quinta-feira, 7 de junho de 2018


Gramática e Sintaxe da Língua dos Anjos

 

No Livro 190 está o artigo São Paulo e a Língua dos Portugueses, ponto de partida deste, pois vimos lá que anjos = PORTUGUESES = POLONESES = INGLESES = FRANCESES e segue na Rede Cognata. Daí, língua dos anjos (de São Paulo) = LÍNGUA DOS PORTUGUESES, esta mesmo na qual escrevo. Como isso é assim não sei, mas podemos intuir que o par polar oposto-complementar de soma zero 50/50 finitos e não-finito coloca que, em oposição-complementação ao finito, no qual - pela racionalidade - podemos sondar, opera o não-finito que desde sempre existindo dá consistência-alfômega (= CENTRO = ABSOLUTO) ao par alfa-começo e ômega-final.

ASSIM

ALFA = COMEÇO
ALFÔMEGA = CENTRO = ABSOLUTO = CRISTO = AUGUSTO
ÔMEGA = FINAL
Α
ΑΩ
Ω
 
PASSADO
 
PRESENTE
 
FUTURO

E como já vimos, passado = presente = futuro, pois tudo está encavalado no presente.

GRAMÁTICA E SINTAXE (no dicionário Aurélio Século XXI)

Gramática = COMPOSTO
[Do lat. grammatica < gr. grammatiké, 'arte de ler e de escrever', f. subst. de grammatikós.] S. f. 1. A arte de falar e de escrever bem em uma língua. 2. E. Ling. Estudo ou tratado que expõe as regras da língua-padrão (q. v.).  3. Obra em que se expõem essas regras. 4. Exemplar de uma dessas obras. 5. E. Ling. Estudo da morfologia e da sintaxe de uma língua. 6. E. Ling.  Conhecimento internalizado dos princípios e regras de uma língua particular. 7. E. Ling. Estudo sistemático desse conhecimento. 8. E. Ling. Estudo dos morfemas gramaticais de uma língua, como artigos, preposições, conjunções, desinências. 9. Bras.  PE Pop.  V. cachaça (1). 10. Bras.  PE Pop.  Qualquer bebida alcoólica. [Cf. gramatica, do v. gramaticar.] Gramática descritiva.  E. Ling. 1. Estudo da gramática que visa a descrever os padrões contidos num corpus falado ou escrito. Gramática gerativa.  E. Ling. 1. Teoria lingüística que procura estabelecer, com base em princípios universais, um modelo geral de gramática, do qual derivariam as gramáticas de cada língua em particular; gramática gerativo-transformacional, gramática transformacional. Gramática gerativo-transformacional. E. Ling. 1. V. gramática gerativa. Gramática histórica. E. Ling. 1. Estudo da evolução das línguas; lingüística histórica. Gramática normativa. E. Ling. 1. Aquela que prescreve as normas do bem falar e escrever, i.e., a que estabelece o padrão (10) vigente; gramática prescritiva. Gramática pedagógica. E. Ling. 1. Obra destinada ao ensino de língua materna (q. v.) ou de uma língua estrangeira (q. v.). Gramática prescritiva. E. Ling. 1. Gramática normativa. Gramática tradicional.  E. Ling. 1.      Todo o estudo de cunho gramatical que segue os princípios impostos pela tradição anterior ao advento da ciência lingüística. Gramática transformacional. E. Ling. 1. V. gramática gerativa. Gramática universal.  E. Ling. 1. Conjunto de princípios que restringe a forma e o funcionamento de qualquer gramática (6). 
Sintaxe = FALAÇÃO = PROJEÇÃO
(cs ou ss). [Do gr. sWntaxis, pelo lat. tard. syntaxe.]
S. f. E. Ling. 1. Parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si; construção gramatical. 2. Essa disposição. 3. Conjunto de aspectos da sintaxe de uma época ou de um autor. 4. Livro que expõe essa parte da gramática.

Assim, é claro que se existe uma língua dos anjos devem existir uma gramática dos anjos e uma sintaxe dos anjos, duas partes da língua, dois estudos independentes. Essa coisa não se formou do começo racional para o final, ela existe desde sempre com o não-finito; é um modo expressivo de aproximação da compreensão do movimento do universo.

Vitória, sábado, 09 de dezembro de 2006.

GH dos Seriados de Rádio, de Cinema e de TV e dos Quadrinhos de Jornal e Revista

 

GH é geo-história, geografia-história, espaçotempo psicológico.

Em anexo está impresso texto que não pude copiar na Internet para colar no presente artigo (veja em www.babyseries.com).

Quando nós éramos crianças tudo isso a gente via de um jeito ou de outro. Pela teoria dos ciclos podemos considerar crianças os seres humanos até 15 anos, metade da geração de 30 anos. Foi uma bela época do fim da II Guerra Mundial em agosto de 1945 até maio de 1968 em Paris, com os 23 anos mais felizes da humanidade. Ora, nasci em 1954 - passados nove anos ou 40 % do período desde 1945 - quando já havia sido acumulado muito da nova linha de satisfação; e quando entrei nos sete anos em 1961 já haviam passado 70 % desse tempo, então completamente maduro.

Tudo aquilo em conjunto formou o nosso imaginário e foi febril mesmo, porque quando começou o cinema em larga escala relativa na década dos 1950 e dos 1960 no Brasil tinham se acumulado 30 ou 40 anos de filmes bons ou ruins e seriados de cinema – tudo isso derramou (mais a produção própria crescente das duas décadas) 50 ou 60 anos de produção em poucos anos, por esse único canal, pois a TV não existia para a maior parte do Brasil (só fui conhecê-la lá por 1962 em Cachoeiro de Itapemirim numa casa “rica”, antes de mudarmos para Linhares em 1963, onde não havia; só foi aparecer em 1966 na casa de vizinhos). Foi uma enxurrada mesmo, apaixonante e divertidíssima. Íamos às matinês, mamãe me levava, papai estava sempre viajando, ela e eu éramos parceiros de cinema. Acho que eu tinha uns cinco ou seis anos, quando comecei a ir: 1959 ou 1960. Em Linhares passei a ir sozinho, já era maior, meu irmão caçula tinha nascido em 1959.

Que vida boa! Pobreza, mas com deslumbramento total.

Que estímulo mental formidável ver cinema, assistir TV quando possível, ler revistas em quadrinhos, ler livros, era uma coisa de outro mundo, literalmente, porque destoava do cotidiano, nos fazia sonhar com a semana seguinte e a conclusão ou postergação do final.

É preciso elaborar esse dicionárienciclopédico com a geo-história dos seriados de toda a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio e agora Internet, sem falar do Cinema). Quanta coisa ainda está faltando fazer!

Vitória, quarta-feira, 13 de dezembro de 2006.

 

SERIADOS

SÉRIES DE TV, CINEMA E DESENHO ANIMADO.
É um hobby envolvente, barato, e que praticamente não tem fronteiras. Poucas coisas na vida são tão prazerosas quanto conseguir aquele item que você passou anos procurando, indagando, seguindo pistas, e finalmente cai em suas mãos.

Filmando em Dobro

 

Coloco mais duas idéias.

Dias Mágicos
RELAÇÃO DE CLASSES
Para distanciar do nosso real, os ricos têm orelhas pontudas como os duendes ou elfos dos mitos do Norte, mas eles vão para o trabalho todo dia de manhã e ficam nas escrivaninhas sem fazer nada, batendo papo, fazendo gestos mágicos, tudo é alegre e florido, brilhante e animado. Quando vão para casa em seus carros, chegam, fazem gestos as coisas aparecem “do nada” já arrumadinhas. O outro lado, claro, é constituído das tarefas contínuas dos sub-duendes e sub-elfos, os pobres em magia, que são obrigados a trabalhar mesmo para colocar as coisas magicamente à disposição da nobreza.
Estratotel dos Ricos
FUGA DOS RICOS
Eles começam por construir apart-hotéis cada vez mais distantes e inicialmente isso é mostrado de forma rápida, até chegar aos hotéis no alto de montanhas, com túneis na horizontal até o pé da construção e, na vertical, elevadores espaçosos e altíssimos, de centenas de metros, até a área reservadíssima lá no alto.
Evidentemente lá em cima é lindo, tudo florido e gramado, frutas polpudas nas árvores, cada coisa no “seu lugar”, tudo perfeitíssimo e arrumadíssimo, nada destoando. Porém os pobres, perseguidores que são, “cercam” a base da montanha com suas moradias e a partir daí os ricos se sentem ilhados, pensando em fugir mais para o alto ainda; vão viver na estratosfera, literalmente, de onde comandam o mundo, suas indústrias e finanças. Como os impudicos pobres farão para chegar lá?

Que não sejam essas, sejam outras, o certo é que precisamos de mais diversão, pois os verdadeiros alimentos para seres racionais são os da racionalidade e da mente e não os do corpo, deixado para trás no nível biológico-p.2.

Vitória, sábado, 09 de dezembro de 2006.

Filho de Homem

 

No Livro 170 escrevi Filho de Peixe Peixinho É, abordando este assunto, vá ler, mas aqui a questão é ligeiramente diferente.

EIS A PASSAGEM QUE DESEJO CITAR

“E o que nos diz o provérbio popular?
“‘Filho de peixe peixinho é’ = FILHO DE HOMEM HOMENZINHO É, quer dizer, os homens só produzem homens (machos e pseudo-fêmeas, machos em corpos de mulheres). As mães só produzem mães (fêmeas e pseudo-machos, fêmeas em corpos de filhos). Então, são as mães que introduzem seus genes femininos nos moldes masculinos, nas cascas vazias: por fora parece macho, mas não é. A Natureza na margem de 2,5 % de cada lado escolheu colocar espiões”.

O FALAR EXPLÍCITO DO NORDESTE BRASILEIRO (quatro sexos)

Filho homem
(Macho)
Filha mulher
(Fêmea)
Filho
(Pode ser pseudo-macho)
Mulher
(Pode ser pseudofêmea)

O que existe de notável é o modelo apresentar essa variação característica, que vem sendo mostrada há muito tempo: os 2,5 % de cada extremo atraem outro tanto, formando 5,0 % em cada extremidade, no conjunto 10,0 % de superextremizados. Veja acima que 14 % + 14 % estão sempre atraídos pelas extremidades, formando então (28 + 5 =) 33 %, enquanto o modelo apontaria faixas de (15 + 15 =) 30 % e então (30 + 5) = 35 %, restando no centro 65 %.

Isso quer dizer que a Natureza colocou nos genes dos pais-filhos e das mães-mulheres reservas características, pois FILHO DE HOMEM, HOMEM É, não há jeito de o pseudo-macho sair dos genes masculinos. Imediatamente isso quer dizer que se todos fossem separados apenas em machos e fêmeas e os machos desaparecessem sem deixar vestígios de dentro das fêmeas sairiam pseudo-machos capazes de fecundar.

Vitória, sexta-feira, 15 de dezembro de 2006.

Expedições Primitivas de Caça com as Matilhas

 

Cada vez mais estou vendo a importância-construtiva dos cães na vida da humanidade, a super-dimensão que eles deram à nossa essênciexistência total ao reorientar nossa linha-de-vida por todo o nosso futuro de lá até agoraqui.

Depois de a Tribo do Cão ter domesticado a loba e os filhotes, certamente veio o período de adaptação mútua, com grande temor das mães-mulheres pelos queridinhos; julgaram então os pais-filhos muito desfavoravelmente e só para frente foram entender a utilidade do super-instrumento. Só muito para frente foram compreender a superutilidade dele.

Em algum momento começou a procriação e o treinamento dos pós-lobos ou pré-cães, sua diferenciação genética nas várias raças. De “faça isso” e “faça aquilo” com resistência até a aceitação devem ter se passado milênios, até terem os homens matilhas direcionáveis; durante todo esse tempo as mulheres devem ter esconjurado o nosso lado, como que num investimento muito arriscado, pois quando os queridinhos delas são postos em perigo elas alucinam mesmo.

Ora, depois de todos esses milênios em algum momento já tínhamos as primeiras matilhas-orientadas prontas para ataque-defesa e saíram os grupos de guerreiros caçando e matando, destroçando e tomando campos de caça das outras tribos indefesas, sem cães. Tomaram os ambientes dos outros humanos, restando nossa espécie como é hoje; destruíram a Natureza primitiva pré-cão. Pode lhe parecer cruel, mas em resumo é ficar ou desaparecer; na medida do possível con-viver, viver juntos, ou matar-ou-morrer. Por conseguinte, podemos contar dois tempos: 1) o tempo antes dos cachorros, a.C.; 2) o tempo depois deles, d.C.

São bem determinados em termos biológicos, pois depois dos pré-cães veio a natureza-humana propriamente dita em que os seres humanos estavam definitiva e irremediavelmente separados da biologia-p.2. Os pós-lobos criaram a vertente psicológica com centenas, milhares de super-bocas, milhares de bocarras de cães espalhando destruição no vasto mundo onde os humanos-novos foram se instalar como vencedores, como dominantes da Natureza. Milhares, centenas de milhares, milhões de cães terão morrido por nós nesses milênios. Somos devedores.

Desde então não somos mais comedores de carniça e nossas crianças no Terreirão geral defronte da Caverna geral não precisavam mais viver com medo e sobressaltadas. As mães-mulheres puderam ser alegres e sair das cavernas para o vasto mundo e a felicidade raiou na alma da humanidade.

Vitória, sexta-feira, 15 de dezembro de 2006.

Estradão e Uniestrada

 

UNIESTRADA (através da pontescada científica): universidade da estrada.

·       Físico-química da Estrada geral:

1.        PESSOAIS:

a)      Individuais;

b)     Familiares (dentro de fazendas, por exemplo);

c)      Grupais;

d)     Empresariais;

2.      AMBIENTAIS:

e) urbano-municipais:

1.        DE BARRO:

1.1. Vicinais ou vizinhas;

1.2. De longo curso;

2.      ASFALTADAS:

2.1. Estreitas;

2.2 Largas:

             2.2.1. Duas bandas de rodagem;

             2.2.2. Três bandas;

             2.2.3. Quatro bandas, etc.;

f) estaduais:

                                                                       f.1. Para durar 20 anos;

                                                                       f.2. Para durar 40 anos;

                                                                       f.3. Para durar 80 anos e segue;

g) nacionais;

h) mundiais;

·       Biologia-p.2 da Estrada;

·       Psicologia-p.3 da Estrada;                                              PASSADO

·       Informática-p.4;                                                                FUTURO

·       Cosmologia-p.5;

·       Dialógica-p.6.

ESTRADÃO: ESTRADAS COMO AS AUTO-ESTRADAS ALEMÃS (duas, quatro, oito pistas de rodagem com margens embelezadas e verdadeiras “obras de arte” no caminho)

 
Esquerda
Direita
 
 
 
 
 
 
 
4
3
2
1
1
2
3
4

Em resumo, estimular nos corações e nas mentes a idéia-sensação de liberdade-com-responsabilidade, equilíbrio-com-modos.

Para termos coisas grandes precisamos ter grandes governantes. Como disse Fernando Pessoa, “tudo é grande quando a alma não é pequena” ou, dizendo de outra forma, tudo é pequeno quando a alma não é grande. Estradas estreitas e apertadas indicam almas estreitas e apertadas.

Vitória, sexta-feira, 29 de dezembro de 2006.

 

FERNANDO É PESSOA

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador

Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

ACRE DUPLICADO 2004 (a antiga banda larga)

POLÍTICA
Preparando a cidade para o desenvolvimento
Trechos da BR-364 e AC-40 são inaugurados como obras estratégicas para o crescimento econômico do Estado

Escritórios de Desenho Psicológico Pessoambiental

 

COMBINANDO E MULTIPLICANDO PESSOAMBIENTES E PSICOLOGIA

PESSOAMBIENTES
PSICOLOGIA
PESSOAS
1. Indivíduos
1. figuras ou psicanálises
2. Famílias
2. objetivos ou psico-sínteses
3. Grupos
3. produções ou economias:
3.1       . Agropecuárias-extrativistas;
3.2.                 Industriais;
3.3.                Comerciais;
3.4.                De serviços;
3.5      Bancárias;
4. Empresas
AMBIENTES
5. Cidades-municípios
6. Estados
7. Nações
4. organizações ou sociologias
8. Mundos
5. espaçotempos ou geo-histórias

A CURVA DO SINO (supus que 1⁄40 ou 2,5 % estejam na extrema esquerda ou na extrema direita, dentro da margem estatística de erro de 5,0 %; isso nos daria 40 partições de 2,5 %)


Tomando só as psicologias, são cinco, colocadas em 40 linhas da CS como se fossem códigos de barra; tomando qualquer assunto, digamos memória, as pessoas se distribuiriam na CS, a maioria se concentrando no centro (nem com supermemórias nem desmemoriadas de tudo) – em 40 separações, pois foi assim que estabelecemos por convenção: cada 1⁄40 teria sem CB (código de barras) de determinada altura ou cota, conforme sua posição na CS.

Tomando os indivíduos, seriam 40 tipos distintos distribuídos; as famílias, 40, e assim por diante, gerando uma multidão de opções, nem sempre preenchidas corretamente porque só para os indivíduos existe um grande número de 6,5 bilhões.

Sendo assim, você deveria investigar 40 tipos de figuras de indivíduos, 40 espécies de figuras de famílias e segue indefinidamente. E isso segundo cada par polar oposto-complementar, por exemplo, simples-afetados. A CS S/A se dividira em 50 % de indivíduos simples e 50 % de indivíduos afetados, com 2,5 % de supernobres e 2,5 % de superpopulares. Assim, potencialmente, as figuras seriam 8 x 40 =) 320 PARA CADA PARA POLAR; no total (5 x 320 =) 1.600 versus os pares.

Assim, a psicologia-matemática não será nada simples; como deveríamos esperar, por ela estar muito acima da biologia-matemática e da física-matemática. Tenho até dó de quem vai tratar disso.

Em vista dessa complexidade geo-algébrica, colocar escritórios/consultórios de desenho psicológico-p.2 é dificílimo, embora não se pense nisso nos escritórios de engenharia, contabilidade, direito, administração, arquitetura, medicina (que é tida como biológica) e outros.

Vitória, sexta-feira, 08 de dezembro de 2006.