segunda-feira, 1 de outubro de 2018


A Sobrevivência do Mais Apto

 

OS GRUPOS SOBREVIVENTES

1.       Os mundos socioeconômicos:

1.1     Primeiro mundo;

1.2    Segundo;

1.3    Terceiro;

1.4   Quarto;

1.5    Quinto;

2.       Os sexos:

2.1.              Machos;

2.2.             Fêmeas;

2.3.             Pseudomachos;

2.4.            Pseudofêmeas;

3.      As classes do ter:

3.1.              Ricos A;

3.2.             Médio-altos B;

3.3.            Médios C;

3.4.            Médio-baixos ou pobres D;

3.5.            Miseráveis E;

4.      Raças:

4.1.             Amarelo-asiáticos;

4.2.            Branco-europeus;

4.3.            Negro-africanos;

4.4.            Vermelho-americanos;

5.      As profissões:

5.1.              Militares;

5.2.             Intelectuais;

5.3.            Trabalhadores;

5.4.            Financistas:

5.5.            Burocratas;

6.      As posições nas percepções:

6.1.             Povo;

6.2.            Lideranças;

6.3.            Profissionais;

6.4.            Pesquisadores;

6.5.            Estadistas;

6.6.           Santos-sábios;

6.7.            Iluminados;

Poderia prosseguir com altos e baixos, gordos e magros e todos os recordes do Guinness, pouco importa, o que se vê é um leque, TODOS SOBREVIVENDO.

Contando que temos 7ilhões de vivos, todos esses, por mais diferentes que sejam, são sobreviventes e são, por conseguinte, mais aptos: não é uma contradição? Parece que todos sobrevivem, não apenas os humanos como também os primatas, os animais, as plantas, os fungos.

Por mais sem recursos psicológicos que qualquer um esteja, o fato é que ele sobrevive: os sem pernas, os sem braços, os sem olhos, os sem orelhas e assim por diante, até os sem coração.

TODOS SOBREVIVEM.

Então, que tipo de luta é essa em que os mais aptos sobrevivem e os menos aptos também sobrevivem?

O LEQUE DOS SOBREVIVENTES

Descrição: http://www.novcar.com/images/leque3g.jpg
Descrição: http://cs.i.uol.com.br/arvore-da-vida2.gif
Só os que estão no passado não são aptos (mas todos que deixaram descendência física ou mental, foram).

Mulheres ricas e mulheres miseráveis, crianças fortes e crianças fracas, pessoas altas e pessoas obesas, todos sobrevivem, sem falar que “luta” esquece cooperação, quer dizer, as pessoas cooperam para sobreviver, tanto quanto lutam. Pessoas que passam fome nas depressões são ajudadas pelas que proporcionam sopa gratuita.

Evidentemente a “luta pela sobrevivência do mais apto” está muito mal-contada. É o maior furo do conhecimento (particularmente, biológico e sociológico).

EM RESUMO

A SOBREVIVÊNCIA DO MAIS APTO
Luta
Cooperação
50 %
50 %

O que existe é a VISÃO/PERCEPÇÃO DE MUNDO, do universo, e agora do pluriverso. A própria ideia e visão do universo foi expandindo desmesuradamente em tempo e espaço desde apenas 400 anos passados com Galileu, que viu as quatro luas de Júpiter.

Enfim, o universo FABRICA A VISÃO DE SI a partir de dentro, ele monta o racional para vê-lo e, se for o caso, se houver tempo, ao pluriverso, pelo menos em termos de imaginação, de projeção.

Serra, segunda-feira, 14 de maio de 2012.

A Montagem da Racionalidade

 

A BANDEIRA DO BERÇO (chamada “bandeira elementar”, pois contém os elementos complexos de que necessitam a Vida e a Racionalidade para progredir)

1. ar para as condições de formação
2. água para as condições de formação
3. terra/solo para as condições de formação
4. fogo/energia para as condições de formação
0-novo: replicador ADRN para enfrentamento das condições.

Em resumo, qual é a Bandeira do Sol?

Quantos tipos de racionalidades o Sol poderia ter montado?

Tudo depende dos tipos de ADRN-replicadores que ele poderia ter fabricado lá nos primórdios, 3,8 bilhões de anos atrás, quando do aparecimento da Vida-solar: o ADRN que as condições ofereceram foi esse de que ainda somos portadores-sequenciadores.

INDAGANDO DAS CONDIÇÕES DE FORMAÇÃO (práticas)

·       70 % (agora) de superfície de água;

·       Tais ou quais bombardeamentos por flechas;

·       Diversos movimentos tectônicos;

·       Instabilidades solares;

·       Incidência de calor e luz;

·       Chuvas variadas;

·       A Lua estava mais próxima, a apenas algumas dezenas de milhares de quilômetros;

·       Os ventos e suas velocidades, e a composição da atmosfera eram diferentes;

·       A quantidade de radiação que vinha do espaço era muito maior, sem qualquer bloqueio;

·       E assim por diante.

Se tivesse sido outro o ADRN-de-base, outra teria sido a Vida em todo o seu desabrochar; a cada ano essa Vida geral lutou encarniçadamente para subsistir, para manter-se e prosperar – somos herdeiros desses titãs de antes.

A GEO-HISTÓRIA DA VIDA PRETÉRITA É A GH DOS TITÃS NOSSOS ANTEPASSADOS

·       Formação universal;

·       Formação do sistema solar;

·       Formação da Terra;

·       Aparecimento da Vida e luta-cooperação subseqüente desde 3,8 bilhões de anos;

·       Intensa disputa dos primatas por 90 milhões de anos antes do aparecimento dos hominídeos;

·       10 milhões de anos de perseverança destes;

·       300 mil anos de amanho da terra pelos NEMAY (neandertais de Eva Mitocondrial + Adão Y);

·       80 mil anos dos CROM (CRO-Magnons);

·       12 mil anos desde Jericó;

·       Intensas batalhas-colaborações desde o começo da GH há 5,5 mil anos;

·       Tudo da Antiguidade até 476;

·       Tudo da Idade Média até 1453;

·       Tudo da Idade Moderna até 1789;

·       Tudo da idade Contemporânea até 1991;

·       Tudo depois de 1991, idade Pós-Contemporânea.

Que coisa!

A que confrontos a racionalidade terrestre foi obrigada?

Ninguém contou ainda sob essa ótica, a disputa do ADRN para se impor durante todos esses bilhões de anos, frente aos castigos constantes do universo.

Como a montagem da racionalidade humana se deu?

Como passamos a perceber o universo?

É a marcha do improvável, uma célula só que se ergueu e conseguiu ver o céu com todas as suas miríades de perguntas – aquele ADRN em sua descendência fez todas essas perguntas.

Serra, segunda-feira, 14 de maio de 2012.

A Classificação no MCES

 

Antes da Teoria das Flechas, da Teoria dos Panelões, da Teoria das Lagoonas, de Tanto Petróleo Quanto Gás, do MCES (Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens) a visão da Terra pelas ciências levava a grandes saltos na geologia, na paleontologia, na antropologia, na arqueologia e na geo-história, passando-se, digamos, do dia 04 de fevereiro a 17 de junho, depois a 03 de dezembro e subitamente a 31 de dezembro, sem mais nem menos e sem que as pessoas se sentissem minimamente vexadas.

COM AS TEORIAS DO MODELO

CIÊNCIA
TEORIA DO MODELO
TEMPO
GEOLOGIA
Das Flechas
4,5 bilhões de anos
Dos Panelões
Das Lagoonas
PALEONTOLOGIA
Tanto Petróleo Quanto Gás
ANTROPOLOGIA
Da Forquilha
Primatas
100 milhões de anos
Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens
Hominídeos
10 milhões de anos
ARQUEOLOGIA
Bioinstrumentos, Glaciações
NEMAY – Neandertais de Eva Mitocondrial + Adão Y
300 mil anos
TCC- Tribo do Cão-Cavalo
CROM – CRO-Magnons
80 mil
GEO-HISTÓRIA
Jericó e as Cidades, Geo-História
Humanos históricos
5,5 mil anos

Da caverna é que saem os humanos (lá no Baikal, Rússia) para com os bioinstrumentos - especialmente o cão-cavalo - conquistar o mundo em toda parte, começando no fim da Glaciação de Wisconsin-Wurm em Jericó a montagem da percepção do universo.

Jericó (ou quem tenha sido a primeira cidade) é a cidade-ADRN de onde todos viemos, todas as 300 mil cidades existentes agora; é o modelo consolidado depois das cavernas, pós-cavernas, pré-cidades.

Raciocinando demoradamente no MCES cheguei à conclusão de que tanto as casas/apartamentos quanto as cidades de agora SÃO CAVERNAS, são transformadas das cavernas, e que se não estudarmos a vida nas cavernas não saberemos como mudar nossas áreas urbanas e residências para melhor.

Serra, segunda-feira, 14 de maio de 2012.

Sequência Para Leitura Destes Textos


 

1
Ideal e O/Ideal
2
O Que Existe é Verdadeiramente Real
3
Imanência e Transcendência
4
Mal e O/Mal (Bem)
5
O Negror e a Ausência de Possibilidades
6
Negro e Pálido
7
Ainda Sem Equações o Desenho Ideal do Pluriverso
8
O Pluriverso
9
Claro e Escuro
10
Os Universos Manifestados e a Ordem Dialógica
11
Módulos e Modelações
12
Gravinércia e o Segundo Elemento
13
O Balde Cosmogônico Gravinercial
14
Luz
15
Estático e Dinâmico, Absoluto e Relativo, Newtoniano e Einsteiniano
16
Absoluto e Relativo e Sob Este Um Par
17
Espaço Exterior e Tempo Interior
18
E = mc2
19
Ponto e Reta e Plano
20
Coordenadas VET e Mapas
21
As Condições de Resposta ao Chamado Escatológico
22
O Replicador Inserto
23
Percepção e o Percebedor
24
As Duas Cabeças e os Dois Corpos
25
A Montagem da Racionalidade
26
O Crescimento do Poder do Observador
27
Organizando o Espaçotempo de Observação
28
Compromisso
29
A Classificação no MCES
30
A Sobrevivência do Mais Apto
31
Catástrofes Uniformes

Vigilância

 

A VIGILÂNCIA DA CURVA DO SINO

Descrição: http://updconsulting.files.wordpress.com/2010/10/graph-1-01.jpg
Muito inativos
Logo contamináveis pela esquerda
(2,5 %)
 
Logo contamináveis pela direita
(2,5 %)
Muito ativos
2,5 %
Núcleo submetido à disputa
2,5 %

A vigilância que se estabelece para os inativos é apenas a de “a oportunidade faz o ladrão”, quer dizer, a de não deixar nada à vista, pois percebi duas coisas:

1.       Não apenas as pessoas roubam (o que é chocante);

2.       Como também que, se deixarmos algo solto SEMPRE passará alguém que levará sem autorização (duplamente chocante: a roubalheira está amplamente disseminada).

Nos anéis as pessoas não poderão passar pelas propriedades sem autorização, porque isso é violação territorial, uma das proibições mais antigas e espalhadas. Neles só as estradas até as reservas garantirão a ida e vinda e isso diz respeito à liberdade nacional ou local.

Nos santuários puros é tudo diferente, pois as pessoas poderão chegar até ao pé do muro (se propriedades não forem vendidas em volta, visando aumentar a área). Os passivos só forçam se a coisa estiver escancarada, mas os ativos são atirados, como o nome diz. Eles fuçam, eles pensam, eles imaginam ativamente modos de violar, de romper as defesas. E constituem 50 % de todos, sendo 2,5 % ou 1/40 EXTREMAMENTE ATIVOS. Estes pensarão CONSTANTEMENTE em abrir à força os lacres. Acharão brechas nas leis, comprarão serviços, investirão em esquemas, desenvolverão máquinas e programas.

Não tem jeito, alguns sempre passarão.

E, instigados pelas grandes companhias de biologia-p.2, mais bandidos se atirarão, com vistas aos grandes prêmios oferecidos.

Além do mais, o simples fato de ser proibido já leva aos ultrapassamentos, vide a lenda bíblica das duas árvores.

Não podemos ficar num infrutífero jogo de gato e rato, gastando nisso tempo demais; algumas perdas deverão ser admitidas, sendo esta uma razão para estocar os genomas em bancos profundos e “invioláveis”, desconhecidos de quase todos; genomas através dos quais recuperar as criaturas perdidas.

Serra, sexta-feira, 25 de maio de 2012.