Ou Dubai ou Racha ou
Rebenta a Boca do Caixa
Gabriel tem grande admiração pelo Dubai,
porque corretamente o país foi investindo e reinvestindo as rendas oriundas do
petróleo por terminar, de forma que estas são agora pequeno percentual (os
idiotas dizem “pontos percentuais”: percentuais são relações, não os pontos que
marcam as frações) de toda a renda nacional.
É claro que se houver um encolhimento da
atual bolha socioeconômica imprópria e enjambrada ou empenada o que primeiro
sofrerá será a pele ou superfície, que ficará toda enrugada, encolhendo
barbaramente para a nova magreza produtivorganizativa, quer dizer, a nova penúria
ou pauperismo: o primeiro a ser dispensado é o turismo (e, com isso, Dubai, que
apostou nele).
Bem, eles não teriam alcance sobre o futuro e
sabendo como quase todos e cada um tão pouco dele, a aposta que fizeram foi
boa, porque no momento posterior de retorno aos níveis de P/0 atual as pessoas
aliviadas voltarão a viajar. Desse modo os Emirados afundarão apenas
conjunturalmente, como todo o planeta fará realmente; também, de qualquer modo
não seria possível vender petróleo na retração da onda.
Entrementes, os xeiques de lá vem trabalhando
pensando na população (e em si mesmos, claro), ao contrário dos demais povos
árabes e muçulmanos montados no petróleo, exceto os orientais, que trabalham.
Vitória, terça-feira, 28 de agosto de 2007.
José Augusto Gava.
AS
FESTAS VISUAIS DE DUBAI
![]() |
![]() |
|
O PROJETADO MAIOR EDIFÍCIO DO MUNDO.
|
![]() |
EMIRADOS
ÁRABES UNIDOS
(Dubai lá)
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |






