Rastros de Atlântida
METADE DA DISTÂNCIA
ÁFRICA-AMÉRICA SOBRE O TRÓPICO DE CÂNCER (= DESCIDA DE ATLÂNTIDA na Rede
Cognata) (que dá 8,4 mil quilômetros; 4,2 mil km dá perto do Triângulo das
Bermudas, atual nome do antigo Mar de Sargaços)
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Se a nave estiver lá, se sobre ela durante
vários milhares de anos criaram a partir dos desenhos de topo uma civilização
esta seguramente como tal se espalhou nas redondezas em círculos concêntricos
num Oceano Atlântico muito menor e com o nível do mar 160 metros mais baixo,
correspondentemente com área mais ampla dos continentes e ilhas. Por exemplo, a
foz do Rio Amazonas ficava muito além do que se situa agora e é quase certo que
a Ilha de Marajó não o fosse ou que fiapos de água a separassem do estado do
Pará, pois caía menos chuva, nevava menos e tudo isso. Em relação a onde hoje
se situam as linhas de costa tudo seria uma “praia” imensa, faixa de terra que
dá atualmente para a plataforma submarina.
PERFÍS DAS
PLATAFORMAS
(conforme fosse este ou aquele caso era mais ou menos distante a linha da praia
antiga)
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Como vimos, Platão colocou (na verdade o
sacerdote saíta do Egito) o afundamento 9,0 mil anos antes dele, quer dizer,
11,5 mil anos de agora, no fim da glaciação, o que ele não poderia conhecer;
tudo isso já estudamos. Imagino que deve ter chovido mil anos no degelo
universal, a ponto de ter ficado no imaginário dos povos todos do Globo: nisso,
se havia uma civilização, ela deve ter migrado na mesma medida em que a água ia
subindo, deixando rastros em toda parte, especialmente em suas colônias
vizinhas nas Américas e, menos provavelmente, na África. Não apenas devem ser
buscados restos antigos como também rastros da decadência, pois nas sucessivas
destruições tal civilização iria se tornando cada vez mais fraca e débil;
assim, a cada centena de anos os objetos teriam de ser menos primorosos,
fazendo-os lembrar mesmo de um “tempo de ouro”.
Vitória, sábado, 28 de abril de 2007.