domingo, 6 de maio de 2018


Como Chamaram Gods aos Deuses?

 

Evidentemente os antigos não deram o nome de deuses a tais seres, o nome deles em cada cultura era uma caixa-de-tarefas, que chamei CÁRTULA (ou caixinha ou invólucro ou cartucho), aproveitando a palavra do egípcio, circundada a soma de figuras por uma linha.

A CÁRTULA DE CLEÓPATRA VII PHILOPATOR

Wikipédia.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3e/Kleopatra-VII.-Altes-Museum-Berlin1.jpg/375px-Kleopatra-VII.-Altes-Museum-Berlin1.jpg
Não era esplendorosa como passou à geo-história: 69 a 30 a.C.
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Cleópatra (glória do pai) Filopator (amada por seu pai), o amor era recíproco (pois ela também o amava, chorou sobre seu caixão), o que era raro, era raríssimo os familiares se amarem (fraternalmente, filialmente), comumente eles se matavam uns aos outros, especialmente os ptolomeus, descendentes de Ptolomeu I Sóter (salvador), general de Alexandre Magno que pegou o Egito para si.

Os nossos antecedentes não davam esse nome, “você é deus”, referenciam-se a capacidades, “o que sobe na caixa voadora” ou “o que usa o programáquina multiplicador de comida” (cornucópia) ou o “criador de clones” e assim por diante em cada língua, devem existir raízes etimológicas muito antigas nas línguas, por exemplo, nas indo-europeias. Depois veio a ideia de um deus de deuses, um deus-pai, um deus-senhor, com todos os desenvolvimentos.

É preciso buscar por funções e suas explicações, digamos, produzir raios, fazer surgir rios, estalar trovões e todas as coisas surpreendentes para quem não tem Conhecimento nem tecnociência nenhuma. Tudo deve ter explicação “natural”, quer dizer, rede dialógica, tecido lógico-dialético que explique a generalidade e a minúcia, procedimentos corriqueiros que soassem aos antigos como surpreendentes e inexplicáveis. O fato de serem nas coletividades os homens os mais poderosos devia-se a que eram eles os encarregados das soluções (as mulheres eram atarefadíssimas) e isso também aponta que os “deuses” visitavam a Terra desde quando os homens tomaram o poder, de Jericó (12 mil anos) para cá.

Vitória, domingo, 6 de maio de 2018.

GAVA.

A Patota das Relíquias Sagradas

 

Os franceses foram os primeiros, os que antes de quaisquer outros deram nome ao fenômeno, Espirit de Corps, espírito de corpo, corporação, a turminha, a diretoria (como dizem agora no Brasil), o grupo, a farda, o pessoal de dentro, a gangue, a patota, a panela.

DE MAJOR PARA BAIXO NÃO HÁ CHANCE DE ENTRAR

PERGUNTA – que semelhança há entre o coronel e o macarrão?
RESPOSTA – ambos são durinhos antes de entrar na panela.

Quem não gosta de viver do trabalho alheio?

São poucos os que resistem à tentação durante os 40 dias de jejum no deserto, todas as riquezas abertas diante deles (e com elas o resto do orgulho: consumição de poder, de fama, de beleza). O exemplo de resistência é Jesus.

Sabemos, do mundo 50/50, que 50 % resistirão, mas é também verdade que os 2,5 % ou 1/40 que são facilmente corrompíveis, primeiro levam os aderentes, seus durexes, os adesivos; depois, esses cinco porcento vão atraindo outros e de repente a instituição de início pura está completamente contaminada, veja a Igreja no final da Idade Média e os pastores de agora.

Assim será também com os administradores das relíquias sagradas e dos produtos dos atlantes e dos adâmicos: no começo os devotados, em algum ponto entra o pingo preto, o lobo vestido de ovelha, para se defender ele coloca a seu lado outros como ele e assim vai.

Justificava quando tinha empregada doméstica dizendo que poderia fazer o trabalho dela e de modo nenhum ela o meu, que exige pensar intensa e profundamente; e vamos todos racionalizando para empurrar as privadas para os novatos, a limpeza do lixo para os braçais, a plantação e a colheita para os roceiros contratados a preço de banana podre e assim por diante.

Portanto, é preciso vigiar até o cansaço; e quanto acontecer de esse grupo não dar conta, colocar outros no lugar (os vigilantes tendem a constituir corporação também, por exemplo, sindicatos; depois há sindicatos de sindicatos, no Brasil os 1.700 que existiam eram vigiados por sindicatos de seus funcionários).

Com dinheiro jorrando dos impressionadíssimos devotos, a soma dos centavos dá milhões e vida folgada para muitos paramentados.

Vitória, domingo, 6 de maio de 2018.

GAVA.

sábado, 5 de maio de 2018


A Pirâmide das Relíquias Sagradas

 

DUAS VERSÕES DA CAIXA DE PANDORA

VERSÃO.
FALAS.
OTIMISTA – pelo menos temos esperança de que tudo dê certo.
PESSIMISTA – e se ela morrer?
PESSIMISTA – a esperança é a última que morre, então é certo que ela vai morrer; e como só sobrou ela, pode ser que já.
OTIMISTA – ela é muito resistente, morreram todas, só sobrou ela.

A PIRÂMIDE DE 33 ANDARES DA MAÇONARIA

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A coisa toda começa caoticamente e já, já, vai se organizando, como tudo: em uma geração, 30 anos, o avião saiu de montagem com pedaços de madeira e pano para coisas de aço capazes de voar 20 mil km (fazendo escalas). Por conseguinte, também no caso das relíquias sagradas e dos produtos atlantes e adâmicos, em uma geração tudo estará organizadíssimo, com linhas de instalação, com lideranças, lideranças de lideranças de cabos a generais de quatro estrelas, como na maçonaria, com simbologia patética e tudo mais na ditadura-tirania da Fé em volta das RS e dos produtos.

Verdadeiro zoneamento (nos dois sentidos, de zona, e de separação de fatias de influência) do poder: sempre acontece.

Os mais espertos não ficarão quietos.

Gerarão os patamares, os degraus, os boxes de mando e desmando, os currais seccionais de apossamento do orgulho (poder, riqueza, fama, beleza – por sinal, como alguém pode se apoderar da beleza? Com carros de luxo, joias, fazendas imensas, ações, casas nas montanhas, etc.).

Todos aqueles modos de tratamento (excelência, eminência e segue) não vieram apenas dos puxa-sacos, vieram também da aceitação pelos detentores.

Vitória, sábado, 5 de maio de 2018.

GAVA.

Tudo de Novo Muito Semelhante ao Antigo no Caso das Relíquias Sagradas

 

Ao abordar um novo assunto, digamos a publicação do genoma humano completo em 2003, as pessoas não percebem imediatamente todo o potencial – e lá se vão 15 anos. O nível central (de onde emergem as quatro partículas verdadeiras e as duas pseudopartículas imitadoras ou plagiadoras, o que chamei de héterocopistas, os que copiam, modificando um pouco) é o inventor e ele é tão humano quanto qualquer um de nós, comporta as mesmas fealdades, embora em outro grau, tem em si as mesmas falhas. O centro, ao abrir a porta, abre-a do mesmo modo que qualquer um abriria, na fechadura, não pode fugir disso, fora uma ou outra anomalia muito rara.

É natural, as pessoas estão aturdidas com a nova chave: não sabem o que é, que porta abre, onde esta pode ser encontrada, nem o que guarda, nem a utilidade dos objetos de dentro, nem como se ligarão com os de fora, nem como e quanto os modificarão. De fato, nada sabem (é isso que significa o novo, a completa conversão sua, sua submissão, a admissibilidade e até a justificação da nova escravidão).

Como diz o povo, estão pastando, vaquinhas do novo pasto, vaquinhas admiradíssimas que abaixam a cabeça para comer. O novo leva à nova dependência. O mais engraçado de tudo é a pressão exercida na porta pelos que estão no limiar, ansiosos por entrar, até por ser mesmo festa para os sentidos internexternos do corpomente. As pessoas vão com alegria comer no novo verde do vizinho.

Se é novo, não é velho, é isso que significam os antônimos.

Contudo, numa coisa o novo se parece com o velho, se você não esquecer que o velho já foi novo e excitante antigamente: o novo esgotará você, como o velho já fez. Apesar de todos os avisos, novos casais têm filhos como os velhos já tiveram, pois é essa a diversão.

Infelizmente, no novo o esgotamento está em potência.

Você vai porque é da espécie, é humano, é racional (a genialidade dos gênios é que o ir deles não imita TOTALMENTE o ir dos demais), é irresistível.

Assim como aconteceu com o Projeto Genoma Humano, a publicação atordoará as pessoas conforme seus níveis de genialidade: entrementes, essa tontura é humana, comporta todas as incapacidades e incapacitâncias da racionalidade.

Vitória, sábado, 5 de maio de 2018.

GAVA.

Escola das Relíquias Sagradas

 

Para produzir, todas as instituições e iniciativas se organizam; inclusive passam a constituir corpo que se autodefende. Não será diferente com as RS e os produtos atlantes e adâmicos, haverá toda uma realidade colada com a outra, maior, completa, dos fatos de primeira instância. Da geologia à paleontologia, da antropologia à arqueologia e à geo-história todos os estudiosos de todo o Conhecimento se realinharão com a nova chave (o mesmo acontecerá com a Métrica Musical Absoluta, com o indiciador epistemológico e tudo mais – será interessante observar cada qual procurando seu furinho para tentar chegar à e na frente).

É evidente que os de agora, logo depois de hoje, amanhã mesmo, quando começar o processo haverá gente disposta a repassar as primeiras e tíbias experiências e teorizações aos que nem isso conhecem, ávidos que estarão para se matricularem no ensinaprendizado da nova chave.

É lógico.

Quase todos querem ser fotografados pela mídia, entrevistados, dizer “alô papai, alô mamãe, sábado estarei aí para o churrasco” (ou a festa vegana com tomates fatiados, “vamos queimar um espinafre”: na realidade, queria ser assim).

DE FATO, MESMO, logo empresários colocarão escolas e redes de escolas, do maternal até o pós-doutoramento para faturar o rico dinheirinho da curiosidade insopitável, incontrolável. É da natureza humana, não pode haver ajuntamento de enterro sem aparecer logo a barraquinha de espetinho de gato e a cerveja geladíssima, a venda de santinho com o retrato do morto, isso tudo que conhecemos do Brasil.

Bem, você pode imaginar o aborbulhamento por todo mundo no caldeirão dos oportunistas, milhões ocupados em servir de ponte entre a curiosidade da clientela e a tomada do rico dinheirinho dela. E, quem sabe, conseguir esses diaristas/jornalistas (até de livros-minuto), a título propagado de devoção, seu pedaço do morto, já que alguns morrem de dó de o dinheiro das pessoas ficar com elas.

Surgirão escolas das RS e produtos.

É pacífico, pode contar, o comércio da Fé é antigo, o que é grande pecado na estrada que leva ao Inferno, à perdição.

Logo depois vem o desdobramento, as leis de proteção, os agentes da autoridade da lei, a preocupação do Governo geral, as atividades tutoras frenéticas dos gerentes da Fé, os tecnocientistas interessados em investigar hoje o que desprezavam ontem e assim por diante, muito por diante, cada vez maior volume de oportunistas.

Olhando bem, fora deter extremos destrutivos, o que você pode fazer? Ou eu? Tentar interferir só leva a crises de ansiedade e falências corpomentais. Largue de mão, o mundo não se faz só de luz. Controle um pouco, vigie um tanto, recondicione, redirija, reposicione com cuidado e tranquilidade, e deixe ir. Aflição demais só vai fazer você ter ataques cardíacos e aí teríamos um defensor a menos.

Vitória, sábado, 5 de maio de 2018.

GAVA.

O Lado Mau Produzorganiza e Instrumentaliza a Sustentação do Roubo das Relíquias Sagradas e dos Objetos Atlantes e Adâmicos

 

Como foi dito logo atrás de outro modo, eles não destoam do lado bom em termos de competência, são até mais atirados, mais cuidadosos, mais sistemáticos, mais profissionais – porque temem a descoberta da malícia, já que puxar uma linha que seja traz todo um novelo, uma bola de gato que não poderá mais ser usada, será depois amplamente conhecida: terão de inventar outros modos tortuosos de proceder, não poderão ser os métodos de corrupção que a Lava Jato vem de mostrar, esses que desviaram do sistema produtivorganizativo, segundo as projeções, 10 trilhões.

Não são mais espertos, nem teriam condição de ser.

Apenas usam mais do estoque e com isso ficam mais nervosos e ofegantes. A memória é implacável, eles estão sempre lembrando (por vezes, com alegria, por se sentirem mais astutos, mais cerebrais, tendo que driblar os 50 % contrários-complementares e até seus parceiros de crime, além dos representantes honestos da autoridade da lei). Como estão permanentemente com medo de serem pegos, vivem sobressaltados no ato e depois dele pelo resto do tempo, até o momento de expirar e entregar a caixa preta que é a alma a Deus para autojulgamento.

A LISTA DOS QUE ESTÃO OU ENGANANDO OU TENTANDO ENGANAR (é longa, não estou aqui para servir banquete e limpar a sujeira da festa, ponha mãos à massa)

1.       Os 50 % de bons, cujos olhos e bondade observam acidentalmente (para vigiar assiduamente teriam de estar pré-ocupados, sobrecarregados, carga da qual estão livres: essa é uma grande felicidade);

2.       Os policiais-arqueólogos (e outros) da Lei geral, particularmente os treinados em vigilância;

3.      A imprensa responsável;

4.      Os inocentes (cujas valiosas notícias inesperadas abrem infinitas linhas de investigação);

5.      Os fiéis 2,5 % de todos (e adeptos), 1/40 de todos, que por si mesmos são diligentes e vigilantes, está em suas naturezas;

6.      O acúmulo de memórias de todas as linhas desvendadas no passado, aqueles caminhos perdidos que foram escancarados e não enganam mais (os mais burros entre os ladrões, falhos de imaginação, ainda as usarão);

7.       A lista é grande, eu disse, vá trabalhar, droga!

Há, também para os ladrões, uma curva do sino da competência, desde a A-aptidão até a aptidão-E, cinco classes, dos mais sabidos aos tremendamente bobos, dos ricos em criatividade até os tapados. Os mais argutos estão constantemente imaginando novos modos de golpear a coletividade e os indivíduos. CONSTANTEMENTE, o tempo inteiro, dia e noite, até dormindo. Não ligue, vá em frente com Deus, pois como diz o povo com tanta sabedoria “há mais Deus a dar do que o diabo a tirar”. NESTE MESMO INSTANTE há um ladrão potencial pensando em como tapear os outros. E daí? É a ferrugem da máquina, da Natureza, é a propriedade central dela a decadência e a autodestruição. Se você fosse ficar o tempo inteiro pensando nisso, não trabalharia, nem produziria, o que é a tarefa da locomotiva, levar a si mesma e aos vagões, como digo há tanto tempo: ao trabalhar em dobro é ela que nos dá valor de sobrevivência, que entrega a todos as possibilidades de ver o futuro, inclusive aos bandidos: se os brasileiros não tivessem trabalhado, aqueles chifrudos que nos roubaram em 10 trilhões não nos teriam dado o futuro de um Brasil IMENSAMENTE mais apto em autoproteção e continuaríamos a ser infantis.

Como diz o povo, vá em frente, pé na tábua.

Vitória, sábado, 5 de maio de 2018.

GAVA.

Corrupção e Todo o Lado Demoníaco na Busca das Relíquia Sagradas

 

Algo de preciosíssimo que o MP Modelo Pirâmide me ensinou desde julho de 1992 foi que o mundo é 50/50 e, como diz Milton Nascimento, “quando o adulto balança, ele vem me dar a mão”.

MIL DONS (não foi só ele, teve parcerias nas visões espetaculares)

Bola de Meia, Bola de Gude
Milton Nascimento e Fernando Brant
 
Há um menino, há um moleque,
morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão

Há um passado no meu presente,
o sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra o menino me dá a mão

Ele fala de coisas bonitas
que eu acredito que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo,
não quero viver como toda essa gente insiste em viver
Não posso aceitar sossegado
qualquer sacanagem ser coisa normal

Bola de meia, bola de gude, o solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão

Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração
toda vez que o adulto fraqueja ele vem pra me dar a mão
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão
Há um passado, no meu presente,
um Sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assusta o menino me dá a mão

Ele fala de coisas bonitas que eu acredito
que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo,
não quero viver como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem
ser coisa normal

Bola de Meia, Bola de gude, o solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração
toda vez que o adulto fraqueja ele vem pra me dar a mão

No meu coração habita o MP e toda vez que desespero ao ver nulidades, estupidez, má-fé, corrupção, irrelevâncias, insuficiências dialógicas, desamor, infidelidade, falta de retidão e outras doenças, o MP 50/50 vem me dar a mão para reerguer a crença, a confiança, a fé, dizendo que há o outro lado, o que pacientemente salva as criaturinhas.

Quando começar a busca das relíquias sagradas e dos produtos dos atlantes e adâmicos, um lado inteiro praticará e até teorizará sobre a necessidade da corrupção, mormente desviados padres da Igreja e sacerdotes das religiões, além de seus acólitos, seus ajudantes, seus assistentes, seus auxiliares, seus aderentes, seus durexes, seus seguidores.

O coração da emoção bambeia, ameaça tropeçar e entrar em colapso, mas esse Deus-menino, Cristo-Deus vem nos dar as mãos.

Não deixe de pensar nem por um minuto que não vão fazer.

Nem sequer tente impedi-los, vazaria pelo meio dos dedos, eles são fluídos, são melífluos, correm como mel do mal; apenas trate de minorar a crueldade, curar o que puder ser sanado.

E toque pra frente, que o resto Deus provê.

Vitória, sábado, 5 de maio de 2018.

GAVA.