejam imediatamente produzidos.
 
Energia de permuta.  Fís.
1.           A que está associada às forças de permuta de um sistema.
 
Energia de repouso.  Fís.
1.           A que um corpo em repouso possui num determinado referencial, e que é igual ao produto da sua massa em repouso pelo quadrado da velocidade da luz.
 
u Energia interna.  Fís.
1.           Função de estado de um sistema, que cresce quando este recebe calor do exterior e decresce quando o sistema fornece trabalho ao exterior. A sua variação é igual à diferença entre o calor recebido e o trabalho cedido, e só depende do estado final e do estado inicial do sistema.
 
Energia livre.  Fís.-Quím.
1.           V. função de Helmholtz.
 
Energia livre de Gibbs.  Fís.-Quím.
1.           V. função de Gibbs.
 
Energia livre de Helmholtz.  Fís.-Quím.
1.           V. função de Helmholtz.
 
Energia magnetizante.  Eng. Elétr.
1.           Energia armazenada num campo magnético, e que aparece como forma de energia intermediária em qualquer equipamento que transforma energia elétrica diretamente em outra forma de energia útil.
 
Energia nuclear.  Fís. Nucl.
1.           A que é produzida nas reações nucleares, esp. nas de fissão nuclear, e se origina da transformação de parte da massa das partículas e núcleos reagentes em energia; energia atômica.
 
Energia potencial.  Fís.
1.           Energia de um corpo, ou de um sistema de corpos, a qual só depende da posição do corpo ou da configuração do sistema.
 
Energia radiante.  Fís.
1.           A que pode ser transmitida de um ponto a outro do espaço sem a presença de meios materiais, propagando-se como onda.
 
Energia térmica.  Fís.
1.           A que se manifesta sob a forma de calor; energia calorífica.
 
Energia vital.
1.           Força, ou poder, supostamente presente nos organismos vivos, esp. no ser humano.