Google Ecologia

 

Oferecer ao Google o serviço.

Juntar ao serviço público e privado de satélites o Google Earth e outros serviços.

POTENCIALIZAÇÕES PELO G/E – REDE ECOLÓGICA MUNDIAL

CONTROLE DAS VISÕES (De queimadas e coisas assim)	Automática /constante	Autônoma/decidida
AJUDA DOS TRÊS PODERES (Executivo, Legislativo, Judiciário; municipal-urbano, estadual, nacional, mundial)
COLABORADORES	PESSOAIS 1.                   Indivíduos; 2.                  Famílias; 3.                  Grupos; 4.                  Empresas.	AMBIENTAIS 1.                   Cidades-ambientes; 2.       Estados; 3.      Nações; 4.      Mundos
DICIONÁRIENCICLOPÉDICO AGREGADO	Dicionário de Ecologia (palavras)	Enciclopédia de Ecologia (Figuras)
EMPRESAS AMIGAS
LISTA DOS PROCURADORES
PONTOS DE VISADA	Vertical	Inclinadas
SERVIÇOS	De biblioteca (De universidade)	De museu (De laboratório)
SÍTIOS	Privados	Públicos
TELEFONES	Reais	Virtuais

E várias outras providências.

Um serviço mundial de vigilância e alertas ecológicos baseado no Google Earth ou outro equivalente, criando tal rede: as pessoas seriam acionadas a partir de um centro no qual estivessem representadas as principais línguas faladas, digamos as 20 ou 30 maiores.

Vitória, quarta-feira, 21 de junho de 2006.

 

JUNTANDO DOIS GIGANTES

GOOGLE	ECOLOGIA
Google Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Google Inc. (NASDAQ: GOOG) é o nome da empresa que criou e mantém o maior site de busca da internet, o Google Search. O serviço foi criado a partir de um projecto de doutorado dos então estudantes Larry Page e Sergey Brin da Universidade de Stanford em 1996.	Ecologia Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ecologia é o estudo das interações dos seres vivos entre si e com o meio ambiente. Ecologia Diane Cruz Almeida Editora do seu Guia de Ecologia na Internet

Gemas Modeladas

 

Na Rede Cognata ovos estrelados = GEMAS MODELADAS = CORPOS MORTOS = CASAS ESCOLHIDAS = GOLPES EXÉRCITOS e segue.

O OVO COMO ESTRELA

REMODELANDO O OVO

Clara + gema	Comum estrelado	Todos os já conhecidos
	Outros estrelados	Em moldes imitando ovoides e círculos, e polígonos (triângulos, quadrados, retângulos, losangos, trapézios, polígonos regulares outros)
	Cozidos	Em moldes girantes dentro de água fervente (imitando esferas, cilindros, cones, poliedros regulares)
Gema separada	Linhas, roscas, o que for
Clara separada

Em resumo, tanto com respeito aos ovos, à pipoca e a tudo mesmo podemos iniciar revoluções. Sempre. Mudando a visão mudamos a forma de apresentar. É nisso que precisamos nos treinar, em mudança do ângulo de visão.

Vitória, quinta-feira, 22 de junho de 2006.

 

POLÍGONOS REGULARES

POLIEDROS REGULARES

Fita Um e Fita Dois em PI

 

Como já vimos, abri PI (3,141592...) em duas fitas, chamadas FITA PAR e FITA BINÁRIA pelas razões conhecidas. A Rede Cognata dá variações. Depois de 12 anos pensando parece que cheguei a alguma coisa, pois não só foram postas as duas fitas ou chaves como também foram secundadas ou confirmadas pela RC.

DOIS EM UM (verso e reverso = DOIS E A/DOIS, um; DEUS E CAOS, DEUS E ADÃO)

Pi = 3,141592... π	FITA PAR	CHAVE UM	2,040482...	Constitui o montador, o ARN. Dá as partições binárias para formar as letras e sinais da língua.
	FITA BINÁRIA	CHAVE DOIS	1,101110...	Constitui os objetos a serem desenhados. É o ADN. Deverá montar tantos os desenhos quanto as equações.

Não estava “lá para dentro” bilhões de casas decimais, como Sagan disse em Contato, seu livro de FC; mas, considerando que disse isso em 1985 nos EUA, ajudou muito.

UMA SEQÜÊNCIA MUITO PROVEITOSA (veja só o que um livro de FC pode fazer!). Pesquise dados no artigo Pi ou O Livro do Apocalipse no Livro 169.

DATA	EVENTO
Até antes do livro	Em 1961 Daniel Shanks conseguiu 100.265 casas decimais.
	Em 1966 um IBM 7030 calcula até 250.000 casas.
	Em 1967 um CDC 6600 calcula 500.000 casas.
	Em 1983 Yoshiaki Tamura e Yasumasa Kanada obtiveram 16.777.206.224 casas.
1985	Copyright de Carl Sagan os EUA.
1986	Lançamento no Brasil, Rio de Janeiro, Guanabara Dois.
1997	YK e Daisuke Takahashi chegaram a 51.539.600.000 casas.
2006	Projeto americano de 1.000 bilhões de casas.

Eles não têm a chave, pois Sagan disse que começaria “lá para dentro” uma linha binária, ao passo que imaginei começar logo em 3. Pelo menos com um trilhão de casas já se pode fazer bastante, se as duas chaves estiverem corretas.

Vitória, domingo, 18 de junho de 2006.

 

NO DICIONÁRIO AURÉLIO SÉCULO XXI

BINÁRIO	[Do lat. binariu.] Adj. 1. Que tem duas unidades, dois elementos. [Fem.: binária. Cf. binaria, do v. binar.] ~ V. circuito lógico --, código --, compasso --, dígito --, estrela --a, letra --a, logaritmo --, nomenclatura --a, numeração --a, número --, operação --a e sistema --. S. m. 2. Fís.  V. conjugado (7).
DOIS	[Var. de dous.] Num. 1. Quantidade que é uma unidade maior do que um (1); um mais um. 2. Mat. Número (4) correspondente a essa quantidade.[Nessas acepç., representa-se por 2 em algarismos arábicos, e por II, em algarismos romanos.] 3. Us. como interjeição, exprime concordância com o que outrem acaba de dizer, valendo por redução de 'somos dois'. [Fem., nas acepç. 1 a 3: duas.] 4. Que está marcado ou identificado com o número 2. 5.       Segundo1 (1). [Nas acepç. 4 e 5, é us. como aposto (sem flexão), em seguida a um substantivo. S. m. 2 n. 6. Representação, em algarismos, do número dois. 7. Aquilo ou aquele que numa série ocupa o segundo lugar. 8. Carta de jogar, face de dado ou pedra de dominó que tem dois sinais.  9. A nota dois, em exame, concurso ou algum tipo de avaliação.
PAR	[Do lat. pare.] Adj. 2 g. 1. Igual, semelhante; parceiro, parelho. 2. Que é representado por um número par. 3.              Disposto simetricamente. ~ V. função --, número -- e paridade --. S. m. 4.           Mat.  Número par. 5. O conjunto de duas pessoas. 6. O marido e a mulher; casal. 7. Na dança, o cavalheiro e a dama. 8. Pessoa que dança, em relação àquela com quem dança. 9. Num casal de animais, o macho e a fêmea. 10. O conjunto de dois animais de tração: 2  [Cf., nesta acepç., junta (4) e parelha (1).] 11. Peça de vestuário constituída de duas partes ou duas peças iguais. 12. Conjunto de dois objetos semelhantes, um dos quais não se usa sem o outro. 13. Duas coisas da mesma espécie, conquanto uma possa servir sem a outra. 14. Duas ações semelhantes ou duas coisas ou seres da mesma espécie; parelha. 15. Conjunto formado por dois órgãos simétricos. 16. Pessoa igual a outra em condição social. 17. Antigamente, grão-vassalo do rei. 18. Membro da Câmara dos Lordes, na Inglaterra. 19. Número indeterminado, com sentido aumentativo. 20. No baralho, duas cartas do mesmo número ou figura. 21. Fís.  V. conjugado (7). [Pl.: pares. Cf. Páris, mit. e antr.] Par a par. 1. V. a par (1 e 2). Par craniano.  Anat. 1.              V. nervo craniano. [Em linguagem médica é comum dizer simplesmente par, precedida, esta palavra, do número que lhe corresponde; assim, em vez de nervo facial, se diz apenas sétimo par.] Par do reino. Ant. 1. Na monarquia portuguesa, cada um dos membros da Câmara alta. Par e par. 1. V. a par (1 e 2). Par em par. 1. De par em par. Par físico.  Astr. 1. Estrela dupla cujos componentes são realmente próximos no espaço, e que se reconhece pelo fato de seu movimento relativo ser orbital; dupla física. [Cf. par óptico.] Par óptico.  Astr. 1. Estrela dupla cuja proximidade dos componentes provém do efeito de perspectiva, sendo a distância à Terra, na realidade, inteiramente diferente. Reconhece-se um par óptico quando o movimento próprio (q. v.) de uma das duas estrelas é mensurável; neste caso o movimento relativo dos dois componentes é uma trajetória retilínea. [Cf. par físico.] A par. 1. Ao lado um do outro; junto; de par. 2. Ao mesmo tempo. [Sin. ger.: a par e par, par a par, par e par.] 3. Econ. V. ao par. A par de.  1. Ao lado de; junto; de par. 2. Ao lado de, em comparação com. 3. Ao corrente de. [F. menos pref.: ao par de.] Ao par.  Econ. 1. Que tem a cotação de mercado igual ao valor nominal ou legal (diz-se de título de crédito, taxa de câmbio, etc.).
UM	Um [Do lat. unu.] Num.  1. A quantidade daquilo que é inteiro e completo, sem mais nada que o acompanhe, ou que lhe seja acrescentado. [Omite-se, às vezes, antes de palavras relativas a tempo]. 2. Restr.  Mat.  O número (4) correspondente a essa quantidade, e que é a unidade no sistema intuitivo, ou natural, de contagem e numeração. [Nessas acepç., representa-se por 1 em algarismos arábicos, e por I, em algarismos romanos.]  3. Que está marcado ou identificado com o número 1.  4. Primeiro (1). [Nas acepç. 3 e 4, é us. como aposto (sem flexão), em seguida ao substantivo] Art. indef. 5. Designa pessoa, animal ou coisa de modo impreciso, vago. 6. Todo, cada. 7. Algum, certo; qualquer.  8. Certo, determinado. 9. Em certos casos, adquire valor intensivo. 10. Antes de um nome de pessoa, serve para fazê-lo sobressair, dar-lhe relevo ou importância. 11.  Este, esse, aquele [Muitas vezes se omite, elegantemente, o art. um: Fez belo trabalho; mas é condenável a mania de certos puristas de querer omiti-lo a cada passo, com prejuízo, muitas vezes, para a expressividade.] Adj. 12. Singular, único. 13. Em que não há interrupção ou divisão; contínuo, seguido, indiviso. 14. Da mesma natureza; homogêneo, igual. 15. Filos.  Diz-se de indivíduo que é membro de uma multiplicidade quando considerado puramente como tal. 16. Filos.  Diz-se do ser que é único (1). Pron. indef. 17. Uma pessoa; alguém. [Flex., nas acepç. 1, 2, e 5 a 17: uma, uns, umas.] 18. Algo, uma coisa (considerada diferente daquilo que é mencionado a seguir, e designado por outro). S. m. 19. Algarismo representativo do número um. 20. Face do dado ou peça do dominó que tem apenas um sinal. 21. A nota um, em prova de exame ou concurso, ou em algum tipo de avaliação. 22. Aquele ou aquilo que ocupa o primeiro lugar numa série. 23. Filos.  Segundo Plotino, filósofo neoplatônico, egípcio de nascimento (205-270), o ser que está além da multiplicidade e do número, além de toda existência e de todo pensamento, que é fonte e princípio deles. [Cf. hum e uns.] Um a um. 1. Um por um. Um pelo outro. 1. Um em lugar do outro. [Us. com referência a pessoas ou coisas a que se atribui o mesmo valor.] Um por um. 1. Cada um por seu turno ou separadamente; um a um.

PI

Pi, letra grega (p) usada em matemática como o símbolo da razão da circunferência de um círculo pelo seu diâmetro. Arquimedes afirmou corretamente que seu valor se encontra entre 3 10/70 e 3 10/71. p é um número transcendente e irracional e pode ser calculado com a exatidão desejada através do uso de séries. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Filho de Peixe Peixinho É

 

Existe esse ditado, indicando que os filhos e as filhas não saem diferentes dos pais e das mães; geneticamente fala da semelhança, mas isso foi depois. Originalmente, já que a sociedade era de dominância patrilinear, ligava pais e filhos.

OS COGNATOS DA REDE (e as explicações adicionais que podemos obter da Rede Cognata)

·       Espécie = MODELO = MOLDE = ESQUELETO e segue; espécime = MUTAÇÃO = MUDANÇA, significando que sai do anterior para irradiação de alterações com o meio. No dicionário Aurélio Século XXI:

Espécie

[Do lat. specie. ] S. f. 1. Gênero, natureza, qualidade, sorte. 2. Condição, caráter, casta. 3. Aparência, simulacro. 4. Aquilo que, não podendo definir precisamente, comparamos com outra coisa, por aproximação. 5. V. especiaria. 6. Bibliol. Designação comum às entidades bibliológicas. 7. Biol. Conjunto de indivíduos muito semelhantes entre si e aos ancestrais, e que se entrecruzam. A espécie é a unidade biológica fundamental. Várias espécies constituem um gênero. 8. Econ. Ant. Moeda, dinheiro. 9. Jur. Ponto especial em litígio. 10. Lóg. V. gênero (1). 11. Mat. Quantidade da mesma natureza. 12. Quím. Espécie química (q. v.). Espécie alopátrica.  Biol. 1. Cada uma das várias espécies que, por umas excluírem as outras, não podem ocupar a mesma área. Espécie jordaniana. Biol. 1. V. jordanion. Espécie química.  Quím. 1. Qualquer átomo, íon, molécula ou arranjo de átomos. [Tb. se diz apenas espécie.] Espécie simpátrica.  Biol. 1. Cada uma das várias espécies que, por serem afins, ocupam a mesma área. Causar espécie. 1. Causar estranheza; surpreender; fazer espécie. Em espécie.  Econ. 1. Em dinheiro. 2. Em mercadorias ou serviços, em vez de dinheiro. Fazer espécie. 1. Causar espécie. Santas espécies.  Teol. 1. Aparência do pão e do vinho após a transubstanciação.

Espécime

[Do lat. specimen. ] S. m. 1. Modelo, amostra, exemplo, tipo. 2. Bot. Zool. Indivíduo representativo de uma classe, de um gênero, de uma espécie, etc. [F. paral. Espécimen. ]

·       Falsos = PSEUDOS = SATANÁS = PALHAÇO = SOBERBOS = SACANAS = AMERICANOS = ENGENHEIROS e segue;

·       Natureza = MENTIRAS = HISTÓRIAS = MÁQUINAS = MODELOS = NAVES = NÓDOAS = MANTRAS e segue;

·       História final (e não – de Francis Fukuyama - “o fim da história” = O ANO DA MORTE) = MOMENTO PARADOR = MUNDO PARADO = MODELO PIRÂMIDE = MORTE FUTURA = MORTE SÚBITA = MUNDO PODRE = ESPÍRITO SANTO e segue;

·       Portador da voz = PARÁCLITO DE DEUS = ENVIADO DE JESUS = ANJO DE LÚCIFER = SOLDADO DO VAMPIRO e segue;

·       Elite = EVA = ÚTERO = OVO = GAIA, elites = ADÃO = CORPOS = CORRUPÇÃO = GOLPE = CÓPIA e segue;

·       Ovos estrelados = OVOS MODELADOS = GEMAS MOLDADAS e segue;

·       Tapete = TEXTO = DOBRANDO = DECIFRADOR = DESPERTADOR e segue;

·       Leonardo da Vinci = TEXTO DO TEXTO = DECIFRADOR DO TEXTO = TEXTO DÁ VINTE = BESTA DA BESTA e segue;

·       Matéria-energia = MATÉRIA-PARTÍCULA = MODELO-PIRÂMIDE (como chamei meus estudos); anti-matéria = ENERGIA-MATÉRIA = PARTÍCULA-MATÉRIA e segue;

·       Político = PELEGO = FALADOR = ENROLADO = PALAVRADOR = PROCURADOR = FISCAL = POLICIAL = PROMOTOR e segue;

·       Parlamento = PATENTE = POTENTE = EMBUSTE = PALHAÇADA = PRESIDENTE e segue.

E o que nos diz o provérbio popular?

“Filho de peixe peixinho é” = FILHO DE HOMEM HOMENZINHO É, quer dizer, os homens só produzem homens (machos e pseudo-fêmeas, machos em corpos de mulheres). As mães só produzem mães (fêmeas e pseudo-machos, fêmeas em corpos de filhos). Então, são as mães que introduzem seus genes femininos nos moldes masculinos, nas cascas vazias: por fora parece macho, mas não é. A Natureza na margem de 2,5 % de cada lado escolheu colocar espiões.

Vitória, quinta-feira, 22 de junho de 2006.

Esplendor Americano

 

Harvey Pekar era um desconhecido para mim até eu assistir Esplendor Americano, de 2003. Robert Crumb é muito conhecido há décadas como excelente desenhista.

Veja, o império americano está no máximo ou indo para ele. Tinha 25 % do PIB mundial, subiu para 28 % quando todo mundo previa crise. Chegou a US$ 12 trilhões, com a Europa (União Européia) um pouco além, com 34 % (conforme eu havia prevista na questão do ultrapassamento).

Ora, com toda aquela pujança Pekar tocou na ferida: no que são grandes os EUA estão indo adiante, mas nas miudezas há um ranço notável. E Pekar não é odioso, ele não se prende a mesquinharias, não é agressivo, não é revoltado nem nada. Apenas conta. Denuncia as coisas milimétricas que realmente levarão ao colapso. Por enquanto o que salva é que sabem rir de si mesmos.

Vitória, sábado, 24 de junho de 2006.

 

ESTA REVISTA-LIVRO (que está em anexo)

Bob & Harv - Dois Anti-heróis Americanos Robert Crumb e Harvey Pekar Harvey Pekar nunca teve outra ambição além de contar fatos rotineiros da sua vida. Algo pouco interessante à primeira vista, já que ele era um simples arquivista de hospital em Cleveland - uma cidade "desimportante" dos Estados Unidos. Mesmo assim, ele colocou no papel coisas como sua paixão por discos raros de jazz, técnicas para enfrentar velhinhas em filas de supermercados e outras histórias. Tudo com um humor ranzinza, de um personagem cheio de manias.

HARVEY PEKAR (o da direita; o da esquerda é Paul Giamatti, o ator que o interpretou)

O BRILHO EXTERNO DO IMPÉRIO

Anti-Herói Americano - American Splendor, 2003 'Por que todo mundo tem que ser tão idiota?', pergunta o jovem Harvey Pekar logo no início de Anti-Herói Americano, estabelecendo, de imediato, a mal-humorada visão de mundo que o acompanhará por toda a vida e que irá inspirá-lo a roteirizar Esplendor Americano, uma série de revistas em quadrinhos que se tornou sucesso entre o público underground e que deu origem a este filme.
O melhor do mau-humor de dois rabugentos Conrad Editora lança no Brasil Bob & Harv - Dois Anti-Heróis Americanos, revista cult do cenário alternativo norte-americano que ganhou projeção no cinema Reprodução Harvey Pekar e Robert Crumb propõem uma bem-humorada análise existencialista em American Splendor. Música+Quadrinhos: Flaming Lips+Os Filhos de Anansi