Geografia de
Atlântida
Como já vimos neste Livro 208 em Geografia Glacial, se havia uma nave
espacial denominada Atlântida que caiu onde ficou sendo depois (pela “língua
dos anjos”, a Rede Cognata) o Trópico de Câncer (= DESCIDA DE ATLÂNTIDA) ela
provavelmente foi derrubada lá por 20 mil anos atrás, ficou um tempo
inacessível devido ao medo e depois foi colonizada em sua superfície inferior
(pode ter caído emborcada) ou superior entre, digamos, 16 e 12 mil anos, tendo
afundado quando as águas subiram no fim da Glaciação de Wisconsin lá pelo lado
de 11,5 mil anos passados, como disse o sacerdote saíta (de Saís, no Egito) a
Sólon.
A água que vem de baixo, que “mina”, que sai
da terra infiltra-se antes nela profundamente e é pressionada para cima, saindo
por qualquer greta como “água mineral”, água com teor de minérios, hoje vendida
caro (uma tonelada sai ao consumir por R$ 1.500,00, enquanto igual quantidade
de água tratada pela CESAN não deve custar mais que R$ 30,00 entregue em casa);
não poderia minar água nenhuma do metal ou de qualquer material composto,
qualquer liga da nave, de modo que seria de esperar uma lenda falando de
conservação da água das chuvas. Conservação muito ciumenta sujeita a leis e
punições severas nos descumprimentos, pois água é coisa muito preciosa onde
falta.
O ar é amplamente distribuído em toda parte,
mas ficando na região leste do Golfo do México - por onde passam muitos
furacões - é de esperar que a superfície da nave sofresse constantemente com
eles, devendo-se pesquisar que tipo de tempestades ocorre nas fases frias.
A solo seria mais raro ainda, pois a nave
caiu sobre um mar situado 160 metros mais embaixo; mesmo as marés e os ventos
trazendo constantemente areia e lama do mar, poeira, restos marinhos durante os
milhares de anos iniciais, deve ter acumulado lentamente e bem pouco, de forma
que cultivar seria muito mais difícil que em ilhas, de fato quase impossível, e
aqui esperaríamos expansão marítima com domínio das ilhas vizinhas e até dos
continentes na direção-sentido da América do Norte, da América Central e da
América do Sul, região norte.
ESPERADA
COLONIZAÇÃO
PORÇÃO DA:
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RETRATO ATUAL (seria
interessante buscar o antigo)
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AMÉRICA DO NORTE
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AMÉRICA CENTRAL
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AMÉRICA DO SUL
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Nesses lugares deveríamos esperar ver
representações de Atlântida nas coisas corriqueiras, do dia-a-dia. Há que notar
o seguinte: a possível civilização de Atlântida nada teria a ver com os
alienígenas, pois se estes estavam lá dentro podem ter morrido todos – o mais
provável é que devido às condições super-especiais haja sobrevindo o domínio do
entorno por os moradores se acharem especiais, nobres, escolhidos dos “deuses”,
sobrepondo-se então aos demais.
E onde encontrariam energia/fogo? Lenha para
queimar seria difícil encontrar, pois poucas árvores teriam colonizado o lugar;
só se vivessem de energia das marés e das ondas, além daquela eólica, dos
ventos, para tocar moinhos, o que deveria também ficar nas lendas e mitos.
Enfim, as CONDIÇÕES LÓGICAS de dependência de
tal povo teriam deixado marcas muito especiais, bastante destacadas e distintas
de tudo mais. A geografia de Atlântida teria motivado uma Economia
(agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos)
diferentíssima da nossa.
Vitória, segunda-feira, 30 de abril de 2007.