quinta-feira, 2 de agosto de 2018


Geografia de Atlântida

 

Como já vimos neste Livro 208 em Geografia Glacial, se havia uma nave espacial denominada Atlântida que caiu onde ficou sendo depois (pela “língua dos anjos”, a Rede Cognata) o Trópico de Câncer (= DESCIDA DE ATLÂNTIDA) ela provavelmente foi derrubada lá por 20 mil anos atrás, ficou um tempo inacessível devido ao medo e depois foi colonizada em sua superfície inferior (pode ter caído emborcada) ou superior entre, digamos, 16 e 12 mil anos, tendo afundado quando as águas subiram no fim da Glaciação de Wisconsin lá pelo lado de 11,5 mil anos passados, como disse o sacerdote saíta (de Saís, no Egito) a Sólon.

A água que vem de baixo, que “mina”, que sai da terra infiltra-se antes nela profundamente e é pressionada para cima, saindo por qualquer greta como “água mineral”, água com teor de minérios, hoje vendida caro (uma tonelada sai ao consumir por R$ 1.500,00, enquanto igual quantidade de água tratada pela CESAN não deve custar mais que R$ 30,00 entregue em casa); não poderia minar água nenhuma do metal ou de qualquer material composto, qualquer liga da nave, de modo que seria de esperar uma lenda falando de conservação da água das chuvas. Conservação muito ciumenta sujeita a leis e punições severas nos descumprimentos, pois água é coisa muito preciosa onde falta.

O ar é amplamente distribuído em toda parte, mas ficando na região leste do Golfo do México - por onde passam muitos furacões - é de esperar que a superfície da nave sofresse constantemente com eles, devendo-se pesquisar que tipo de tempestades ocorre nas fases frias.

A solo seria mais raro ainda, pois a nave caiu sobre um mar situado 160 metros mais embaixo; mesmo as marés e os ventos trazendo constantemente areia e lama do mar, poeira, restos marinhos durante os milhares de anos iniciais, deve ter acumulado lentamente e bem pouco, de forma que cultivar seria muito mais difícil que em ilhas, de fato quase impossível, e aqui esperaríamos expansão marítima com domínio das ilhas vizinhas e até dos continentes na direção-sentido da América do Norte, da América Central e da América do Sul, região norte.

ESPERADA COLONIZAÇÃO

PORÇÃO DA:
RETRATO ATUAL (seria interessante buscar o antigo)
AMÉRICA DO NORTE
AMÉRICA CENTRAL
AMÉRICA DO SUL

Nesses lugares deveríamos esperar ver representações de Atlântida nas coisas corriqueiras, do dia-a-dia. Há que notar o seguinte: a possível civilização de Atlântida nada teria a ver com os alienígenas, pois se estes estavam lá dentro podem ter morrido todos – o mais provável é que devido às condições super-especiais haja sobrevindo o domínio do entorno por os moradores se acharem especiais, nobres, escolhidos dos “deuses”, sobrepondo-se então aos demais.

E onde encontrariam energia/fogo? Lenha para queimar seria difícil encontrar, pois poucas árvores teriam colonizado o lugar; só se vivessem de energia das marés e das ondas, além daquela eólica, dos ventos, para tocar moinhos, o que deveria também ficar nas lendas e mitos.

Enfim, as CONDIÇÕES LÓGICAS de dependência de tal povo teriam deixado marcas muito especiais, bastante destacadas e distintas de tudo mais. A geografia de Atlântida teria motivado uma Economia (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) diferentíssima da nossa.

Vitória, segunda-feira, 30 de abril de 2007.

Fotogravando o Tom

 

Fotografando o tom.

DANDO O TOM (no dicionário Aurélio Século XXI)

[Do gr. tónos, 'tensão', pelo lat. tonu. ] S. m. 1. Tensão, tono (q. v.). 2. Efeito de tonificar; fortaleza, vigor. 3. Altura de um som. 4. Qualidade sonora da voz humana.  5. P. ext. Inflexão da voz. 6. Modo de expressar-se. 7. Caráter, estilo. 8. Cor, colorido, coloração, matiz; tonalidade. 9. V. nuança (1). 10. E. Ling. Fenômeno suprassegmental caracterizado por variações de altura no corpo do vocábulo, resultantes da velocidade e vibração das cordas vocais. 11. Mús. Intervalo de segunda maior formado por dois semitons, um cromático e um diatônico. 12. Mús. Na antiga música da Grécia, o processo empregado, na falta de diapasão, para determinar a altura absoluta em que se localizava, na escala, o sistema que ia ser adotado; tropo. 13. Mús. A altura de um som na escala geral dos sons; diapasão. 14.  Mús. No sistema tonal clássico [v. tonalidade (3)], entoação dos sucessivos tons e semitons que caracterizam uma escala diatônica qualquer, assim como a própria escala em que está escrito qualquer trecho musical. [A palavra tom deve preceder o nome da tônica dessa escala e a indicação do respectivo modo (v. modo [14]), como, p. ex., tom de dó maior, tom de fá sustenido menor, mas é omitida com frequência, ficando apenas subentendida, dizendo-se, p. ex., uma sonata em sol maior, ou modular para ré menor, etc.] 15. Mús. O tom (14) principal em que está escrito um trecho musical, e em torno do qual se articulam os outros tons e os modos, que se sucedem no decorrer de uma composição feita segundo as regras da tonalidade (2). 16. Mús. Até o séc. XVIII, a altura em que se afinavam os instrumentos. 17. Mús. Cada um dos oito modos [v. modo (14) ] usados na música gregoriana. 18. Mús. Cada um dos tubos suplementares e móveis, de comprimentos diversos, que os instrumentistas intercalavam no circuito sonoro da trompa lisa e do trompete simples, para obter novas séries harmônicas, mediante a modificação do comprimento do tubo principal; mudança, pontilho, rosca, volta. 19.  Mús. Desus. Espaço entre os trastos divisórios do ponto de certos instrumentos de cordas, como a guitarra e as antigas violas.

Na Rede Cognata tom = TEMPO = TENSO = TENSOR = DOMÍNIO = DIVISÃO = DIREÇÃO = DOSE = BAIXO = TOPO = DOM = DEUS = DEMÔNIO = VAMPIRO e segue.

ESTE TOM, DOM JOBIM (dizem que ele foi musicalmente grande; como não sou músico não posso confirmar, mas gosto muito das músicas dele: letras e melodias)

http://musicabrasileira.org/rosapassos/images/tomjobim.jpg
http://www.sergeicartoons.com/Caricaturas/imagens/tom-jobim.jpg
http://www2.uol.com.br/tomjobim/images/cancioneiro.jpg
http://www.hottopos.com/vdletras6/images/image033.gif

A ideia aqui é a ideia.

FELICIDADE QUANDO FOR FELIZ-CIDADE

A Felicidade
Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes
Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor

A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta feira

Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar

A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite
Passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Prá que ela acorde alegre como o dia
Oferecendo beijos de amor

Tristeza não tem fim
Felicidade sim

DESTAQUES (visuais) DA ESCOLA DE SAMBA

1.       Gota de orvalho;

2.       Pétala de flor;

3.      Brilho tranquilo;

4.      Leve oscilar (Micro-metricamente mostrado);

5.      Exploração do verbo cair;

6.      Lágrima de amor;

7.       Felicidade de pobre;

8.      Grande ilusão do carnaval;

9.      Trabalhar o ano inteiro;

10.   Momento de sonho (3/365 dias, menos de 1 % de inspiração para 99 % de transpiração);

11.     Fantasias que temos de sermos reis, piratas-políticos ou jardineira (para quem é chegado);

12.    Tudo que se acaba nas cinzas da quarta;

13.    Tristeza como nível do Oceano e felicidade como pico solitário;

14.   Felicidade-pluma levada pelo vento;

15.    Voo vem leve;

16.   Vida efeméride breve;

17.    Vento sem parar (sustentar a felicidade dá trabalho);

18.   Sonho dos olhos da namorada;

19.   A noite que busca a madrugada, o raiar do sol;

20.  Falar baixo, sussurrar, para que ela acorde alegre, como o dia;

21.    Oferecendo (me) beijos de amor

22.   (E outros itens que você descubra).

Enfim, fazer coleção de fotografias encomendadas a vários grandes fotógrafos e depois documentário, filme de maior envergadura.

Vitória, terça-feira, 1º de maio de 2007.

Escravos de Jeová Bolavam Confronto

 

A PROVÁVEL FORMA ORIGINAL (veja abaixo)

POSSÍVEL ORIGINAL
VARIAÇÃO NA REDE COGNATA
ESCRAVOS DE JÓ
 
Escravos de Jó
Jogavam caxangá.
Tira, bota, deixa o Zebelê ficar.
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá.
ESCRAVOS DE JEOVÁ
 
MULHERES DA TERRA
BOLAVAM CONTROLE
TIRA, BOTA, DEIXA O PINTO PENETRAR
QUERERES COM QUERERES
PÕE PINTO, PENETRA, HOMEM

Parece que o jogo sexual não é somente o que está evidente enquanto multiplicação da espécie, prazer dos sentidos, ostentação, auto-proteção e tudo que está na geo-história, senão também um jogo das mulheres.

HÁ MUITAS TRADUÇÕES

·       Caxangá = CONTROLE = CRISTO = CAPITAL = CASTIGO = CASAMENTO = CANTO = CONTO = GEOMETRIA = COMETA e segue;

·       Jó = JEOVÁ = JOGO = TERRA = TELA = TABULEIRO = VÍDEO = VARIAR = DAR = RECEBER e segue;

·       Escravos = NEGROS = MULHERES = NOBRES = MODELOS = APARENTES = MORTOS = EXILADOS = EXIBIDOS = APARENTES e segue.

As composições seriam variadíssimas, vá fazê-las, se lhe interessar.

DE pronto há que o jogo é enormemente mais complicado do que poderíamos imaginar sem a Rede Cognata.

Vitória, segunda-feira, 30 de abril de 2007.

 

SOB A CANTIGA

3. Os Escravos de Jô
 
Os escravos de Jô
Jogavam caxangá.         (bis)
Tira, põe, deixa o Zé Pereira* entrar.
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá. (bis)
* O professor Paulo Marconi presta, por email de 30.01.06, as seguintes informações, à guisa de contribuição aos estudiosos do assunto, enriquecendo ainda mais o conteúdo da matéria.
Bom dia.
Estava lendo a parte de "Brincadeiras e Cantigas de Roda" do seu ótimo site mas tenho, como educador, obrigação de corrigir uma parte da letra do "Escravos de Jó".
Sei que em algumas partes do Brasil o significado folclórico original foi perdido e palavras foram modificadas por outras que "faziam mais sentido" para quem as cantava.
Mas, como filho de mineiro, gostaria que vocês substituíssem o "Zé Pereira" do "Escravos de Jó" por "Zabelê", que é a letra correta.
"Escravos de Jó, jogavam caxangá. Tira, põe (alguns cantam "bota"), deixa o ZABELÊ ficar...".
A título de curiosidade:
Jó, um grande construtor da antiguidade, teve que construir uma grande obra num local onde não havia pedras. A solução que ele encontrou foi formar uma longa fila de escravos desde a pedreira até o local da obra, onde os escravos iam cantando e passando pedras de um para o outro, de maneira cadenciada, sem deixá-las cair no chão, até chegar no local da construção.
No Brasil: O reisado, mais antigo, tem um rei e um secretário-de-sala, que se batem a espada com altivos embaixadores de um governante que se nomeia, e movimenta figuras reais e fantásticas, o Urso, o Jaraguá, o Cacunda, o ZABELÊ, o capitão-de-campo e os escravos fugidos (escravos de Jó), o Lobisomem, o Mandu, o diabo e o Arcanjo Gabriel a disputar a posse de uma alma recém-desencarnada...
O jogo "Caxangá" foi trazido pelos Portugueses e consistia numa roda em que se passavam pedras de uma pessoa para outra. Posteriormente passou-se a utilizar caixas de fósforos.
É isso: Folclore também é cultura.
Parabéns pelo site.
abraço,
Paulo Marconi  - marconi@rio.com.br

Ecodesenhos Psicológicos

 

Na Rede Cognata ecologia = EQUILÍBRIO = T = TERRA = TUDO = TRIBO = TELA = JOGO e segue.

ECODESENHANDO AS PESSOAMBIENTES (dupla harmonia, pessoal e ambiental, de todos e cada um com um e todos os todos)

·       HARMONIZAÇÃO PESSOAL:

1.       Dos indivíduos a partir de seus quartos;

2.       Das famílias em suas casas e quintais;

3.      Dos grupos em suas quadras;

4.      Das empresas em seus bairros (elas devem ser consorciar para tal):

4.1. Das agropecuárias-extrativismos;

4.2.                       Das indústrias;

4.3.                       Dos comércios;

4.4.                      Dos serviços;

4.5.                       Dos bancos (tanto internamente quanto por suas políticadministrações de financiamento: Gabriel disse que o Real se recusa a financiar empresas eco desastrosas);

·       HARMONIZAÇÃO AMBIENTAL

5. das cidades-municípios (os desenhos psicológicos devem atingir níveis muito mais altos);

6. dos estados;

7. das nações;

8. do planeta inteiro através da eco globalização.

ECO-EQUILÍBRIO DAS PSICOLOGIAS

·       Das figuras ou psicanálises;

·       Dos objetivos (curtíssimo, a curto, a médio, a longo e a longuíssimo prazo) ou das psico-sínteses;

·       Das produções ou economias;

·       Das organizações ou sociologias;

·       Dos espaçotempos ou geo-histórias.

Enfim, temos de começar a pensar a Terra do MODO ALTO.

Precisamos dos escritórios de EDΨ.

EQUILÍBRIO TÃO ESTÁVEL QUANTO A NOSSA SABEDORIA


Vitória, domingo, 29 de abril de 2007.

 

DESENHANDO O RE-EQUILÍBRIO


Dóicumentários

 

Se o filme independente é muito raro, por envolver produçãorganização sempre grande mesmo quando miúdos, o documentário é por excelência o palco privilegiado da independência, da liberdade de ver, fazer e expor; é a nação não-oficial, marginal até, com um largo espectro de possibilidades. Gostaria de ter assistido mais, se não fossem tão caros ou tão entremeados de propagandas na TV aberta.

Aproveitei essa facilidade que existe em português para fundir duas palavras e indicar sentido:

a)      DÓI, do verbo doer;

b)     DOCUMENTÁRIO (no dicionário Aurélio Século XXI):

[De documento + -ário. ] Adj. 1. Relativo a documentos. 2. Que tem o valor de documento. [Fem.: documentária. Cf. documentaria, do v. documentar. ] ~ V. edição --a. S. m. 3. Aquilo que vale como documento. 4. Cin. Filme, em geral de curta-metragem, que registra, interpreta e comenta um fato, um ambiente, ou determinada situação.

Em resumo, é algo que vale como documento (portanto, pode ser apresentado em qualquer tribunal como prova – não é ficção, ainda que sobre ficção, fantasia ou FC).

Neste texto quero sugerir documentários sobre a dor de ser humano, de estar aqui sozinho e coletivamente, de passar por todas as provas que os ambientes e as pessoas nos impõem. Há muita abertura, um leque grande, pois todo mundo sente dor; ora, o que vale aqui é triar, pois o redundante não é interessante. Entrementes, conhecendo o progresso exponencial do mundo podemos esperar excelência para logo.

Vitória, terça-feira, 1º de maio de 2007.

 

DOCUMENTÁRIOS SÃO MARAVILHOSOS (pobres também, primitivos, pois poderiam ser muito melhores no modelo)

http://www.noticianainternet.blogger.com.br/nytfeaturing.jpg
http://www.film-forward.com/marchofp.jpg
http://www.oma.recam.org/Boletines/festidoc_chico.jpg
http://www.omelete.com.br/imagens/cinema/artigos2/uma_verdade_inconveniente/poster.jpg
Documentários 2
Documentários 2
DOCUMENTÁRIOS apresenta-lhe as mais espetaculares superproduções sobre Ciência e Natureza da BBC.

Cordão Verde em El Dorado

 

Supondo haver qualquer coisa em El Dorado teria sido melhor que não houvesse, porque as implicações são terríveis.

Em primeiro lugar, há a questão da proteção, pois se Deus tiver mesmo plantado algo lá (e em outros lugares, mais 5 x 2 no mundo inteiro) aqueles dois círculos de 16 km de diâmetro teriam de ser CIUMENTAMENTE PROTEGIDOS após a descoberta, o que geraria protestos incríveis, pois quase todos desejariam ir lá, tanto os religiosos quanto os não-religiosos (que seriam bem poucos, no final).

OS DOIS CÍRCULOS


Oito km de raio dão (2 x  x 8 =) pouco mais de 50 km de circunferência, x 2 = 100 km; seria preciso erguer muro alto de, digamos, 20 m de altura, com passagem superior para vigilância como na Muralha da China, o que equivale a gastar bilhões de dólares, pois é logística do meio da selva (instalação de fábricas de tijolos e muita coisa mais). E seria ainda mais comprido, pois deveria haver um cordão verde entre os círculos e o muro, de talvez mais alguns quilômetros patrulháveis onde os soldados estivessem o tempo todo fazendo ronda contra pousos desautorizados de helicópteros de jornalistas e outros intrusos, pois todos estariam alucinados querendo notícias. Milhares e milhares de pessoas vigiando e sendo vigiadas, agora que existem os notebooks e telefonia universal. Verdadeiro pavor, ditadura completa. As pessoas pedem esse tipo de coisa, mas elas não sabem mesmo o que fazem, como disse Jesus.
Vitória, sábado, 28 de abril de 2007.