sexta-feira, 3 de agosto de 2018


Rastros de Atlântida

 

METADE DA DISTÂNCIA ÁFRICA-AMÉRICA SOBRE O TRÓPICO DE CÂNCER (= DESCIDA DE ATLÂNTIDA na Rede Cognata) (que dá 8,4 mil quilômetros; 4,2 mil km dá perto do Triângulo das Bermudas, atual nome do antigo Mar de Sargaços)


Se a nave estiver lá, se sobre ela durante vários milhares de anos criaram a partir dos desenhos de topo uma civilização esta seguramente como tal se espalhou nas redondezas em círculos concêntricos num Oceano Atlântico muito menor e com o nível do mar 160 metros mais baixo, correspondentemente com área mais ampla dos continentes e ilhas. Por exemplo, a foz do Rio Amazonas ficava muito além do que se situa agora e é quase certo que a Ilha de Marajó não o fosse ou que fiapos de água a separassem do estado do Pará, pois caía menos chuva, nevava menos e tudo isso. Em relação a onde hoje se situam as linhas de costa tudo seria uma “praia” imensa, faixa de terra que dá atualmente para a plataforma submarina.

PERFÍS DAS PLATAFORMAS (conforme fosse este ou aquele caso era mais ou menos distante a linha da praia antiga)

http://cuhwww.upr.clu.edu/~cgarcia/ecologiacostanera/Clase/pla-doc/perfil.gif
http://biblioweb.dgsca.unam.mx/cienciasdelmar/centro/1979-1/img/y080b.gif

Como vimos, Platão colocou (na verdade o sacerdote saíta do Egito) o afundamento 9,0 mil anos antes dele, quer dizer, 11,5 mil anos de agora, no fim da glaciação, o que ele não poderia conhecer; tudo isso já estudamos. Imagino que deve ter chovido mil anos no degelo universal, a ponto de ter ficado no imaginário dos povos todos do Globo: nisso, se havia uma civilização, ela deve ter migrado na mesma medida em que a água ia subindo, deixando rastros em toda parte, especialmente em suas colônias vizinhas nas Américas e, menos provavelmente, na África. Não apenas devem ser buscados restos antigos como também rastros da decadência, pois nas sucessivas destruições tal civilização iria se tornando cada vez mais fraca e débil; assim, a cada centena de anos os objetos teriam de ser menos primorosos, fazendo-os lembrar mesmo de um “tempo de ouro”.

Vitória, sábado, 28 de abril de 2007.

Protegendo El Dorado

 

Neste Livro 208 no texto Cordão Verde em El Dorado vimos como será complicado proteger aquele lugar se lá existirem mesmo as construções vindas diretamente de Deus.

ISTO POSTO DE VIGILÂNCIA (o que os levaria a vigiar E PUNIR)

·       Artefatos (ou robôs) que supostamente duraram 200 mil anos desde os neandertais;

·       El Dorado = ÁRVORE (da) VIDA (aquela mesma que dá a vida eterna, como está na Bíblia) na Rede Cognata;

·       O Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) de ÚLTIMA GERAÇÃO realmente, pois no limite;

·       Tecnociência limite militar (isso os cativa mais que tudo);

·       Todos os produtos fabricáveis numa novíssima Economia geral planetária;

·       Muitas outras coisas.

A COMPETIÇÃO É PARA VER QUEM SERÁ O CAMPEÃO = GUARDIÃO

http://usuarios.arnet.com.ar/francisco_drosa/02may06fixture.jpg

Se no futebol as pessoas se matam, imagine pela posse de uma coisa assim ou, pelo menos, pelo direito de chegar primeiro! E, é claro, acidentalmente ou não está em território brasileiro, no Parque Nacional do Pico da Neblina – como os povos, os países, as nações vêm pregando há milênios a autodeterminação e a soberania territorial é evidente que terão de respeitá-la.

Os governos gastariam trilhões, se necessário, mas não será: bilhões bastarão para proteger de qualquer intrusão por ar, água, terra/solo ou fuga de informações através de wireless e rede universal de telefonia. A questão toda é que será uma dor de cabeça inqualificável com 200 nações, quatro mil estados-províncias, 200 a 300 mil cidades-municípios, centenas de milhões de empresas e ao cabo 6,5 bilhões de seres humanos pressionando, com os mais distintos interesses. Uma loucura. Difícil dimensionar, difícil ver a realidade. A Terra literalmente ferveria de excitação por décadas, centenas de anos.

Vitória, terça-feira, 1º de maio de 2007.

Passeio Virtual Geo-Histórico no Egito Segundo as Dinastias

 

Dependerá dos governempresas proporcionar algo sobre as origens da civilização desde Jericó há 11 mil anos até chegar aos primórdios da Suméria e do Egito, de onde vem tudo mais da China-Índia até o Ocidente. É a lógica e será a constatação, porque a lógica deve ter se montado durante os milênios posteriores a 4000 a.C.

Vi noutro sítio de Internet que as dinastias egípcias foram 33.

Como de 3200 ou 3100 na unificação de Narmer até o último dos Ptolomeu em 30 a.C. passaram-se quase 3,3 mil anos podemos tomar grosso modo ter cada dinastia durado 10 anos, embora varie muito. Agora que existe o Google Earth e outros instrumentos assemelhados pode-se usá-lo (s) no modo geográfico-histórico para mostrar o Egito evoluindo aos poucos desde antes ainda da unificação, quando ainda existiam dois reinos separados, o do Alto e o do Baixo Egito, quer dizer, desde a época pré-dinástica.

A construção em modelação computação ou computação gráfica, em 4D (3D, três dimensões + tempo; em 4DRV, 4D + realidade virtual) adiantaria muito a compreensão escolar das bases egípcias e sumérias das civilizações ocidental e oriental. E combinando-se nas origens ambos os lados Oeste e Leste, eles poderiam entender-se melhor no processo da globalização, que é vital para o andar mais rápido.

Mostrar o Egito se expandindo quer dizer mostrar o planeta racional em processo de crescimento ocupando cada vez mais espaço do mundo natural físico-químico e biológico-p.2.

Vitória, domingo, 29 de abril de 2007.

 

GLOBAL-IÇANDO

Expansão global: Caminho sem volta
A globalização é um caminho sem volta. A instabilidade política, as barreiras comerciais, o protecionismo e a corrupção podem tornar esse processo mais ou menos complexo, mas não vão interrompê-lo.
http://www.pwc.com/images/bz/Graf_1_400.jpg
http://www.europarl.europa.eu/eplive/expert/photo/20051115PHT02319/pict_20051115PHT02319.jpg
http://www.editpresenca.pt/images/livros/10360008%20-%20O%20Mundo%20na%20Era%20da%20Globalização%20(RL).jpg
http://www.ecclesia.com.br/images/fotos/patriarc_ecumenico/Patriarca2004/18.jpg
http://geoscopio.tv/ficheiros/2006/11/infantedhenrique.jpg

AFINANDO A GH

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AUGUSTA GH

Antigo Egipto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este é um artigo destacado. Clique aqui para mais informações.
O Antigo Egipto foi uma civilização da Antiguidade que se desenvolveu no canto nordeste do continente africano, mais especificamente num território compreendido entre a primeira catarata e o delta do rio Nilo, limitando a leste com deserto da Arábia, a oeste com o deserto da Líbia, a sul com a Núbia e a norte com o Mar Mediterrâneo.
http://www.hethert.org/Joseph_Overseer_of_the_Pharaohs_Granaries_by_Sir_L_Alma-Tadema_med.jpg
http://www.hethert.org/Procession_of_the_Bull_Apis_-_Frederick_Bridgman_med.jpg
http://www.bussolaescolar.com.br/historia_geral/egito_antigo.jpg

Os Dois Olhos da Natureza

 

Como já contei, Gabriel reparou que as mães-mulheres olham para o chão e os pais-filhos olham na horizontal.

No Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) vimos que as primeiras devem ter visão espacial-plana, enquanto é esperado que os segundos a tenham linear-pontual, quer dizer, a delas é de coleta dirigida a qualquer objeto apreensível, mas não especializada, não-focada, ao passo que a deles é de caça, vai diretamente ao ponto, não se detém nas margens, não usa excessivamente a visão lateral de 180° que todos temos. Nelas essa visão aberta é mais especializada, mas incapaz de foco, enquanto em nós há determinação expressa, dirigida: os homens vão tender a olhar um objeto, dirigir-se a ele e pegá-lo, sem prestar atenção a mais nada. As mulheres estão olhando MILHARES de coisas ao mesmo tempo e mentalmente colocando-as uma em cada lugar – são excepcionais arrumadeiras e não no sentido jocoso.

HOMENS E MULHERES

FRAÇÃO
VISÃO
Homens
(RETA E PONTO)
 
 

 
 
 
 

Mulheres
(ESPAÇO E PLANO)
 

 
 
 
 
 


 
 


Em resumo, as mães-mulheres estão CONSTANTEMENTE colhendo e arrumando, é a vida delas; não é o lado da produção. Os pais-filhos caçarão o tempo todo. Essa disposição na realidade é quádrupla, porque as pseudo-fêmeas caçarão e os pseudo-machos arrumarão (quando se reparar nas formas que agem compulsivamente será indicação, mas não absoluta, pois homens verdadeiros podem sob necessidade arrumar e mulheres reais podem na ausência de parceiro caçar).

Noutras palavras, a objetividade das mães-mulheres é quanto ao volume, e de coleta de qualquer coisa à sua frente; a dos homens é a de atingir o objeto pretendido (como particularidade, se este se recusar a ser apanhado nosso lado ficará irritado; o das mulheres meramente se dirigirá a qualquer outro dos infinitos interesses).

Vitória, quarta-feira, 02 de maio de 2007.

Os Bolsos da Mulher

 

OS BOLSOS TRASEIROS DAS CALÇAS DAS MULHERES SÃO INÚTEIS (mas só agora temos alguma explicação do porque)

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/441/fotos/jeans_01a.jpg

É PORQUE elas são coletoras e não caçadoras; atrás estariam sujeitas a roubos, o que não podem admitir. Já para os homens faz sentido, sendo caçadores, pois é desafio do macho adulto a todo gênero de predador, uma oferta de chance de correr perigo: “venha, tente pegar e agüente as conseqüências”. Para o garotinho também não precisa ter, pois antes dos 13 anos ele está entregue às mães.

Para as mães-mulheres faria sentido ter bolsos de coleta na frente. Aliás, GRANDES bolsos, bolsos enormes, até gigantescos como sacolas, como bolsas, uma para cada perna e uma para a barriga.

RECALCULANDO AS MULHERES (os bolsos dianteiros poderiam lateralizar-se, ir para as laterais das coxas, até os quadris)

Bolsa Branca
http://entao.com.br/images/distimica/blog/2006/07/bolsa_de_sacolas.jpg

Com base no conceito fica fácil de ver.

As mulheres estão SEMPRE coletando, mesmo se não há nada em oferta, mesmo se não necessitam, mesmo se já estão abarrotadas.

Os bolsões poderiam ir desde debaixo dos seios aos quadris, podendo ser colocados em camadas.

Vitória, quarta-feira, 02 de maio de 2007.

Olho Vê a Luz da Verdade e a Lamparina é a Pista

 

Já usei a Rede Cognata algumas vezes para traduzir porções do filme A Lenda do Tesouro Perdido = O LABIRINTO DA LAMPARINA PERDIDA = O TEXTO DO DEUS FILHO, do que pude anotar, vá buscar.

O TESOURO NA REDE

·       Olho = EL = G = ABBA = ALHO = ALÔ = EVA = CRIADOR = ÚTERO e segue;

·       Vê = VERDADE= LEI = DIREITO = DOR = EQUILÍBRIO = TERRA = DAR = RECEBER e segue;

·       No conjunto: El Dorado (o que liga à série ED El Dorado) = OLHO (que tudo) VÊ = ÁRVORE (da) VIDA = CRIADOR (do) JOGO = QUER TUDO = ALÔ TERRA e segue;                                      

·       Luz = DEUSA = DONA = VAGINA = VÂNIA = TÂNIA = TENSA = DEBOCHE = DANO = DOENÇA = VÍRUS = TEMPO e segue;

·       Verdade = LEI (veja acima, há muitas variações) = JOGO = VÍDEO e segue;

·       No conjunto: luz da verdade = DEUSA DA TERRA = DOMÌNIO DO JOGO = TEMPO DA LEI e segue;                                             

·       Lamparina = LUZ = DIVISÃO = JUIZ = DEUSA = VAMPIRO = LOUÇA = TOPO = BASE = JESUS = JOSÉ = DOIS = DEZ = TREZE e segue;

·       Pista = CHAVE = PODER = POUSADA = PIRÂMIDE = ZIGURATE = SINAGOGA e segue;

·       No conjunto: a lamparina é a pista = A DEUSA É A CHAVE = O DEUS É O PODER = O JESUS É O FILHO e segue.

Então, está ligado a El Dorado, onde supostamente está também a ÁRVORE (da) VIDA = ÁRVORE VIVA.

Vitória, terça-feira, 1º de maio de 2007.

 

O FILME

Benjamin Franklin Gates (Nicolas Cage) é a terceira geração de uma família de caçadores de tesouros. Toda a sua vida procurou por um tesouro que ninguém acreditava existir, formado ao longo dos tempos, transportado por continentes, para se tornar o maior tesouro que o mundo já conheceu. Escondido pelos Pais Fundadores dos Estados Unidos, eles deixaram pistas mesmo à frente dos olhos dos americanos - do berço da nação ao Capitólio, a símbolos das notas do dólar.
Um caçador de tesouros descobre a existência de um mapa em plena Declaração de Independência dos Estados Unidos. Dirigido por Jon Turteltaub (Duas Vidas) e com Nicolas Cage, Harvey Keitel, Sean Bean, Jon Voight, Christopher Plummer e Diane Kruger no elenco.

O Treinamento da Boca Pequena da Mulher

 

No Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) a “boca pequena da mulher” é a gata, que reproduz na Natureza a extrema contenção das menininhas-mulheres-mães – a gata é energeticamente supercontida e vigia tudo (pássaros, passarinhos, cobras e lagartos, ratos, sapinhos e sapos, baratas, insetos em geral, tudo mesmo que possa ameaçar os queridinhos; se o modelo não está errado as menininhas serão mais autônomas na autodefesa, porque as mães não as protegiam tanto). E há um detalhe: por quê as mães-mulheres toleraram ratos e baratas como animais semi-dométicos, postos na lateral da Caverna geral, se poderiam facilmente tê-los exterminado? Penso que é porque eles serviam como linhas secundárias de defesa contra outras pragas ainda piores. Há também a conotação de que as mulheres “segurarem a boca” enquanto os filhos são pequenos para destinar quase tudo à criação deles (mas não farão isso quando envelhecerem, pois esse objetivo não existe mais; entrementes, se ficarem cuidando de netos o mecanismo deve ser repetido, ou se houver um segundo casamento e assim por diante).

À parte essas digressões, vimos que elas ficavam com 80 a 90 % de todos da tribo, enquanto os pais-filhos caçadores constituíam 20 a 10 %; na melhor relação teríamos 80/20 = 4/1 e na pior 90/10 = 9/1. Na média [(9 + 4)/2 = 13/2 =] 6,5, de que os homens estão distantes 5,5. Os homens desperdiçam energia e matéria e as mulheres, não; elas estão distantes da média 2,5 de cada lado, enquanto estamos 5,5, quer dizer, elas são (5,5/2,5 =) 2,2 vezes tão eficientes quanto nós, ou seja, 120 % mais competentes que nós no uso e consumo de materenergia (mas, lembre-se, não em conseguir, só em usar e conservar ciumentamente para o futuro; não se esqueça que pela Curva do Sino uma coisa tanto é boa quanto ruim).

Vai daí que elas terem imprimido esse diferencial a tudo que coletaram e fizeram, agregaram e dominaram dos bioinstrumentos às plantas domesticas, toda a agropecuária que inventaram nos primórdios. Em resumo, tudo que for poupança e conservação deve ser entregue a elas (não se esqueça também que “elas” incorpora os 2,5 % de pseudo-machos, havendo igualmente 2,5 % de pseudo-fêmeas esbanjadoras). Em resumo, toda a sócioeconomia está errada ainda na destinação dos talentos, tanto na prática quanto na ausência de teoria.

Não esquecer nunca que elas não produzem, só organizam; entregar a elas a produção seria desastroso, pois ela equivale à caça.

Vitória, terça-feira, 24 de abril de 2007.