domingo, 3 de junho de 2018


Cabine Indestrutível

 

Quando a gente vê nas viagens (desde 1992 viajando para as divisas tive muitas visões dessas) as cabines destroçadas dos caminhões pensa em segurança.

CABINES NOVINHAS


CABINES DESTRUÍDAS


Submetidos aos prazos curtos dos patrões, a prestações a pagar, a pressões das famílias por sustentar, aos perigos das estradas (de buracos na pista a preços altos dos restaurantes ou comida ruim, de assaltantes a guardas que tomam dinheiro, de pedágios elevados a paradas em postos fiscais), demora de carregamento e descarregamento os motoristas vivem em constante sobressalto. Dormem mal, comem pessimamente, engordam, têm disritmia, insônia de noite e sono de dia, vivem “rebitados” (pílulas para não dormir, Coca Cola, café), dormem ao volante e capotam.

Só muito tarde fui pensar na segurança dos que viajam em aviões e já sugeri solução. No caso dos caminhões só pode ser uma cabine indestrutível mesmo, altamente reforçada, à prova de impactos, um ovóide maciço (também para os caronas). Caminhões vão dos pequenos aos gigantes, dos que conseguem carregar apenas alguns milhares de quilogramas até os que levam 120 ton.; de alguns milhares de reais até 200 ou 300 mil deles. É claro que os proprietários não desejam gastar um pouco a mais para preservar a vida dos motoristas para seus filhos e famílias, mas isso deveria ser obrigatório, também no sentido de valorizá-los.

Vitória, quinta-feira, 07 de dezembro de 2006.

Brasil e Suécia

 

Vê-se abaixo que a carga tributária na Suécia é de mais de 50 %.

Nossos vencimentos no fisco estadual do Espírito Santo são, no meu nível, de quase R$ 9,0 mil e vou usar os dados do colega JSN (ou qualquer um no mesmo patamar) porque o dele não tem os descontos do meu quanto a pensão alimentícia, o que distorceria um pouco.

OS PAGAMENTOS INICIAIS DE JSN

ITEM
SOBRE
VALOR em R$ 1.000,00
EQUIVALE A
IPAJM (Instituto de Pensões e Aposentadorias Jerônimo Monteiro)
Total
1,0
11 %
IR (imposto de renda)
Resíduo, desconto de R$ 504,00
1,7
27,5 %
ICMS (digamos 17 % sobre toda compra)
Sobre 6.300 reais
1,1
17 %
TOTAL
Restam 5,2 mil
3,8
42 %

Não estou chorando por ele, ainda ganhamos muito por comparação com o povo brasileiro espoliado, embora outros fiscais ganhem muito mais. Veja que 42 % não estão muito longe dos 51 % da Suécia. A diferença vem por conta do que é oferecido lá e do que é oferecido cá.

AS OFERTAS DA SUÉCIA

·       Asfalto excepcional (nossas estradas estão sempre esburacadas, tampa aqui, fura acolá);

·       Escolas excelentes (constituem uma negação total as do Brasil);

·       Saúde primorosa (uma calamidade em toda parte por aqui, com os corredores dos hospitais entupidos de doentes);

·       Segurança total (insegurança parece ser o leva da Polícia geral daqui);

·       Confiança no governo (por cá, desconfiança plena nos políticos do Legislativo, nos governantes do Executivo, nos juízes do Judiciário – como diz a imprensa quase todos os dias);

·       Socialismo efetivo (aqui nem podemos sonhar);

·       Muita coisa mais.

Então, a questão não está no recolhimento, está no uso que se dá ao tributo pago e recolhido (ou não, em favor do caixa dois das empresas brasileiras). Em resumo, o preocupante é a patifaria dos governantes daqui; e dos empresários sócios deles na canalhada. Não adianta recolher pouco ou muito, a questão a ser focada é a do COMPROMISSO COM A FELICIDADE POPULAR (porque as elites sabem fazer por si).

Vitória, segunda-feira, 04 de dezembro de 2006.

TRIBUTOS NA SUÉCIA

O enigma da Suécia

Crescimento excepcional desafia o consenso de que o modelo europeu do Estado de bem-estar social fracassou
POR MARCELO MUSA CAVALLARI
Está tudo errado na Suécia. O Estado é grande demais. A concorrência entre empresas é desestimulada. A legislação trabalhista torna difícil demitir e caro contratar. Os impostos são altíssimos, a carga tributária é pesada e o sistema de previdência privada é perdulariamente generoso. Apesar de tudo isso, o problema econômico que mais preocupa o Riksbank, o Banco Central sueco, hoje, é, surpreendentemente, que o país cresce demais.

Só na Europa existem cargas tributárias maiores do que a nossa: Suécia (51,35%), Dinamarca (49,85%) Bélgica (46,85%) e França (45,04%). Com taxas iguais, mas níveis de vida bem diferentes [é tudo mentira, no que diz respeito aos tributos, porque não leva em conta os 60 % de sonegação. JAG]


TRIBUTOS

CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA ATINGE 37,82% DO PIB EM 2005, CRESCENDO 1,02 PONTO PERCENTUAL
30 de março de 2006
O valor nominal do PIB em 2005, segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, totalizou R$ 1.937.598 milhões (R$ 1,94 trilhão), sendo que a carga tributária brasileira em relação a este índice atingiu 37,82%, representando um crescimento de 1,02 ponto percentual em relação a 2004.
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Alta carga tributária atropela a economia brasileira
Publicado no Jornal do Comércio em 04/09/2006
Por Patricia Knebel

Editoriais

Carga tributária, serviços públicos e idéias cínicas

Editor-chefe
É um lugar comum dizer que temos uma carga tributária da Suécia e serviços públicos de país africano pobre. Quem diz isso não sabe realmente qual é a carga tributária da Suécia, e conhece apenas de almanaque a situação dos serviços públicos na África. Com efeito, não conheço ninguém que repete essa frase que esteja realmente interessado em aumentar a qualidade dos serviços públicos no Brasil. Ela é dita pelos que querem reduzir nossa carga tributária aos níveis de país africano pobre, e ponto.
A carga tributária brasileira bruta não é alta, em termos relativos, mesmo depois da derrama produzida pelo governo de Fernando Henrique. Está por volta de 36% do PIB. Nos países industrializados, em média, é de 40%. Na Suécia, já esteve na altura dos 60%. Hoje é menos. O que nos difere desses países não é tanto a qualidade dos serviços públicos, mas a péssima distribuição da carga, que recai sobretudo sobre as classes média e média baixa. Rico no Brasil paga muito pouco imposto, ao contrário dos países ricos.
Nos Estados Unidos, com Reagan e Bush, os ricos e as corporações também foram consideravelmente aliviados de impostos. Mas, em contrapartida, os serviços públicos só foram marginalmente degradados. Seu financiamento continuou sendo feito pelo Estado mediante aumento do endividamento público, o que ajudou também a suportar os incríveis aumentos de gastos com a defesa (ou o ataque, dependendo do ponto de vista). De qualquer forma, a carga bruta no país está em níveis relativos similares aos do Brasil.
Isto, porém, é o panorama geral. Se nos atentamos com mais atenção para o lado não da receita, mas da aplicação dos recursos tributários no Brasil, nos deparamos com a verdadeira fonte de iniqüidade, que nada tem a ver com a qualidade dos serviços, mas com os recursos que são desviados deles para pagar juros. O superávit primário de quase 5% do PIB é a ponta do iceberg. Em reais, são 70 bilhões adicionais que poderiam ser destinados a serviços públicos básicos e investimentos de infra-estrutura. Sem mudar a carga.
O povo brasileiro poderia ser mais feliz, e nossa juventude poderia ter melhores perspectivas de vida, se os impostos fossem mais bem aplicados. Não seria necessário reduzi-los. Aliás, eles poderiam até ser progressivamente reduzidos, como proporção do PIB, em conseqüência do previsível aumento de produção que se seguiria a uma política fiscal expansiva. O aumento do dispêndio público real, não com juros, anima a demanda e cria empregos, gerando mais demanda e investimentos também no setor privado.
Recolher 5% do PIB em impostos da sociedade para pagar juros é tirar esse dinheiro de circulação e esterilizá-lo. É, literalmente, destruir meio circulante. O aplicador em títulos da dívida pública que o recebe não quer dinheiro de imposto. Dinheiro de imposto, se ficar em casa ou no caixa da empresa, não rende juros. Ele quer é dinheiro que rende juros, isto é, novos títulos públicos aplicados no over. Isso significa que o Governo não precisa desviar dinheiro de tributos para pagar o serviço da dívida. Basta emitir mais dívida.
Há um fetiche segundo o qual a dívida não pode aumentar muito em relação ao PIB senão perde a credibilidade. Em tese, os afortunados fugiriam dos títulos públicos rumo aos ativos reais (imóveis, principalmente) e moedas estrangeiras. Uma outra versão diz que, se baixar a taxa de juros, os aplicadores fugiriam dos títulos públicos, e o Governo não teria como financiar-se. Isso tudo, como dizem os espanhóis, é uma tontería. A dívida pública, historicamente, só perde a credibilidade quando há uma débâcle geral do sistema tributário. Não é o caso. Além disso, não é a taxa do over que remunera a dívida pública a prazo, mas as taxas de colocação dos títulos. O que o over remunera é a moeda.
Frequentemente se esquece de que dívida pública é riqueza privada líquida, ou quase líquida. É um patrimônio confortável mesmo quando rende taxas baixíssimas. Além disso, a maior parte dela constitui reservas de bancos, que, em tempo de recessão, não teriam alternativa para colocar o dinheiro - como acontece com os bancos japoneses e norte-americanos, que não fugiram da dívida pública apesar dos rendimentos negativos no over. Claro, em país em desenvolvimento, se as taxas de juros caírem muito, alguns aplicadores em moeda remunerada podem ser tentados a fugir para o exterior. Neste caso, basta adotar o controle de capitais.

 

Naturalmente sabemos (veja neste Livro 190 o artigo Desenho Psicopaisagístico, e em outros artigos) que o desenho de santuários é antes de tudo psicológico ou racional, mesmo se o ser humano deseja se ausentar, porque não há como não-ser. Não há como o ser humano estar de fato ausente, porque no mínimo moléculas viciadas produzidas pela humanidade sem juntariam através do ar com a reserva e se misturariam com as criaturas de lá, sendo absorvidas.

DE UM MÁXIMO A UM MÍNIMO DE PRESENÇA

MÁXIMO
Presencialistas 
 
 
MÍNIMO
Ausencialistas

Desde os que desejam se ausentar do ambiente, por acharem que a presença humana contamina, aos que aspiram à presença protetora, acreditando que sem a humanidade não é mais possível à Natureza seguir adiante.Chegando aos extremos de presença total, tutelagem, a ausência total, aversão à humanização.

Em todo caso, o que restará é a nova atividade de modelagem-de-ambientes, a arquiengenharia ecológica, o eco-planejamento. Haverá especialização, cursos serão criados nas universidades, programas de Ecomodelagem 1.0 serão construídos e operados, tanto em virtual quanto no real.

Vitória, quarta-feira, 06 de dezembro de 2006.

 

OS SANTUÁRIOS JÁ EXISTENTES

REVISTA: CIÊNCIA, TECNOLOGIA & MEIO AMBIENTE26/07/2006
Montagem sobre foto de www.underseahunter.com
Malpelo, parque de tubarões: situada no Oceano Pacífico, a ilha colombiana
é preferida por milhares de predadores marinhos, entre eles a rara espécie tubarão-areia (foto)
Haroldo Castro, diretor da Conservation International.

CiênciaJ

Número 20 - Março/Abril 2001

Http://www.ajc.pt/cienciaj/n20/eco.php

Equipa ECO

Chioglossa lusitanica
um endemismo ibérico

Que "bicho" é este?

Equipa ECO

Automissão e a Natureza do Empresário

 

Em geral o empresário se dá missões baixas, porque o mundo não avançou muito além de família e enriquecimento: os condutores acreditaram que deviam dar essas “compreensíveis” gratificações viscerais a eles.

MISSÕES PESSOAMBIENTAIS

·       MISSÕES PESSOAIS:

1.       Missão individual (a autogratificação narcísea é isso);

2.       Missão familiar (criar e educar os filhos, comprar louças e outros objetos para o lar, construir a casa, quase tudo tem vindo daqui diretamente ou por derivação);

3.      Missão grupal (como aqueles que estão nas ONGs, organizações não-governamentais);

4.      Missão empresarial (de criar e expandir o empreendimento, visando obter recursos com que financiar 2);

·       MISSÕES AMBIENTAIS:

1.       Missões urbano-municipais;

2.       Missões estaduais;

3.      Missões nacionais;

4.      Missões mundiais (a globalização é uma dessas, mas não está a cargo dos empresários – eles vão sendo levados a reboque de outras decisões).

METADE É PERSONALISTA-INDIVIDUALISTA (mas metade se salva para os outros)


Assim, as coisas podem ser re-definidas, podem ser encontrados novos fins, novas motivações, novíssimos objetivos muito mais vastos como, por exemplo, construir os santuários para fungos, plantas, animais, primatas. Ou escolas para super e hiperdotados mentais e emocionais e as criaturas precoces em relação às médias.

Vitória, quinta-feira, 07 de dezembro de 2006.

As Expressões de Gabriel

 

Na academia Gabriel disse preferir falar “expressão matemática” a “fórmula matemática”.

O SOCORRO DA REDE COGNATA

·       Fórmula = PRONTA = PALAVRA = PODER = ENERGIA = PORTA = ENTRADA = SAÍDA = PENSADA = POSSUÍDA = SUPERFÍCIE = PELE e segue;

·       Expressão = RAZÃO = MÃE = MISSÃO = APOIO = MEMÓRIA e segue.

Ou seja, a fórmula é algo pronto para ser usado, é decoreba, é coisa de tabela de livro, enquanto a expressão no máximo será memória ou deve ser desenvolvida.


Na expressão há racionalidade do desenvolvimento ou compreensão, enquanto na fórmula, não. Expressões tenderão a ser preferidas pelos estudantes de matemática, física, química, engenharia e profissões da área de “ciências exatas”, ao passo que fórmulas tenderão a ser decoradas pelos estudantes de “ciências humanas”, o que mostra os dois pólos da Curva do Sino e os dois modos de governar do Yin/Yang.

Assim, há dois modos, um menos acomodado, que penetra os conceitos, e outro mais acomodado que fica na superfície, na pele, na fórmula. Um vai buscar a razão de ser das coisas, outra se contenta com o enunciado e o uso sem entendimento.

OS DOIS ESPÍRITOS DA CRIAÇÃO


Ambos são necessários.

Gabriel é do lado que busca a compreensão.

Vitória, sexta-feira, 01 de dezembro de 2006.

Agrupando o Modelo

 

O modelo provê seu próprio método (= MODELO = ESTILO = MOLDE na Rede Cognata) de classificação ou agrupamento.

MODELANDO O MODELO

 
4. lembretes científico-técnicos
 
1. propostas mágico-artísticas
0. notas matemáticas (geométrico-algébricas)
2. indicações teológico-religiosas
 
3. sugestões filosófico-ideológicas
 

Como já disse, falei mais de alguns temas que de outros, de modo que haverá aglomerações e superaglomerações.


Como produzir imagem?

Seria o caso de atribuir um ideograma-identificador a cada artigo como forma de estudar, se for julgado importante. O problema é achar esse caractere único, compatível com o título e o conteúdo do texto. Depois de separados os artigos segundo os cinco supergrupos do Conhecimento, eles podem ser divididos internamente em cada grupo do supergrupo (Magia e Arte, por exemplo), podendo ser produzidas novas “bandeiras” (por semelhança com a do Brasil) como a acima, com cinco coligações. Eis uma tarefa medonha relativa ao que caminha para ser 10 mil discussões. Claro, há o agrupamento nas grandes linhas (Flechas, Lobatos, Modelo das Cavernas, Balde Cosmogônico, AQL Atlântida Queda e Levantamento, ED El Dorado, ASC Adão Sai de Casa, SA Sepultura de Adão e todos os outros), mas isso só junta um punhado de tudo.

A tarefa não é minha, nem sei se será realizada.

Em todo caso, a motivação não é estudar a mim e sim ao conjunto das criações, o APONTAMENTO CONJUNTO, a compreensão grupal. Não é tarefa que uma pessoa possa fazer, mesmo numa vida inteira, não por ser difícil, mas por ser complicado de fato manter tantos itens na memória; é questão para um grupo-tarefa, a quem possa interessar. Portanto, indicação dos governempresas. Nem de longe eu me proporia uma coisa dessas. Contudo, do mesmo modo que há gente publicando as 45 mil páginas de “densa matemática” de Euler, pode ser que julguem útil fazê-lo com o modelo.

Vitória, terça-feira, 05 de dezembro de 2006.

sexta-feira, 1 de junho de 2018


O Escritório da Guerra

 

Não sabendo inglês, vou tropeçando. War é guerra, isso a gente está careca de saber. Craft é traduzido na web como ofício, no sentido de escritório.

AUTORA E LIVRO

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Americana, 1963.
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O livro é de Christie Golden, Crepúsculo dos Aspectos, Rio de Janeiro, Galera Record, 2014, original de 2011. Ela tem como particularidade entupir os livros de personagens (tenho outros dois, me perdi com tantos), mas neste não é tanto e o assunto é bom, diferente da franquia que levou ao sanguinolento e destrutivo filme World Warcraft (O Primeiro Encontro de Dois Mundos, 2016), o escritório extravasa o papel e contamina a coletividade.

Marquei esta passagem, página 146: “Eu aprendi que as coisas que parecem ser as mais simples, costumam ser as mais poderosas de todas”, para a qual existem apoios históricos abundantes, e que fala da elegância da simplicidade. Há muita trivialidade também, mas vale a pena ler, é a estória de um xamã aparentemente simplório que resolve questões complexas, Thrall, filho de Durotan e Draka que aparecem no filme.

É fato que, se tempo é dinheiro, todos esses que propõem uma das 29 tecnartes, por exemplo, através da compra de livros (50 reais é um número médio) e várias horas de leitura; ou filmes, entrada nem sei quanto custa, hora e meia ou duas horas para assistir, ir e voltar, estacionar, o que for, toma um bocado de dinheiro do mundo, esperamos por produtos bons e relevantes, o tempo de vida é curto, você está gastando do capital que não dá para repor.

No caso, Thrall de modo nenhum é monstro, tem sentimentos e razões, o contrário do que geralmente é posto quando não é humano.

Significativo em vários sentidos.

Vitória, sexta-feira, 1 de junho de 2018.

GAVA.