As Duas Bandas da Maçã

 

A MAÇÃ

A Rede Cognata diz que maçã = MISSÃO = MAÇON = MÃE = APOIO = NÓS = NÚMERO = NÚMENO = NAÇÃO = NINHO e segue. Que banda = BUNDA = BOMBA = BANTO = BAMBU = TANTO = DANADO = BONITO = LINDO e segue. Em conjunto AS DUAS BANDAS DA MÃE = AS DUAS BUNDAS DA MÃE.

BUNDA (como em geral a vemos e de vários modos polares inusitados), e oscilação das pernas em ciclo ou círculo.

As duas bandas da maçã vêm de dividirmos o inteiro em frações: parece que ela tem duas bandas e de fato não tem. Verdadeiramente a maçã não é dividida, ela é uma só. O alcance que tivemos com as divisões sucessivas foi bom e foi ruim ao mesmo tempo; deu-nos competência para algo prático e incompetência para o pensamento, pois levou-nos ao dualismo maniqueísta e cartesiano. Dizer que a bunda tem duas bandas não faz senão pensar em separação, dizendo CONTRA a utilidade de ser unitário.

É dialética profunda, teoria das relações da maior profundidade ver que Eros, amor, princípio da vida, tem como oposto-complementar polar de soma zero 50/50 Tanatos, princípio da morte.

EROS E TANATOS EM OPOSIÇÃO-COMPLEMENTAÇÃO POLAR

EROS	TANATOS
Eros (mitologia), na mitologia grega, deus do amor equivalente ao romano Cupido. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.	Tânatos Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre Na mitologia grega, Tânatos era a própria personificação da morte, enquanto Hades reinava sobre os mortos no submundo.

Quando alguém faz o bem e espera gratidão condena-se às decepções, porque há 50 % que responderão ao bem com o mal e vice-versa: o mais profundo entendimento livraria de tais desenganos, pois a realidade não tem duas bandas, assim como a maçã não tem. NADA TEM, de fato. O ser humano é par homem/mulher, os felinos são pares, as focas, norte-sul, leste-oeste, viver-morrer, eros-tanatos são o mesmo ser: quem deseja o amor deseja também o ódio. Quem quer o sim leva junto o não. Quem favorece a construção deve esperar a desconstrução, a destruição.

Vitória, quarta-feira, 06 de setembro de 2006.

Alexandre, Aníbal e Roma

 

Coloquemos os tempos de cada qual como fração da existência de Roma desde Rômulo e Remo até 476 d.C., quando o império do Ocidente foi tomado.

EXISTÊNCIA DE ROMA

FASE	DURAÇÃO	ANOS	EM 100	EM 1000
Monarquia	753-510	243	19,8 %	000 a 198
República	510-27	483	39,3 %	198 a 591
Império	27-476 d.C.	502(*)	40,9 %	591 a 1.000
TOTAL	---	1.228	100,0 %	000 a 1.000

(*) O ano zero não conta.

VIDAS DE ALEXANDRE E ANÍBAL

ENTE	DURAÇÃO	INÍCIO DAS CONQUISTAS	EM 1000
República	Início em 510 a.C.	---	000
Alexandre	356-323	336 a.C.	360
Aníbal	247-182	218 a.C.	605
República	27 a.C.	---	1.000

Por conseguinte, quando Alexandre começou as conquistas estava a 36 % do tempo de existência da República, ainda fraca; dizem que pretendia avançar sobre “as tribos romanas” e se tivesse feito isso provavelmente as teria incorporado, não se sabe com que conseqüências. Já Aníbal enfrentou o poderio romano a mais de 50 % do total de 483 anos da duração da República; realmente, a mais de 60 %. Foi um desafio que reafirmou as chances de Roma governar o universo mediterrâneo – foi um teste, nada mais que isso.

Enfim, por pouco não somos gregos ou fenícios. Se Aníbal tivesse vencido as Guerras Púnicas (= FENÍCIAS = SANGUÍNEAS = SANGUINÁRIAS, na Rede Cognata) ele é que teria jogado cal nas ruínas de Roma e seríamos hoje africano-fenícios.

Vitória, segunda-feira, 04 de setembro de 2006.

 

ALEXANDRE

Alexandre III, o Magno ou Alexandre, o Grande (356-323 a.C.), rei da Macedônia (336-323 a.C.), conquistador do império persa, um dos mais importantes militares do mundo antigo. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Alexandre, o Grande Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Alexandre, de cognome o Grande ou Magno (grego Αλέξανδρος o Τρίτος o Μακεδών, Aléxandros ho Trítos ho Makedón, ou Μέγας Αλέξανδρος, Mégas Aléxandros; persa Iskander) (entre 20 e 30 de julho 356 a.C. em Pella - 10 de junho de 323 a.C. em Babilônia) era filho de Filipe II da Macedónia e de Olímpia de Épiro, uma mística e ardente adoradora do deus Dionísio. Tornou-se rei da Macedônia aos vinte anos.

ANÍBAL

Aníbal (247-182 a.C.), general cartaginês, filho de Amílcar Barca, cuja marcha sobre Roma a partir da Hispânia e através dos Alpes, entre 218 e 217 a.C., continua sendo uma das façanhas mais grandiosas da história militar. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Aníbal Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Aníbal Barca.

ROMA

Romana, Monarquia (753?-510 a.C.), período da história de Roma de onde emanam numerosas lendas e histórias simbólicas. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Romana, República, período da história de Roma caracterizado pelo regime republicano como forma de governo. Estende-se de 510 a.C., fim da monarquia, até 27 a.C., início do Império. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Roma, Império de Roma, Império de ou Romano, Império, período da história de Roma caracterizado por um regime político dominado por um imperador, que compreende desde o momento em que Otávio recebeu o título de Augusto (27 a.C.) até a dissolução do Império Romano do Ocidente (476 d.C.). Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. O Império de Roma em 117 d.C. O Império de Roma alcançou sua extensão máxima durante o governo de Trajano (98-117 d.C.). Encarta Encyclopedia © Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Agita/chão

 

A mente humana é muito produtiva e estará sempre montando programas e subprogramas, rotinas e sub-rotinas. Montá-las-á na direção-sentido errado se os governempresas não proporcionarem as linhas “admissíveis”, socialmente justificáveis (não se espante: os governos são defensores do passado, de um jeito ou de outro; os revolucionários é que são defensores do futuro).

AGITANDO AS MASSAS (desde micro-massas até grandes massas)

Ricos
Médio-altos
Médios
Médio-baixos ou pobres
Miseráveis

O princípio é físico mesmo: misturar as moléculas para elas trocarem informações, pois novas memórias vem - através da inteligência - de velhas memórias combinadas. Os ricos já têm muito info-controle; os pobres é que precisam se consorciar por meio dos tributos para instituir governo potencializador. Pessoas sempre com as mesmas informações tendem a se viciar na cristalização dominante, seguindo os ritmos em repetição demostivadora. O jeito clássico disso é misturar. Contudo, as misturas como as que acontecem no futebol mantém todos separados, não combinam idéias, só fazem as pessoas ficarem nos mesmos ambientes: é preciso um motivador, um acelerador enzimático. Outro modo clássico e instituído é a escola, embora seja unilateral: aí não é troca, é passagem. Precisamos estabelecer burocraticamente – no sentido de permanência por longas décadas – esse mecanismo facilitador, estudando os que já existem hoje para propor diferentes.

Vitória, terça-feira, 05 de setembro de 2006.

Adão Retorna

 

Usando a Rede Cognata faremos estas variações:

·       Retorno = ETERNO = CÍRCULOS (não é um só) = CAOS = ORDEM = ADÃO = ÁTOMO = CAMPO = COLAPSO = GRIPE = CRUPE = CROMOSSOMO = GENE = GANSO = GALINHA = CASO = CORPO = A/DEUS (o sem-deus) = A/TEMPO (o sem-tempo) = CRIAÇÃO = EVOLUÇÃO = ILUSÃO = GRAVITAÇÃO = CORAÇÃO e segue;

·       Portanto, coletivamente: ADÃO RETORNA (como no título) = ILUSÃO ETERNA = ÁTOMOS CIRCULARES = CAOS ETERNO = ETERNO RETORNO = CAMPO COLAPSA = CORAÇÃO COLAPSA = CASA COMUM = RETORNOS CIRCULARES e segue.

RETORNO (estamos andando em círculos)

ETERNO (círculos = COBRAS; não uma só, plural)

RETORNO ETERNO

O “mito do eterno retorno” = O MODELO DE ADÃO RETORNA = O MUNDO DE ADÃO COMEÇA = O MITO DO ÁTOMO RETORNA e segue.

Não fica mais parecendo aquela coisa despropositada.

Pelo contrário, volta à ordem do dia.

Vitória, quinta-feira, 07 de setembro de 2006.

 

O ETERNO RETORNO (está em Nietzsche)

Eterno retorno Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Eterno retorno é um conceito filosófico formulado por Friedrich Nietzsche. Em alemão o termo é Ewige Wiederkunft. Uma síntese dessa teoria é encontrada em Gaia Ciência

Nietzsche O Filósofo e o Músico Solidão, Agonia e Morte O Dionisíaco e o Socrático O Vôo da Águia, a Ascensão da Montanha Os Limites do Humano: O Além-do-Homem Uma Filosofia Confiscada Assim Falou Zaratustra Vida e Obra Friedrich Wilhelm Nietzsche nasceu a 15 de outubro de 1844 em Röcken, localidade próxima a Leipzig. Karl Ludwig, seu pai, pessoa culta e delicada, e seus dois avós eram pastores protestantes; o próprio Nietzsche pensou em seguir a mesma carreira.

Mito do Eterno Retorno, O MIRCEA ELIADE “Dirigindo-se a um público mais vasto do que exclusivamente o interessado em antropologia, este ensaio não inclui nem uma exposição de fontes muito extensa nem uma linguagem técnica muito sofisticada o que, no dizer do próprio autor, o torna acessível tanto ao filósofo como ao etnólogo ou ao orientalista e, sobretudo, ao homem culto, não especialista”.

A Trajetória dos Congressistas

 

UNS E OUTROS

CONGRESSISTA	QUANTIDADE
Senadores	81
Deputados federais	513
TOTAL	594

É uma quantidade pequena frente à população do país, menos de 600 indivíduos para 185 milhões de habitantes no Brasil ou um congressista para 308 mil brasileiros, mas custam muito, custam demasiado – não vão lá para trabalhar, vão para aparecer, para se mostrar. Eles não são profissionais, não têm um Corpo de Pesquisadores & Desenvolvedores do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), não oferecem um programáquina Congresso 1.0, a mídia existente depois de tanto tempo se restringe a TV (não há rádio, nem jornal, nem revista, nem livro-editoria, nem Internet competente; há TV do Senado e TV da Câmara); não se ligam às 6,5 mil profissões nem às 22 tecnartes, mesmo sem conhecer o modelo; não fazem nada de profundo ou revolucionário, indo a reboque do país e reagindo depois das ações que os pressionam; não há nenhum debate estonteante; provocam inumeráveis escândalos (Anões do Orçamento, Mensalão, Sanguessugas, Vampiros, etc.). São desastrosos, ridículos como sempre foram através da geo-história desde Roma e antes. Constituem um dos arremedos das classes tenentes, agoraqui a burguesia capitalista.

O CONGRESSO JÁ NASCEU MAU

Então, por mil motivos precisamos vigiar o Congresso e os congressistas, dar duro neles, pois gastam demasiado de nossas parcas forças populares.

Agora - com as facilidades do tele-trabalho - talvez o Congresso possa ser dissolvido nos moldes atuais e recriado por outro modelo mais eficaz gerido pelos estados e desde seus territórios, reunindo-se virtualmente com a ajuda de grupos-tarefa; no que os estados mais pobres não conseguissem arcar com as despesas seriam suplementados pela federação. Não é mais necessária aquela tremenda formestrutura cara; podem ser repassados os prédios a outras atividades, talvez vendidos à iniciativa privada.

Enquanto essa dissolução não acontece precisamos seguir a trajetória dos congressistas desde o nascimento de todos e cada um: tudo que fizeram dia a dia antes, durante e depois de terem passado por lá. Uma biografia completa e minuciosa.

DEPUTADOS FEDERAIS

Deputado federal Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Deputado federal é o cidadão eleito para a Câmara dos Deputados, uma das duas casas do poder legislativo federal no Brasil.

Lei Complementar nº. 78, de 30 de dezembro de 1993 Disciplina a fixação do número de Deputados, nos termos do art. 45, § 1º, da Constituição Federal. O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei

SENADORES

Senado Wikipédia. Senado Brasileiro, foto de Moreira Mariz, Agência Senado Senado é uma das câmaras dos parlamentos. Seus membros – os senadores – representam os Estados-membros da Federação e podem ser eleitos diretamente (como no caso do Brasil) ou por indicação do Estado que representam (exemplo típico: Alemanha).

Cortes na própria carne Senador propõe a redução do número de parlamentares na tentativa de melhorar a qualidade dos deputados federais, estaduais e vereadores Junho/1999 Edição 03 O Senador Álvaro Dias do PSDB (PR) apresentou três emendas à Constituição propondo a redução do número de vereadores, deputados estaduais e federais e com isso espera uma economia de 700 milhões de reais. Mas mais importante que a economia financeira ele quer mostrar o exemplo para em seguida propor as mudanças necessárias no executivo e judiciário.