A Cor de Pele de Jesus

 

Alguns alucinados ficam preocupados com a cor de pele de Jesus, os negros o querem negro e assim por diante.

Como já ficou posto, Jesus era FILHO UNIGÊNITO de Deus, gerado de um só, cópia idêntica, porisso teria tido a cor de pele de Deus, tal como ele se apresentou. Se tivesse se apresentado como mulher estaríamos adorando uma mulher, qual o problema? Por exemplo, sou descendente de italianos, branco com pele manchada, caucasiano, não sinto nenhuma necessidade de que ele tivesse sido italiano - nasceu na Judéia, e daí? Importante foi o que disse e exemplificou. Ele é adorado entre os nórdicos branquíssimos, entre ruivos irlandeses, entre africanos, entre asiáticos, entre índios, não sei, pelo menos os do México, os mesoamericanos, os sul-americanos.

COMO MOSTRAM JESUS

Negro.	Branco.
Louro nórdico.	Jesus para os ortodoxos.

Os hebreus eram desse ou daquele jeito, mestiçados, alguns brancos arianos, mas Jesus não era hebreu, era Cristo-Deus porque filho unigênito. Noutros mundos pareceria com a espécie racional de lá. Como já disse, Deus se apresenta sempre que o Inimigo da Humanidade desce: quatro mil antes de Cristo com Adão, dois mil com Abraão, em torno do ano zero como Jesus e, supostamente, agora, vem de dois em dois mil anos.

Acho que essa falta de lógica da humanidade é preocupante.

O que teria acontecido se Deus se apresentasse como mulher num mundo dominado por homens? Agora, é difícil pensar que Deus tenha sexo, que existe onde há necessidade de procriação.

É tudo tão estúpido que dói.

Vitória, domingo, 4 de fevereiro de 2018.

GAVA.

A Curva do Sino das Quedas das Flechas

 

ESPERAMOS QUE TUDO OBEDEÇA À CURVA DO SINO, COM MAIOR OU MENOR PREENCHIMENTO

					Os médios construíram a maior parte do planeta.
Super-pequenos.	Pequenos.	Médios.	Grandes.	Supergigantes.	CLASSES.
400 mil.	40 mil.	4 mil.	400.	40.	QUANTIDADE.
10 mil.	100 mil.	Um milhão.	10 milhões.	100 milhões.	JANELAS-ANOS.

Os números não são esses, não passa de chute, é preciso ir buscar em campo os dados que se transformarão em informações sobre as quais raciocinaremos efetivamente. Será assim? O modelo que apresentei será verdadeiro? Pesquisar 400 mil, quando tão poucas são existentes hoje em dia, não será fácil.

E nossa percepção de mundo mudaria drasticamente:

1.       As 400 mil quedas;

2.       A formação dos continentes (que sequer foi enxergada);

3.      A descoberta de todo petróleo e todo gás, pedras preciosas, metais preciosos;

4.      O fornecimento emocionante de dessas novas percepções aos estudantes, particularmente às crianças, que são mais entusiasmadas;

5.      A hipermineração;

6.      A ocupação de toda a humanidade com um novo propósito geral;

7.       A criação de supercomputadores ainda mais potentes.

Estou pensando desde antes dos 15 anos, uns 50 anos; e desde julho de 1992 estou construindo o MP Modelo Pirâmide – foi uma trabalheira, ainda mais que sem nenhum apreço da comunidade, por exemplo, dos acadêmicos. Contudo, posso imaginar que, se eu estiver certo, terei proporcionado essa mudança de visão de mundo, o que me deixa gratificado, feliz.

É uma aposta, é um teste do modelo: as quedas se encaixarão na curva do sino? Repetirão da matemática dela, de que Gauss foi o definidor?

Vitória, domingo, 4 de fevereiro de 2018.

GAVA.

Transportes nas Formações

 

  Considerando o artigo anterior, FC e Fantasia nas Formações, os ficcionistas poderiam fartar-se imaginando como seriam os transportes (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida) nos 273 globos-mapas sugeridos, inclusive colocando construções e imaginando as colonizações, por exemplo, como nos SIMS (que se tornariam educativos em geologia e paleontologia), mas não de humanos, de outras espécies – bípedes ou não. Há espaço demais para a imaginação correr solta, construindo figuras e cenários MUITO diferentes desses que vemos na FC e na fantasia simplória de agora (fora as exceções).

Não é preciso imaginar outros planetas, outras constelações, outras galáxias. Os jogos-games poderiam dar conta a partir daqui mesmo, pois as criaturas já estão prontas, basta pensar na evolução a partir do que conhecemos, digamos, dinossauros (como está no livro A Oeste do Éden).

A ROSA DOS VENTOS DO ÉDEN

Americano, 1925-2012.

Lisboa, Gradiva, 1986, sobre original de 1984, nunca filmado.

Rios, lagos, montanhas, Vida, mares, oceanos (há 274 milhões de anos não existia o Atlântico), regiões nevadas, altura do nível do mar, plataformas e taludes continentais, posições dos continentes, canais salgados, cordilheiras, tudo era diferente. Com os dados de campo e a montagem dos globos-mapas os ficcionistas poderão entreter muito o público, especialmente os jovens. Por exemplo, há quatro bilhões de anos não havia Lua e pouco depois ela estava em formação, juntando os pedaços expulsos; a seguir estava bem perto da Terra, provocando terríveis efeitos de maré, girando a velocidades incríveis.

Nossa, quantas oportunidades!

Teria querido que já estivesse desenhado quando nasci e atingi idade de leitura e, na adolescência, de interesse. Contudo, não se pode ter tudo.

Como esses imaginários antigos teriam enfrentado os problemas de mundo muito mais despedaçado, sem os continentes que vemos agora?

Vitória, domingo, 4 de fevereiro de 2018.

GAVA.

FC e Fantasia nas Formações

 

Com 273 globos-mapas (quando estiverem convincentemente prontos com dados confiáveis de campo), os ficcionistas vão “deitar e rolar”, como diz o povo, porque um milhão de anos de que qualquer fale e que aborde é, por exemplo, muito mais que a humanidade já existiu, já que o maior tempo nosso foi o dos neandertais, 300 mil anos. Um milhão de anos dissolve qualquer cenário e qualquer civilização. Poderiam ter havido 273 delas e nós nunca saberíamos. Seriam 273 Terras diferentes. Cada civilização se acharia a única. Fizeram experiências alternando rapidamente os efeitos de noite e dia, chuva, radiação e o resto e em 10 mil anos tudo desaparece, se não foi continuamente reconstruído, como fazemos dia a dia. A esfinge já foi desenterrada várias vezes.

A Lua estaria mais perto, os efeitos de maré seriam maiores, a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) seria diferente, os cenários, distintos com as formações em curso, as posições dos continentes de então diversos – amplas oportunidades para raciocinar.

Os materiais em choque dissolvem as coisas.

Até poderiam apelar para esses restos estranhos descobertos aqui e acolá com datações de milhões de anos.

OBJETOS ESTRANHOS

300 milhões de anos.	400 milhões de anos.
2,8 bilhões de anos.	500 mil anos.

Não é para dizer que é isso ou aquilo, é para investigar a fundo de cabeça aberta, o universo não está preso às vontades e anseios da humanidade. Os ficcionistas ajudam a abrir nossas cabeças para voarmos mais alto. E ousarmos mais.

Vitória, domingo, 4 de fevereiro de 2018.

GAVA.

Mistério Pascal de Cristo

 

Naturalmente a Rede Cognata continua abrindo as palavras e as frases, sem que eu entenda o sentido completo de tudo isso.

·       Mistério = MODELO = MORTE = ASSASSINATO = MOLDE = ESTUDO = EXERCÍCIO = MUNDO e segue;

·       Pascal = PASSADO = PODER = PONTO = ENERGIA = PASSADA = SÁBADO = SOSSEGADO = ONDA = ENERGIA e segue;

·       Cristo = AUGUSTO = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = GERENTE = ATLANTE = COPTA = COSTA = CRUSIFICADO e segue.

DAÍ, EM CONJUNTO

·       Mundo perfeito de Cristo;

·       Modelo pirâmide de Augusto;

·       Morte secreta de Cristo;

·       Mausoléu secreto de Augusto (pode ser aquele Augusto de Roma);

·       Assassinato perfeito de Costa;

·       Natal pascal de Cristo;

·       Nódulo perfeito do cisto;

·       Espírito Santo de Cristo; e segue.

O Mistério Pascal da religião cristã, em si mesmo, refere-se à passagem de Cristo entre a crucificação e a ressurreição. Parece que as coisas estão amplamente ligadas passado-futuro, DE alfa-começo A ômega-final, conectadas pelo presente alfômega.

Vitória, domingo, 21 de maio de 2006.

 

MISTÉRIO NA INTERNET

Liturgia  FEVEREIRO Em primeiro lugar, a participação Quando chegamos numa comunidade que não conhecemos, a porta de entrada é a celebração dominical.

A Eucaristia: Duas visões teológicas do “Mistério da fé” Cardeal Serafim Fernandes de Araújo

Liturgia e Tempo D. Adriano Bellini, OSB Os mistérios que Jesus Cristo viveu neste mundo, Ele os viveu por amor de nós; neles se mostra nosso modelo, mas sobretudo quer unir-se a nós como Chefe de um só Corpo Místico, do qual Ele é a Cabeça e nós os membros. A virtude desses mistérios é sempre operante e eficaz.

O Mistério Pascal Comentários Litúrgicos Alexandre Schmémann, Olivier Clément

ANO LITÚRGICO, BREVE HISTÓRIA E SIGNIFICADO AS ORIGENS: O DOMINGO E A PÁSCOA O ano litúrgico é simplesmente a pessoa de Jesus Cristo e Seu mistério celebrado sacramentalmente como "memória", "presença", "profecia".

Lógica da Tela da TV no Futebol

 

TELA DE TV E DE FUTEBOL

Em geral eles colocam acima à direita os números que identificam a partida e acima à esquerda ou abaixo à direita ou onde for o símbolo da emissora.

OS NÚMEROS DA PARTIDA (atuais)

1º	15:45	Gols	Outros (vá ver)
Tempo	Minutos e segundos	2 x 3

SUGESTÃO (hemisfera, a vermelha para indicar maior perigo do segundo tempo, a azul para indicar certa tranqüilidade do primeiro: o ponteiro dos minutos indicaria a passagem do tempo em minutos – pois os segundos só interessam no final -, sendo colocado no lugar nos números, digamos 65, significando 20 minutos no segundo tempo, já que os segundos são irrelevantes aí, total de 90 minutos, uma hora e meia). Também pode ir preenchendo de cor enquanto os minutos vão passando.

 

 

 

 

 

 

Quanto aos times, o retângulo que indicasse tal ou qual time por sua cor teria dentro o número de gols, digamos, trocando de lado quando os times o fizessem:

 

 

 

 

 

 

Ou os quatro retângulos, mostrando os gols de primeiro e segundo tempos (no caso, a virada hipotética do Palmeiras).

Vitória, quarta-feira, 24 de maio de 2006.

Leila que Saiu da Prisão

 

E tantos que ainda continuam nela.

Leila Diniz era do atual estado do Rio de Janeiro, na época cidade que já tinha deixado de ser o Distrito Federal desde 1960, mas continuava prestigiada nacionalmente – centro de cultura, mira de todos os brasileiros. Qualquer coisa que se dizia lá era objeto de curiosidade. O PASQUIM, voz da juventude e da esquerda (junto com os jornais Movimento, Opinião e os nanicos que foram pipocando em cada estado), elegeu-a musa da juventude e ela era realmente amada. Casada como se lê abaixo com Ruy Guerra, cineasta e liberal, e por ser quem era ela se libertou das amarras da burguesia, estando no centro da liberação nacional, capital da rebeldia.

Foi a primeira ou uma das primeiras a aparecer grávida de biquíni, o que causou furor como índice de liberdade.

É a mente que se liberta, não é o corpo; o ser humano em quase nada mais é corpo, é todo alma e psicologia, é racionalidade. Porisso ela segue sendo um exemplo de nobreza, uma aspiração. Saiu primeiro da prisão, para outras saírem atrás dela. São os corajosos que nos tiram de dentro das prisões, que rompem as grades: estamos vivendo da liberdade inventada pelos crucificados, retalhados, queimados, cozidos, metralhados, enforcados, flechados e dos empenhos de todos os mártires.

De fato, a liberdade que gozamos é primeiro de tudo dos iluminados que enfrentaram os demônios, depois dos santos e sábios sacrificados, a seguir dos estadistas que construíram o Estado, mais à frente dos pesquisadores que perderam noites de sono, vindo depois os profissionais, as lideranças e o povo, que é herdeiro de todos e só consome.

Sabe os soldados que enfrentaram os ditadores? Ainda estamos gozando da valentia deles. E, é claro, nós não agradecemos.

Vitória, segunda-feira, 22 de maio de 2006.

 

FOTOS DE LEILA

Nome Completo: Leila Diniz Natural de: Niterói, Rio de Janeiro, Brasil Nascimento: 25 de Março de 1945
Leila Diniz Viver, intensamente, é você chorar, rir, sofrer, participar das coisas, achar a verdade nas coisas que faz. Encontrar em cada gesto da vida o sentido exato para que acredite nele e o sinta intensamente. (Leila Diniz)
LEILA DINIZ: SÍMBOLO DA LIBERDADE FEMININA NOS ANOS 60 Leila Roque Diniz nasceu no dia vinte e cinco de Março de 1945, em Niterói, Rio de Janeiro, onde passou a maior parte de sua vida. Formou-se em magistério e foi ser professora do jardim de infância no subúrbio carioca. Aos dezessete anos de idade, conheceu o seu primeiro amor, o cineasta Domingos Oliveira e casou-se com ele.