O i-ncontro Deus-Natureza nas Tríades ou o Acoplamento Estatístico-Probabilístico

 

Chamei de i a ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza, i não-finito.

E vi que as tríades, a reunião do primeiro com o segundo (por exemplo, do espermatozóide com o óvulo no espermatóvulo ou do ADN com o ARN no ADRN) produz o terceiro, que denominei tríade, um nome já existente.

TRÍADE (no dicionário Aurélio Século XXI)

[Do gr. triás, ádos, 'trindade', pelo lat. tríade. ] S. f. 1. Conjunto de três pessoas ou três coisas; trindade, trilogia. 2. Anat. Grupo de três formações [v. formação (5) ] situadas num mesmo órgão.  3. Bot. Conjunto de três órgãos ou partes vegetais (ou células) iguais. Ex.: flores em tríades. 4. Mús. Acorde de três sons. 5. Med. Grupo de três órgãos, de três lesões, ou de três sinais [v. sinal (9) ], que se apresentam inter-relacionados do ponto de vista patológico e clínico ou, sem explicação aparente, são encontrados simultaneamente.

Há chance de o primeiro e o segundo se unirem no terceiro, solução da tese com a antítese, quer dizer, síntese dialógica, lógico-dialética. Isso é visível enquanto anúncio, mas o que é necessário, fundamental, é mostrar MATEMATICAMENTE ou esquematicamente COMO se dá tal união a partir do caos fenomênico e, mais para trás ainda, POR QUÊ isso deve se dar, bem como o mecanismo através do qual se dá (creio que é PI = 3,141592..., o microcomputador mais compacto que existe).

Vitória, segunda-feira, 30 de abril de 2007.

O Desenho Psicológico de Nefertari

 

Lendo Christian Jacq na série Ramsés deparei com a cativante figura de Nefertari, Grande Esposa do Faraó; não sei quão preciso é o autor e quanto no texto é aquela liberdade dos literatos, tão temida por distorcer a história, que já é mentira, como vimos.

Em todo caso, fica a necessidade de desenvolver os personagens de livros, filmes e outras abordagens como PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) em seus AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo, até onde já existiam nitidamente em cada fase geo-história).

DA REALIDADE À FICÇÃO

Qual era a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro Vida, no centro do centro Vida-racional) da época em que viveu? Onde nasceu? Como passou pelas idades (de 10 em 10, de 15 e 15, como for)? Quantos filhos teve? Como se relacionava com as pessoas? Como era mais provavelmente sua figura? Não tenho especial interesse por ela. Teria, sim, por todos e cada um dos seres humanos apresentados convincentemente nos textos e nas imagens.

A questão toda é que até agoraqui não apareceram figuras capazes de nos satisfazer: se nos detivermos a examinar são reconstruções bem pobres, nada de cuidadoso. Precisamos de personalidades consistentes, mesmo que sua apresentação só dure dois minutos.

Vitória, quarta-feira, 02 de maio de 2007.

O Caos Fenomênico, o Chamado Escatológico e a Hiperordem

 

Imagine o caos do começo.

É O CAOS = CRIAÇÃO = ALFA = COMEÇO = GÊNESIS na Rede Cognata = GERADOR ABSOLUTO (mas ele é chamado a avançar para o final = ÔMEGA)

COMEÇO = ALFA	CENTRO = ALFÔMEGA	FINAL = ÔMEGA
COMEÇO FENOMÊNICO	ESPAÇOTEMPO DAS DECISÕES	FINAL HIPERORDENADO

Há um chamado “do começo para o final”, quer dizer, do alfa para o ômega através do centro = ALFÔMEGA na RC. No começo era o caos, a desordem de campartículas; aos poucos, através de bilhões de anos elas foram se coligando no desenho de programáquinas cada vez mais hábeis na Físico-Química, na Biologia-p.2, na Psicologia-p.3 e agora, é de esperar, na Informática-p.4, para onde estamos em vias de passar.

Já sabemos – sem termos ido lá para olhar – que há uma hiperordem hiperfenomênica situada acima dos fenômenos, uma reunião estatística DESTAS PROBABILIDADES que encampamos com nossas “decisões gerais” em todos os degraus do evolver desde a F/Q até agoraqui, pois há um estreitamento dos graus de liberdade do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica, porém não na Matemática, pois ela é a superpotência geral), conforme a vamos moldando em nossa particular visão dos possíveis dentre todos os elementos do Estoque de Criações (que Platão chamou Mundo das Idéias). Uma vez que puxemos uma idéia ela invalida as não-coligadas.

Para chegar ao “final” vamos decidindo, escolhendo que caminho trilhar; alguns dentre todos levam aos becos-sem-saída, aos finais-de-linha. O tigre dente-de-sabre afundou, assim como todos os animais (exceto por ajuda humana) estão impedidos de ir adiante. O ser humano avançou com os neandertais e os CRO-magnons até agoraqui.

Vitória, segunda-feira, 30 de abril de 2007.

Norte e Sul, Mulher e Filho e o Equilíbrio Entre Eles

 

A Rede Cognata:

·       Polo = SUL = FILHO = PODER = ENERGIA = PIRÂMIDE = PORTA = ENTRADA = SAÍDA = CHAVE = SABER = PENSADOR e segue:

·       Norte = MULHER = ESTÉRIL = MORTA = MATÉRIA = MODELO = EXERCÍCIO = ESCUDO e segue:

NORTE E SUL SE RE-ENCONTRAM COMO UM SÓ

NORTE	NS	SUL
Mulher	Re-produção	Filho
	T = equilíbrio = TERRA
MUNDO	MP	PONTO
MUITO	T	POUCO
EXTERIOR		INTERIOR
--		pirâmide

Assim sendo, o mundo-ponto é Inquestionavelmente uma metáfora.

Trata-se de reencontrar o equilíbrio entre o muito e o pouco.

Vitória, terça-feira, 24 de abril de 2007.

Mulheres da Terra

 

Já vimos como a Rede Cognata aponta nossos olhares-pensamentos a tantas direções-sentidos novos, de tanta finura, com recentíssimas agudezas.

CAIU NA REDE É SOM (ou peixe)

·       Aumento = MUITO (não pode ser pouco, por exemplo, alguns por cento);

·       Batalha final = TABULEIRO ÔMEGA = TUDO PUBLICADO = TODA AMIZADE = TEU FILHO = TEU PODER = VOCÊ PODE = DAR CHAVE e segue;

·       Cruz de Cristo = CASA DO GOVERNANTE = CRIAÇÃO DO ABSOLUTO = COMEÇO DE CAMELOT = ETERNO DO CENTRO = CAMPO DE AUGUSTO = EVOLUÇÃO DO CANTO = CAOS DA GEOMETRIA e segue:

·       Equinócio = IGUALIZANDO = TRÓPICO = TORMENTA = TEMPESTADE = TRANÇADO = TORNADO = BOMBA = DESESPERADO = DESTERRADO e segue (com Œ ou Æ ou 0/0, elemento neutro, Æ/quinócio = CENTRO = ATLÂNTIDA = CAPITAL = GOVERNANTE = CEDENTE e segue):

No dicionário Aurélio Século XXI: [Do lat. aequinoctiu.] S. m. 1. Ponto da órbita da Terra em que se registra uma igual duração do dia e da noite, o que sucede nos dias 21 de março e 23 de setembro. 2. Astr. Qualquer das duas interseções do círculo da eclíptica com o círculo do equador celeste. 3. Astr. Instante em que o Sol, no seu movimento anual aparente, corta o equador celeste.

·     Iesus Nazarenus Rex Iudeus (INRI = AMO = SENHOR = PAI = UM = SÓ e segue) = HOMEM MAU MÃE DEUSA = PRIMEIRA MÃE MINHA DEUSA = HOMEM MISSIONÁRIO NÃO DEUS e segue;

·       Modelo pirâmide (como chamei o conjunto dos meus estudos) = ESPÍRITO SANTO = ESTRELA SOLTA = METEORITO PERDIDO = MÚSICA PRONTA = MUITO PERIGO = MORTAL ENERGIA = MITO SECRETO = MUITO SEGREDO = EXÉRCITO PREDADOR e segue;

·       música total = MUITA DOR = MUITO DROGADO e segue;

·       Notáveis (como Christian Jacq usa na série Ramsés) = NOBRES = AZULES (não azuis = MÃES) = MULHERES = MORTOS e segue;

·       Primeira potência = SUMO PONTÍFICE = PRIMEIRO PRESIDENTE = SOM POTENTE = PRIMEIRA PATENTE e segue.

Do título: mulheres da Terra = ESCRAVOS DE JÓ (jogavam caxangá = JOGAVAM CAPTURA = BOLAVAM GEOMETRIA = BOLAVAM CANTIGA e segue) = NEGROS DE JEOVÁ = EXÉRCITOS DO TABULEIRO = EXERCÍCIOS DO JOGO = ESCUDOS DA BOLA e segue:

A CANTIGA = A CAPANGA (já a traduzi lá para trás)

Escravos de Jó Escravos de Jó jogavam caxangá Tira, bota, deixa o Zé Pereira ficar... Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá Escravos de Jó, versão paraense Escravos de Jó jogavam gaxangá Tira, bota, deixa o cão guerreiro entrar... Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá A brincadeira Sentadas em roda, as crianças dispõem cada uma de um objeto à mão (caixa de fósforo, copo, pedra, etc.). A medida que se canta, vão se passando os objetos em roda, até chegar na última estrofe (guerreiros com guerreiros...) onde, no zigue zá, os participantes fazem juntos um movimento de ida e volta com o objeto, sem passar para o próximo. A brincadeira vai se acelerando.

Escravos de Jó Escravos de Jó jogavam caxangá Tira, bota deixa o Zé Pereira ficar Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue za (bis)

O que é “captura”? É algum jogo que se perdeu nalgum ponto, mas talvez exista registro dele nas lendas e contos antigos. E qual é verdadeiramente o jogo das mulheres? Em todo caso deve ser o conjunto dos ardis sexuais.

Vitória, sábado, 28 de abril de 2007.

Malacarro

Vou usar esse nome esquisito (mala-carro) para designar-desenhar um conceito econômico-produtivo que incorpore a nova penúria energética necessária-suficiente de quanto houver mais gente e menos energia a gastar desbragadamente como agora, com desperdício.

CARRO E CARRO APENAS MALA

CARRO ECONÔMICO

CARRO CORTADO

Enfim, toda a parte traseira seria cortada; a parte da frente em vez de comportar o motor para tração dianteira suportaria a mala sob o capô. O motor ficaria atravessado debaixo da cadeira do motorista e do carona, no perpendicular das portas, duas, uma na esquerda e outra na direita. As rodas ficariam ocultas pelas portas, vendo-se delas apenas a parte de baixo – elas só seriam vistas integralmente quando as portas estivessem abertas.

Em resumo:

1.       Porta-malas na frente, sob o capô (como no Fusca), onde agora fica o motor da maioria dos veículos;

2.       Motor atravessado debaixo dos bancos do motorista e do carona.

Um desses carros mínimos dos novos tempos.

Vitória, sábado, 28 de abril de 2007.