segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018


Virgínia Controla Gava

 

Sempre assino meus artigos pois, como contei, isso é uma resistência antiga contra os covardes da faculdade que se ocultavam. Assim, você sabe meu nome. Conheci uma menina, Virgínia Andrade.

QUESTÃO DE MELOSQUÊNCIA (como diz nosso amigo PACOS: a palavra não existe) – com o auxílio precioso da Rede Cognata.

José
Augusto
Gava
DEUS
CONTROLA
EVA
JESUS
CRISTO
ABBA
DEUS
CONOSCO
G
VIRGÍNIA
CONTROLA, CASADA, GOSTA, COMPOSTA
GAVA

Não é tudo tão incrível? Mal a conheço e já gosto dela.

Por outro lado isso nos remete ao tema recorrente de Adão e Eva e a outras conjunções geo-históricas.

TEMA DE NOVELA (se G fosse plural, Gs) – os gregos venceram, quase nada há sobre os troianos.

Troianos
A Guerra de Tróia
A guerra começou quando três Deusas (Hera, Afrodite e Atena) discutiram sobre quem era a mais bela.
Contra
Gregos (no plural de G)
Grécia Antiga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever, em seu período clássico antigo, o mundo grego e áreas próximas (como Chipre, Turquia, Sicília, sul da Itália e costa do Mar Egeu, além de assentamentos gregos no litoral de outros países).
Adj. 1. De, ou pertencente ou relativo a Tróia, antiga cidade da Ásia Menor. S. m. 2. O natural ou habitante de Tróia.
[Sin. ger.: dardânio, ilíaco, teucro.]
 
(ê). [Do gr. graikós, pelo lat. graecu.] Adj. 1. Da, ou pertencente ou relativo à Grécia (Europa). [Sin.: heleno (poét.), argivo e (desus.) greciano e grecânico.] 2. Pertencente ou relativo ao grego (5). 3.   Fig.  Obscuro, ininteligível. ~ V. alfabeto --, calendário --, calendas --as, cortina --a, cruz --a, fogo -- e i --. S. m. 4. O natural ou habitante da Grécia. [Sin., nesta acepç.: heleno (poét.), argivo e (desus.) greciano.] 5. Heleno (3). 6. Gloss. Língua indo-européia falada na Grécia e na parte grega da ilha de Chipre. [Suas primeiras atestações datam de 34 séculos atrás. Os diversos dialetos unificaram-se na época helenística (séc. IV a.C.) num dialeto de base ática, tendo passado, na época do império bizantino (séc. V ao séc. XV), por transições de que a seguir resultaria o grego moderno. O grego padrão apresenta atualmente duas variedades principais: o demótico (4) e o catarévussa. As variedades subpadrão são o grego pôntico e o zacônio.] 7. Angol.  Deprec.  Marginal, bandido. Grego bizantino.  Gloss. 1. Coiné bizantina (q. v.). Grego helenístico.  Gloss. 1. Coiné helenística (q. v.). Grego jônico.  Gloss. 1. Grupo de dialetos da Grécia antiga, falado na Eubéia, nas ilhas Cíclades e na região da Ásia Menor que compreende Esmirna, Éfeso e Mileto.[É a base da língua de Homero (v. homérico), Hesíodo (séc. VIII-VII a.C.) e Heródoto (c. 484 - c. 430 a.C.).] Grego micênico.  Gloss. 1. Aquele atestado em inscrições conhecidas como Linear B. Grego moderno.  Gloss. 1. Desenvolvimento da coiné bizantina a partir do século XV; romaico, neo-helênico. Grego pôntico.  Gloss. 1. Dialeto do grego moderno derivado do ático.[Originalmente falado nas costas da Anatólia (Turquia) banhadas pelo mar Negro (antigo Pontus Euxinus), região de colonização grega, foi levado para a Grécia nas décadas de 1920 e de 1930 pela imigração. O moderno grego padrão e o pôntico não são mutuamente inteligíveis.] [Tb. se diz apenas pôntico.] Gregos e troianos. 1. Pessoas pertencentes a dois partidos ou grupos contrários. Grego tardio.  Gloss. 1. O escrito a partir de 30 a.C. (conquista do Egito pelos romanos) por alguns escritores dos primeiros séculos da era cristã e que representou um retorno artificial ao grego dos grandes escritores áticos.[Cf. coiné helenística.] Estar grego em. 1. Nada saber a respeito de (um assunto ou matéria); ser grego em. Ser grego em. 1. Estar grego em.
Deuses
Contra
Criadores
T (e suas descendências) = TS = TODOS
Centro
G (e suas descendências) = GS = GERAIS
CEU (s)
TERRA (s)

É fascinante. Como já disse, uso meu nome porque não posso usar o dos outros; seria tão fascinante quanto, ou mais.

Vitória, terça-feira, 13 de junho de 2006.

Universidade-Laboratório dos Mangues

 

Além de transformar em reservas naturais, áreas de pesquisas e coisas tais os governempresas precisam criar bibliotecas-museus (como a de Alexandria) ou universidades-laboratórios, empenhando nisso, milhares de pesquisadores do mundo inteiro: não há outro mundo a preservar, só este, e logo teremos o dobro de gente com o quádruplo ou oito vezes o interesse e a afluência, com 64 vezes a saudade do que não existe mais.

É fundamental fazer o exercício de pensar o agora desde o futuro mais ou menos distante: 10, 20, 40, 80, 160 anos.

Vitória, segunda-feira, 12 de junho de 2006.

 

MAPAS DOS MANGUES (é preciso criar um sítio universal convergente)


MANGUES

 
Manguezal
A costa brasileira apresenta, numa superfície de cerca de 20 mil km2, desde o Cabo Orange, no Amapá, até o município de Laguna, em Santa Catarina, uma estreita faixa de floresta chamada manguezal ou mangue.
O   MANGUEZAL   E   A   SUA   FAUNA
Sérgio de Almeida Rodrigues
O Brasil tem uma das maiores extensões de manguezais do mundo: desde o Cabo Orange no Amapá até o município de Laguna em Santa Catarina.
 
 
 
Mangue
O Brasil tem uma das maiores extensões de manguezais do mundo. Estes ocorrem ao longo do litoral Sudeste-Sul brasileiro, margeando estuários, lagunas e enseadas, desde o Cabo Orange no Amapá até o Município de Laguna, em Santa Catarina. Os mangues abrangem uma superfície total de mais de 10.000 km², a grande maioria na Costa Norte. O Estado de São Paulo tem mais de 240 km² de manguezal.

Manguezal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Mangue
Manguezal (também chamado mangal e mangue) é um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, encontrado em regiões tropicais e subtropicais.

Um Tempo de Luz

 

A Rede Cognata permitiu um monte de variações ou traduções.

·       Tempo = TRAÇO = LINHA (# CAMINHO = CAMPO: anticognato; este seria o plano) = DIREÇÃO = TREMER = TUMOR = VÍRUS = DOENÇA = TUBERCULOSE = DOMÍNIO = LUZ = DEUS (ou deusa) = VIBRAÇÃO = TORÇÃO = TENSOR = DANO = DONO = TENSÃO = DISPERSÃO e segue. O que tem a ver tempo e luz?

 

Uma explicação poderia vir de vermos somente a janela do visível como sendo a luz.

PEGANDO UMA ONDA (na Rede Cognata = PARTÍCULA = ENERGIA): de fato, TUDO é onda. E o espectro eletromagnético é todo luz. O que vemos e chamamos de “luz” é somente o que vemos: a janela humana.


Todo o espectro é luz, pois serve para ver, embora não com nossos olhos individuais; mas os olhos coletivos vêem tudo. Assim, tudo está tremendo ao nosso redor. Nós mesmos estamos vibrando continuamente.

Contudo, e quanto ao tempo ser luz e a luz ser o tempo?

Vitória, domingo, 11 de junho de 2006.

A JANELA DO VISÍVEL

Capitulo 3 - Efeito Fotoelétrico

A teoria de Planck

Os resultados apresentados na seção anterior contradiziam a teoria clássica do eletromagnetismo, e desafiaram a inteligência humana durante 18 anos. Em 1905, Einstein usou uma proposta apresentada por Planck em 1900, e conseguiu explicar o efeito fotoelétrico.
1. a física da luz
Einstein (1905) propôs que a luz seria constituída por pacotes de energia, chamados fótons.
 
 
 
 
 

Cor

A cor resulta da existência da luz.
Portanto, com a ausência de luz não existem cores, existe apenas a cor negra.
A luz do Sol contém vários tipos de radiações que constituem o espectro eletromagnético. E cada comprimento de onda corresponde a um tipo de radiação.

O VISÍVEL DA AMPLIDÃO


Em 1672, o físico inglês Isaac Newton (fig. 1.1) apresentou uma teoria conhecida como modelo corpuscular da luz. Nesta teoria a luz era considerada como um feixe de partículas emitidas por uma fonte de luz que atingia o olho estimulando a visão.

Esta teoria conseguia explicar muito bem alguns fenômenos de propagação da luz .
O homem que dedilha Bach ou Beethoven dedilha sobre logaritmos
Prof. Luiz Barco
O conhecimento é algo que se adquire através de uma SINTONIA cada vez mais FINA do nosso pensamento inquiridor sobre tudo o que existe no Universo. Qual imagem holográfica, é a busca do TODO que está na PARTE e da PARTE que está no TODO.Quanto mais AGUDA é a sintonia, mais definida é a IMAGEM.
Bernardus Vallumbrosius.
CORRESPONDÊNCIA ENTRE SONS E LUZ
Relacionando as freqüências entre Notas Musicais e da Luz Visível
Os sons e as cores
A natureza dotou o homem dos sentidos mínimos que precisa para orientar-se:  visão, audição, olfato, tato, paladar, de modo que com o concurso de todos eles, possa sentir o cheiro e o sabor  das coisas, possa andar sobre a terra, detectando os perigos existentes, sentir onde está os alimentos, defender-se de um ataque iminente detectado, podendo assim resguardar o seu dom mais precioso que é a vida.
Copyright© 2002

Todarqueologia

 

Acho que já deu para perceber que sou apaixonado pela Arqueologia (em maiúsculas o conjunto das arqueologias), pois ela altera o passado humano, subverte nossas concepções errôneas e a superafirmação de certas linhas preferidas pelos historiadores anteriores.

PÁGINA DE SÍTIO-SITE (do jeito que já falei para outras coisas: dupla, dilemática, relativa a dilemas, escolhas binárias simples – avanços dilemáticos)

 
 
 
Meia página de leigos-amadores
 
 
 
Meia página de profissionais- pesquisadores

Amador é o leigo dedicado a fundo, sem ser profissional que recebe: trabalha por amor. Profissional é o pesquisador de campo, pesquisador é o profissional teórico.

PROFISSÃO DE PESQUISA

 
 
 
Meia página seguinte do
Profissional
(Prático)
 
 
 
Meia página seguinte do
Pesquisador
(Teórico)

LEIGOS

1º contato
2º contato
Calouros
Veteranos
Expertos

PESQUISADORES

·       Mestres;

·       Doutores;

·       Pós-doutores;

·       De campo.

UMA LISTA DE NECESSIDADES (incompleta)

·       Dicionárienciclopédico;

·       Fontes de financiamento estatais e privadas (por ordem de grandeza em dólares: 109, 106, 103);

·       Identificação clara, cristalina, evidente de universidades e cursos;

·       Indicação - em listagem como manual de consulta - dos laboratórios que podem proceder aos gêneros de análise (datação e outras);

·       Instrumentos, máquinas, aparelhos, programáquinas de computação, institutos;

·       Lista dos congressos já realizados e em curso a cada ano;

·       Listagem das tarefas por século e por década nos mais recentes três séculos (digamos década dos 1900, 1900 a 1909);

·       Museus;

·       Oferta total de bibliografia na Internet;

·       Programas de pesquisa & desenvolvimento em curso (do bom senso corrente e inusitados, público-dirigidos e público-livres e assim por diante);

·       Revistas e publicações em geral;

·       Muitos outros tópicos.

Em resumo, precisamos de liderança governempresarial no setor, de modo a fazer convergir, roteando na Internet, estabelecendo um centro, um comando.

Vitória, quarta-feira, 07 de junho de 2006.

1.       conflitos em torno do petróleo e uma crise a partir de 2001,5 (depois revista para 2003,5), durando desde esta última data até 2011,0 no fundo do poço e 2015 na saída da crucialidade inferior;

2.       Textos enviados: por meio de meu irmão AJG (ele entregou o texto que dei a ele a um seu amigo da Petrobrás em São Mateus); ou daquele enviado diretamente à presidência da empresa; ou do protocolado no Palácio Anchieta para o detestável e perseguidor ex-governador José Ignácio Ferreira coloquei minhas conclusões sobre descoberta de petróleo na América do Sul e no mundo (mas não a Teoria dos Lobatos);

3.      Ver projetos atuais da empresa;

4.      A possibilidade da abertura internacional das ações para capitalização muito mais intensa e vasta;

5.      A Teoria dos Lobatos (dando conta da posição das bacias de gás e petróleo do mundo inteiro; essa eu quero vender);

6.      A evolução conjunta das coligadas antigas;

7.       A evolução explosiva das novas coligadas a serem criadas;

8.      A parceria com antigos e novos fornecedores;

9.      superchaves MIC e MEI (a construir):

Superchaves MIC
Supermemória (comprando os melhores, maiores e mais rápidos supercomputadores)
Superinteligência (contratando no mundo os melhores talentos)
 
Supercontrole (implementando novas tecnociências do setor)
 
Superchaves MEI
Supermatéria (descobrindo os melhores suportes nos laboratórios próprios e alheios)
Superenergia (elevando os rendimentos da energia ou seu aproveitamento)
Superinformação (criando uma WWWT, uma Rede-T própria muito rápida, uma intranet superior)
SUPERTREINAMENTO

10.   Dados da Petrobrás:

 

11.     Condições de exploração:

CONDIÇÕES DE EXPLORAÇÃO
COMENTÁRIO
De mercado
Competição feroz, mesmo que combinada com as das Sete Irmãs.
Oligopólio
Dicionário Aurélio Século XXI: (òl). [De olig(o)- + -pólio.] S. m. Econ. 1. Situação de mercado em que a oferta é controlada por um pequeno número de vendedores, e em que a competição tem por base, não as variações de preços, mas a propaganda e as diferenças de qualidade:
Monopólio
Um pólo só, como é o caso da Petrobrás. Mesmo monopólio “aberto” ainda é domínio do CNP, Conselho Nacional de Petróleo.

12.    Transformação em companhia de energia total, nacional e mundial;

13.    Outras sintanálises.

Em resumo, mesmo uma investigação simples como essa aponta um superdinamismo POSSÍVEL.

Vitória, sexta-feira, 09 de junho de 2006.

domingo, 11 de fevereiro de 2018


Toda Aquela Paz era Subitamente Sacudida por uma Queda

 

Em Pocinhas e Morrinhos quis dar ideia de prosaico da Era da Formação, que começou em -273 milhões de anos e continua, mesmo depois de finda a Era dos Dinossauros em -65 milhões de anos. Os tecnocientistas deram as horas do relógio galáctico de 26 em 26 milhões de anos entre um marco e outro da janela; entre uma e outra superqueda caindo 2,5 mil outras flechas – de fato, o mundo nunca foi propriamente pacífico como nos mostraram.

Se falei do campestre, do banal, do trivial, do roceiro, da paradeira geral que a Terra era (e é) e da extrema valentia da Vida - mais do que podemos aquilatar -, é para lembrar que sequer pensamos nisso e muito menos investigamos.

De fato, eram as duas coisas:

1.       Violência indizível onde caía e enquanto duravam os efeitos até o apaziguamento;

2.       Pacífico viver nos antípodas e onde não era atingido.

Lá estavam pastando os de terra, voando os do ar, nadando os da água, as plantas vicejando em grande profusão e velocidade – o de sempre; de repente, sem aviso um grande, um médio, um pequeno rebentava, chocava para arrepiar, revoluteando tudo. Caipiras eram todos eles, os viventes, pois de nada tinham consciência, não possuindo memórias duradouras, sociais.

Então, zum, batia, tudo chacoalhava de 1 a 100, a Terra partia para a recomposição, a Vida se reposicionava. Paz, sim, senhor e logo booommm, muitos morriam de ensurdecimento, em outros os órgãos derretiam, muitos mais queimavam no solo, no ar, na água fervente.

Nada é mesmo paz completa e para sempre.

Quando menos se espera o inferno sacode tudo.

Vitória, domingo, 11 de fevereiro de 2018.

GAVA.