sexta-feira, 7 de setembro de 2018


Contingentes Continentais do Brasil

 

Eis os números que guardo e cito:

·       6 % de negros;

·       44 % de mestiços;

·       60 % de brancos;

·       1,5 milhão de orientais;

·       0,3 milhão de índios;

·       Sem falar nos hispano-americanos migrados.

Naturalmente a realidade destoa disso, porque está em constante movimentação e mudança. Independente da dinâmica, podemos propor uma nova política de estimulação dos contatos dessas frações com suas origens, como se fossem EMBAIXADORES INTERESSADOS em representação ativa.

ATIVÍSSIMA RE-PRESENT/AÇÃO

FRAÇÃO
CONTINENTE DE ORIGEM
50 % de brancos
Europa em fusão
44 % de mestiços
com todos
6 % de negros
África
1,5 milhões de asiáticos
Ásia
300 mil índios
Américas (todas as tribos)
190 MILHÕES DE BRASILEIROS INTERESSADOS
TODOS OS CONTINENTES

Ou seja, podemos entrar na Europa porque somos brancos, na África porque somos negros, na Ásia porque somos amarelos, nas Américas porque somos vermelhos e em toda parte porque mestiçamos. Embora o processo de mestiçagem e aceitação tenta custado e ainda vá custar muito em termos de demora de autocompreensão, ele também têm essa dimensão muito positiva, com altas chances de comércio e economia geral, pois do mesmo modo como a inflação foi um anúncio terrível de doença mental coletiva, especialmente dos ricos e poderosos, foi também uma cura dessa danação particular (agora estamos aprendendo outra, a dos superlucros bancários com as altas taxas cobradas e admitidas).

CORES PSICOLÓGICAS DO BRASIL

http://i22.photobucket.com/albums/b319/coisinha/KatiaFranke.jpg
http://www.babooforum.com.br/idealbb/files/DLS.png
http://cs.fit.edu/~rmenezes/images/general/bandeira_brasil_simulada.jpg
http://www.acbjpb.org/bandeira_brasil_japao.jpg

Os descendentes de italianos no Brasil podem ter dupla cidadania brasilo-italiana (e, portanto, européia), os de portugueses brasilo-portuguesa, os de japoneses nipo-brasileira e assim por diante.

Vitória, segunda-feira, 20 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

Computação Aberta

 

O Livro geral está longe de caducar, como já comentei, mas há que pensar nas facilidades da eletrônica. O livro preciso ser buscado e levado, por vezes a grandes distâncias, de carro ou a pé; o que implica estacionamento e espera, possível multa por atraso, rasgo das páginas, sua maculação por caneta ou lápis ou simples arrancamento delas e mais uma quantidade de desastres. Para caber 12 mil livros (com 50 por prateleira, seis delas, por conseguinte no total da estante 300) precisamos de 40 estantes (cabendo oito por sala) em cinco salas que consomem energia das lâmpadas, refrigeração, gente para catalogar, vigias, controles variados e assim por diante, sem falar no alto custo de aquisição, pois cada livro está em média por 40 reais: daí, no total quase 500 mil.

Enquanto isso, através da computação se poderia facilmente nas mesmas salas estocar um milhão de textos por uma fração daquele valor, desde que eles pudessem ser juntados com o favor das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nação e planeta). Além disso, há que lembrar a existência de programas “livro aberto” tentando inutilmente levar as pessoas a ler exatamente nesta interface de alteração. Os governos são lerdos demais, porque não há real interesse da parte dos burocratas acomodados.

Mas não há programas do tipo “computação aberta” que ensinem na mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio e Internet) o povo a usar todas as facilidades já existentes e as que estão surgindo. Ninguém pensa no povo. Ou quase ninguém. Embora eu ame tanto os livros como repositórios e transferidores de Conhecimento (mágico-artístico, teológico-religioso, filosófico-ideológico, científico-técnico e matemático), de fato eles estão voltados para o passado, enquanto a computação está voltada para o futuro; eles e ela estão disputando agora.

Os governempresas deveriam estar INSISTENTEMENTE voltados para a descoberta de novas formas e estruturas de sustentação do interesse popular, particularmente no que tange à computação.

Vitória, quinta-feira, 23 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

 

“LIVRO ABERTO” (tantos programas de governo quanto novas idéias na Internet)

Programa Livro Aberto
 
O Brasil tem anseio de leitura. Segundo a Câmara Brasileira do Livro, a produção de livros saltou de 22,5 mil títulos em 1990, para 43,5 mil títulos, em 1999. Em 1980 o Brasil registrou algo como 400 novos títulos. Só em 1999, foram 23 mil novos registros ISBN (International Standart Book Number - um registro internacional para livros que pode ser solicitado por autores ou editoras).
14/04/2005
Estado é o primeiro a receber kits da Fundação Biblioteca Nacional
 
Através de um protocolo de intenções, firmado entre a Secretaria de Estado da Cultura e a Fundação Biblioteca Nacional por meio Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, três prefeituras municipais capixabas foram contempladas com a implantação de Bibliotecas Públicas, por meio do programa “Livro Aberto”.
Pico do Petróleo, O Livro Aberto
Aberto, de aberto à participação de todos, um livro que se escreve a cada dia ao sabor da maré negra da crise energética civilizacional, em três palavras o "Pico do Petróleo". Venham daí colaborações, comentários, sugestões, traduções.

Círculo Vicioso de Crescimento

 

ESPIRAL ABRINDO E FECHANDO

realimentação positiva (abrindo), crescimento contínuo, expansão absoluta
realimentação negativa (fechando),
decrescimento contínuo, contração absoluta
http://www.comciencia.br/reportagens/cultura/img/vogt.gif
http://www.herbario.com.br/fotoweb/mav08.3.gif

Parece que crescer sempre é algo bom, mas não é: por exemplo, se não cortássemos as unhas e os cabelos logo elas e eles estariam impossivelmente grandes, dificultando viver. Uma coisa que é boa na origem pode se tornar muito ruim depois: os lemingues super-expansivos que o digam.

COM-CENTRO (centro = GOVERNANTE = ABSOLUTO = CRISTO = AUGUSTO = CONTIDO = CAPACITADOR e segue)

http://www.samarafoundation.com/spiral.jpg
http://www.healingtherapies.info/images/Yin__Yang.gif
http://www.kali.blogger.com.br/gangorra_mini21-11-03.jpg
http://www.ncsu.edu/midlink/holidays/ligon.holiday/Hanukkah/star3.GIF
http://paginas.terra.com.br/arte/sarmentocampos/Figuras/onda1.gif

Apostei no crescimento como forma de distribuição, mas isso não aconteceu, pois a Curva do Sino nos diz que 1/40 ou 2,5 % de todos vão superacumular como ricos, os do super-ter.

Já que na RC positivo = FILHO = SOMADO = ENERGIA e negativo = MULHER = 0/SOMADO (o que diminui) = ASSUMIDO = MATÉRIA = MORTO = HISTÓRIA e segue, devemos concluir que o negativo fecha no que está morto, virou história = NOBRE = AZUL e que o positivo abre, gera. Cada um dos dois leva à extinção. Por exemplo, na equação y = xn, x = 1,01 (1 % de crescimento anual) levaria depois de 700 anos o atual PIB mundial de, digamos, 50 trilhões de dólares a mais de mil vezes, a 50 quatrilhões e liquidaria definitivamente a vida humana na Terra; a média mundial está bem acima disso.

Então, precisamos reordenar.

Tanto crescer quanto decrescer.

Crescer para dentro, para reaproveitar; crescer qualitativamente, crescer com redistribuição, crescer com ocupações novas que não signifiquem superacumulação. Reaproveitamento do ferro, do aço e do alumínio é isso; coleta, seleção e reciclagem do lixo também; reaproveitamento de terrenos e reconstituição dos solos idem.

Só crescimento para fora é errado.

E não distribui as rendas, porque como já vimos não há limites para o TER, só para o não-ter; o TER é ilimitado enquanto desejos e ambições.

Vitória, sábado, 18 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

 

VÁRIOS TÓPICOS SOBRE REALIMENTAÇÃO

Retroalimentação
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Retroalimentação, ou também realimentação (emprega-se ainda o termo em inglês, Feedback), é o nome dado ao procedimento através do qual parte do sinal de saída de um sistema (ou circuito) é transferida para a entrada deste mesmo sistema, com o objetivo de diminuir, amplificar ou controlar a saída do sistema.
 
Complexidade
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Complexidade é a escola filosófica que vê o mundo como um todo indissociável e propõe uma abordagem multidisciplinar para a construção do conhecimento. Contrapõe-se à causalidade por abordar os fenômenos como totalidade orgânica.
 
*   
Segunda Etapa: Sistemas Complexos Adaptativos : uma introdução
 
**Autor: Carlos Tato**   -  **2.Semestre 2005**
 
**Objetivo**: Aproveitar a oportunidade oferecida pela Disciplina Informação, Conhecimento e Sociedade do Conhecimento, ministrada pelo Prof. Imre Simon para adquirir uma maior e melhor compreensão sobre a teoria de sistemas, complexidade e auto-organização.
HOMEOSTASIA E REOSTASIA
Depto. Fisiologia e Farmacologia
CCB/UFPE
Uma das coisas que mais caracteriza um ser vivo é sua interação com o meio que o cerca. Pelo menos em boa parte de sua vida, os organismos vivem às custas de uma troca de energia, matéria e informação com o ambiente (fig.01).
CURSO DE ECOSSISTEMAS E POLÍTICAS PÚBLICAS
PARTE I. PRINCÍPIOS E LINGUAGEM SIMBÓLICA
 

CAPÍTULO 4. NÍVEIS TRÓFICOS E QUALIDADE DE ENERGIA

OBJETIVOS:
1. Definir e diagramar uma cadeia alimentar, distinguindo os níveis tróficos (hierárquicos) usando símbolos de energia;
2. Ilustrar a capacidade de sustentação de um sistema;
3. Diferenciar entre energia e eMergia;
4. Calcular o valor para Transformidade na cadeia alimentar de uma floresta;
5. Comparar a energia relacionada com a sociedade de manufatura moderna com a sociedade agrícola.

Chegando ao Final

 

Minha mãe lançou uma sombra terrível sobre minha vida dizendo que nunca termino nada. Passei muito tempo raciocinando para concluir que de fato não há como “terminar” nada, exceto artificialmente, convencionalmente, porque “término” é algo relativo a i (ELI, Elea, Ele-Ela, Deus-Natureza) não-finito: o que há para a racionalidade são os fins decretados, por exemplo, de um curso universitário, o que é artificial, pois aprender não principia no primeiro ano de engenharia nem termina no quinto. O “curso de engenharia” começou no primeiro ano do primeiro grau; aliás, começou com a humanidade, que começou com a Vida, que começou com o universo.

Depois, também posso colocar fim súbito, abrupto, ao meu prazer, como fiz no modelo, posteridades e ulterioridades; como fiz com as patentes e idéias; e como farei com agora com os livros. Estando no 221° imaginei que 222 seria número com repetições, três dois; e que artificialmente poderia (50 x 222 = 11.100) chegar aos 11.111 artigos, devendo o 222° livro ficar com 61 deles, em vez de 50; mas como no conjunto inicial sobraram dois, depois de faltarem vários, o próximo, se houver, deverá ter 59 (e assim, fora engano, terminaria com 11.111 textos, não contando os embutidos).

PERGUNTANDO NA INTERNET SOBRE 11.111 (a Rede responde qualquer coisa)

11111.jpg
http://www.accoutrements.com/images/products/11111.jpg

Quer dizer, “final” é quando algo foi subitamente cortado por convenção ou necessidade, em resumo, é invenção da posteridade.

Vitória, quinta-feira, 23 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

Bala de Prata

 

“Bala de prata” é um item de ficção, o que é usado para matar vampiros, mas aqui constituirá um nome adequado para TRENS-BALA de alta velocidade e grande beleza plástica:

1.       veloz em razão do nome “bala”;

2.       belo por ser prateado.

O nome adotado no Brasil, MAGLEV (magnético-levitador, não sei se vem do inglês) é compacto, é simples, é belo, mas não “colou”, até porque não foram postos em circulação os exemplares.

TRENS-BALA (estão em implantação em muitos países)

http://www.dw-world.de/image/0,,317856_1,00.jpg
http://www.geocities.com/Baja/Cliffs/5086/imagens/trem_indice1.jpg
Trem Bala
http://www.nikkeysun.com.br/fotos/albums/userpics/10001/trem%20bala,%20fundo%20emba%E7ado.jpg

Tudo é também o nome certo, que é igualmente projeto psicológico bom ou ruim, como quando houve a mudança de nome do cabo ao sul da África: quem desejaria embarcar numa viagem de navio se fosse prometida violenta tempestade em determinada passagem?

Vitória, sexta-feira, 17 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

 

A PROPAGANDA É O NEGÓCIO DA ALMA

Cabo da Boa Esperança
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Cabo da Boa Esperança é um cabo situado no extremo sul do continente Africano. Foi dobrado pela primeira vez em 1487 pelo navegador português Bartolomeu Dias.
Bartolomeu Dias (bom navegador, mas péssimo propagandista)
http://www.marportugues.hpg.ig.com.br/images/bartolomeu_dias.jpg
Cabo das Tormentas
Dom João II (não sabia nada de navegação, mas tinha visão de comércio e serviços)
Retrato de D. João II, iluminura da "Crónica de El-Rei D. João II, de Rui Pina.
Cabo da Boa Esperança
http://www.portugal.pro.br/0143.jpg