sexta-feira, 12 de janeiro de 2018


Empresas de Extração Psicológica

 

Seguindo dos textos sobre a construção de mapas novos, que admitem uma mecânica autônoma de extração de informações – mapas construídos a pedido do usuário, dentro dos limites estipulados para a AI Inteligência Artificial – podemos pensar no estágio seguinte, quando existam já empresas dedicadas e comece a proliferar violentamente a oferta de possibilidades.

Evidentemente qualquer um pode se tornar “fera” (como dizem os jovens) ou grande especialista nesse novo gênero de pesquisa & desenvolvimento teórico & prático, assim como aconteceu com a computação nos mais recentes 30 anos, desde 1976 ou antes, mas a especialização rende muito mais em muito menos tempo: os especialistas alugáveis se tornam “superfetas” de desenvolvimento excepcional ou excelente, rendendo muitíssimo e fazendo maravilhas em tempos diminutíssimos.

Ninguém pediria a um amador, por mais dedicado que fosse, o desenvolvimento de linhas para uso em qualquer programa de hoje, por mais simples que fosse. Seria um desastre total. Mesmo a boa vontade dos pesquisadores nem se compararia com ter especialistas dedicados extraindo dados das mecânicas construtoras de mapas. Tais experts seriam contratados por empresas, governos e particulares para tal ou qual projeto de pesquisa de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e outras empresas) e de AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos). Com o tempo teríamos cubos-3D (cubos-tridimensionais) geo-históricos e não mais mapas planos. Poderíamos passear dentro dos programáquinas-extratores, observando efeitos especiais, digamos, indicando quantos vêem cinema na TV de 22 às 02 da manhã em quais pontos da cidade, passando então propagandas daquelas economias da região.Todo tipo de extração poderia ser feita.

Em vez de arrastar um retângulo ou quadrado para ver porções dos mapas planos poderíamos arrastar paralelepípedos ou cubos para ver frações mais próximas da realidade.

OS MAPAS ATUAIS ESTÃO LONGE DE SEREM CUBOS


A riqueza de detalhes aumentaria desproporcionalmente e seria interessante por si só ficar passeando nos mapas, seja nas escolas de qualquer grau, sejam os pesquisadores, funcionários das empresas ou governos e todo gênero de observadores.

Vitória, sexta-feira, 24 de fevereiro de 2006.

Domo GH

 

Veja que a geo-história chegará a novos patamares de interesses e ofertas, tornando-se centro da Psicologia geral.

É incrível que os geo-historiadores tenham sido tão incompetentes a ponto de não tornarem interessados o povo e as elites. Pelo contrário, ambas as matérias são tidas como insossas, servindo para quase nada, exceto nas infindáveis discussões acadêmicas.

COMO NOS PLANETÁRIOS (só que tratando de geografia e história, projetando-as no teto) – algo assim.


Diversamente da prostração atual, podemos esperar sejam instalados domos ou cúpulas em cada cidade de tamanho médio e que os estudantes e professores - quando não populares - se tornem constantes freqüentadores. Que sejam desenvolvidos inúmeros programáquinas novos, nos moldes que venho declarando e sugerindo, inclusive pelo Google. Os governempresas devem se interessar, porque assim como através da fantasia os artistas e através da ficção dita científica os técnicos podem ser empurrados a muito maiores alturas os empresários podem ser catapultados a muitas novas contratações socioeconômicas através dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos), apenas por entenderem e aceitarem os outros povos e suas necessidades específicas. O DGH pode passar documentários destinados a todas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), organizando-se a visitação, agendando-a nas escolas e fábricas, escritórios e repartições.

Vitória, sábado, 25 de fevereiro de 2006.

Do Mais Profundo ao Mais Elevado Vinte Mil Planos Fazer

 

Somando:

ACIDENTE
DISTÂNCIA (em m)
SENTIDO
Everest
8.848
Para cima
Fossa das Marianas
10.924
Para baixo
SOMA
19.772
(De alto abaixo)

Quase 20 mil metros, quase 20 km.

Contando de metro em metro, vinte mil planos geográficos ou horizontes espaciais. Antes não era possível apresentar Atlas de 20 mil folhas, mas agora cabe praticamente tudo na memória das máquinas. Evidentemente no plano da Fossa das Marianas só cabe ela, enquanto no do Monte Everest só há ele. Qual a vantagem de fazer 20 mil mapas?

CURVA DO SIM (e do não)


Como para tudo as maiores concentrações estarão na média, suponho (ou não: veremos), a mil metros de profundidade, o que deslocaria da humanidade, que vive principalmente ao nível do mar ou pouco acima. Veríamos mapas de concentrações das atividades econômicas (agropecuário-extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias) e nossa fragilidade em relação aos movimentos dos mares e oceanos, inclusive no caso de aumento acelerado do nível do mar. Onde a humanidade está principalmente concentrada nessa coluna de 20 km?

Quando já conquistou para cima e para baixo?

Seria uma nova maneira de fazer mapas, essa de investigar colunas planetárias. A Terra seria feita de 20 mil globos ou esferas concêntricas: a maior parte delas não teria nada a apresentar, 10 mil globos quase inúteis por enquanto. Cada usuário consultaria apenas os mais próximos; suponhamos os mil mais próximos, de 600 a 1.600 metros de altura, ou de zero a 1.000 metros de altura, que engloba a maior parte do Espírito Santo e do Brasil.

Vitória, segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006.

 

MAPAS TOPOGRÁFICOS (agora em 20.000 pontos de vista)


MAIS PROFUNDA (a Fossa das Marianas: 10.924 m)


MAIS ELEVADO (Everest: 8.848 m)


Desniponização

 

Nippon (de onde sai nipônico, japonês) vem de Nihon, que era o nome autóctone do Japão (conhecido pelos portugueses ao chegarem como Cipango), quer dizer, entre os nativos em sua língua.

O Japão é essa potência conhecida hoje com PIB de 3,55 trilhões de dólares ou mais (conforme as avaliações), com mais de 127 milhões de habitantes num arquipélago de 3,0 mil ilhas, algumas maiores, em área total de 377 mil km2. O Japão é fortemente homogêneo, talvez 99 % ou mais, caso único no mundo, não sei, é preciso investigar.

Em todo caso, alguns milhares de japoneses saíram do Japão e foram para os Estados Unidos, vieram para o Brasil e alguns outros países, inclusive o Peru (onde um descendente, Fujimori, foi eleito presidente e deu vexame). Em particular, no Brasil eles vêm trabalhando com grande afinco, estudando com intensidade, melhorando a produção agrícola, mudando a coletividade, se expandindo a ponto de serem hoje segundo avaliações 1,5 milhão de descendentes, muitos deles miscigenados.

Nisso eles “des-nacionalizaram”, não no pior sentido, apenas naquele (por exemplo) de não serem mais súditos do imperador, de terem outras liberdades ocidentais, de terem terras em quantidades que no Japão seriam completamente desproporcionais (dado que - como está no artigo da Wikipédia - 73 % da área são encostas). Meramente não são mais japoneses, agora que se aproxima o ano 2008, 100º da imigração de 1908. Estão perto da quarta geração de 30 anos, 120 anos em 2028: sabidamente a quarta geração se volta com saudades para as origens, mas isso está 22 anos no futuro. A terceira geração é a mais nacionalista-nova de todas.

É a hora certa de os psicólogos investigarem (aqui como em todos os países) o que pensam esses descendentes, a hora de investigar esse olhar DE FORA sobre o Japão. Como os descendentes vêem o Japão, agora que participam dessas novas liberdades? Isso é muito importante e significativo na investigação dos caracteres humanos.

INVESTIGAÇÃO DO JAPÃO


Vitória, segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006.

 

CHEGADA DOS JAPONESES AO BRASIL

MUSEU HISTÓRICO DA IMIGRAÇÃO JAPONESA NO BRASIL
Breve histórico

O Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil foi inaugurado em 18 junho de 1978, idealizado como a grande realização do 70o. aniversário da imigração japonesa no Brasil. A cerimônia de abertura foi prestigiada pelo então príncipe herdeiro Akihito do Japão e pelo presidente da República Ernesto Geisel (fig. 1).
 
Imigração Japonesa
A imigração japonesa foi a bordo do vapor Kasato-Maru que, no dia 18 de junho de 1908, aportou em Santos a primeira leva organizada de trabalhadores vindos do Japão.
 

Japão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nippon (Nihon-koku) 日本国
O Japão (em japonês, 日本 Nippon ou Nihon, literalmente "origem do sol" ou "terra do sol nascente"), é um país do Extremo Oriente, formado por um arquipélago, situando-se ao largo da costa leste da Ásia, inteiramente dentro da zona temperada. Sua área territorial é de 377.815 km², e a densidade média da população (aproximadamente 328 hab./km²) se faz mais impressionante quando se sabe que mais de 70% da superfície do país é constituída de montanhas inabitáveis.
Japão

Desafetos de Jeová

 

Como já vimos tantas vezes, a Rede Cognata proporciona traduções, algumas delas hilariantes.

TRADUZ-INDO

·       Verme = BERNE = VÍRUS = LINHA = TRAÇO = DOENÇA = TRAIÇÃO = TIPO = DISSO e segue;

·       Flâmula = PATENTE = POTENTE e segue;

·       Farinha do mesmo saco = PORRINHA DO MESMO SACO = PORRA DO MESMO PINTO e segue;

·       Por um triz = POR UM TRAÇO = POR UMA LINHA e segue;

·       Mulher = MIMÉTICA = MENTE = MUNDO = MODO = MODA = MODELO = MESTRA = MARIDO = MENTIRA = ESTUDO = ESCOLA e segue;

·       A separação de César e de Deus = A SEPARAÇÃO DE ADÃO E DE DEUS (são opostos cognatos exatos) = A SEPARAÇÃO DO CORAÇÃO E DA DOENÇA e segue;

·       O Fim da História (o livro de Francis Fukuyama) = O FIM DA MORTE (na série ED El Dorado imaginei que a Árvore do Bem e do Mal = CURA DE DOENÇAS E DA MORTE realmente vá curar a morte) = O FIM DO MUNDO = O FIM DO MODELO = O ANO DA MENTIRA e segue.

Nisso vem a parte engraçada, porque Testemunhas de Jeová = DESAFETOS DE JEOVÁ = DESTINOS DE JEOVÁ = DESACERTOS DE JEOVÁ = BOMBAS DE JEOVÁ = TEXTOS DE JEOVÁ = TORMENTOS DE JEOVÁ = TEMPESTADES DE JEOVÁ = JULGAMENTOS DA TERRA e segue. Não é só uma seita, é toda uma história de choque dessa entidade com uma quantidade de criaturas. Como se diz, parece quase humano.

Vitória, quarta-feira, 22 de fevereiro de 2006.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018


Focando o Surgimento do Arco dos Andes

 

RETESANDO O ARCO

Resultado de imagem para cordilheira dos andes
Delimitação grosseira.
Imagem relacionada
Seção ao Sul.

Trabalheira coletar e plotar os dados para fornecer o cenário mais ou menos final, depois de pesquisas de milhares de tecnocientistas de campo nos picos, nas encostas, nos baixios dos sopés.

A PLACA DE NAZCA SE INTROMETE POR BAIXO

Resultado de imagem para placa de nazca e sul americana
Resultado de imagem para PERFIL DOS ANDES E DAS ROCHOSAS
Eles dizem que a PN afunda, mas o perfil das Rochosas desmente.

Na PN existiam fossas mais ou menos profundas e ilhas que assomavam, fundos que eram insulares e foram mais levantadas que as fossas, tais ilhas empurrando mais a PAS (Placa da América do Sul) que os buracos. Por conseguinte, partes dos Andes emergiram antes e subiram mais. Por outro lado, na PAS talvez existissem também ilhas e depressões – tudo isso os dados apontarão.

Por si só o Arco já tem perspectivas interessantíssimas.

Vitória, quinta-feira, 11 de janeiro de 2018.

GAVA.

Os Locais para Melhor Visão da Formação da América do Sul

 

Na esfera 3DRV (três dimensões da realidade virtual), se você olhar para o horizonte será como olhar da Terra, em algum lugar o horizonte arqueia e cessa a capacidade de ver mesmo as montanhas mais altas: por exemplo, não vemos, olhando para o Oeste, as montanhas altíssimas da Cordilheira dos Andes, seja porque há outras diante delas que estão mais próximas, seja por conta da curvatura planetária.

E quais seriam os pontos mais relevantes a observar naquele quadro de 11 faixas (os tecnocientistas podem apontar outros interesses)? Quais picos surgiram primeiro? Precisamos dos dados de campo para obter informações encadeadas; e eles estarão sempre mudando na parte e no conjunto em face de novas pesquisas. Porisso dependemos dos T/C para apontar os melhores locais, digamos aqueles onde as fozes dos páleo-rios derramavam suas águas a partir do Planalto Brasileiro d’antanho. Quantas páleo-fozes existiram? Não sabemos - embora possamos como leigos investigar -, PORQUE as fozes terão, elas mesmas, mudado em altura, largura e profundidade em seus paralelepípedos característicos, como já falado.

Onde erguer as torres virtuais de visão da evolução da FAS, Formação da América do Sul? E das outras formações também, em especial da FAN, Formação da América do Norte, ligada a nós? Elas devem estar situadas nos locais elegidos ou escolhidos pelos TC e devem poder variar em altura.

Além disso, que dizer da Cordilheira?

É preciso palmilhar metro quadrado por metro quadrado, cavando os buracos dos quais recolher amostras para avaliação e enquadramento. Qual é a área total do Arco dos Andes desde os picos até as bases? Não sei, nem sei se alguém fez tais medições. Só quando essa montanha de dados for compilada e permitir desenhar um mapa crível do Arco é que os desenhistas e pintores poderão trabalhar em traços elementarmente aceitáveis, fora daquela desproporcional “visão livre do artista” – algo mais próximo da realidade. Não que devamos esperar 30 ou 50 anos pelos primeiros desenhos, de modo nenhum, mas algum anúncio de precaução deve ser posto, pois não devemos esquecer que esses primeiros estímulos chamarão as crianças, como aconteceu na FC para as ciências: não seria nada bom se tomassem como verdadeiro algo que é apenas aproximação.

Vitória, quinta-feira, 11 de janeiro de 2018.

GAVA.