Empresas de Extração
Psicológica
Seguindo dos textos sobre a construção
de mapas novos, que admitem uma mecânica autônoma de extração de informações –
mapas construídos a pedido do usuário, dentro dos limites estipulados para a AI
Inteligência Artificial – podemos pensar no estágio seguinte, quando existam já
empresas dedicadas e comece a proliferar violentamente a oferta de
possibilidades.
Evidentemente qualquer um pode se
tornar “fera” (como dizem os jovens) ou grande especialista nesse novo gênero
de pesquisa & desenvolvimento teórico & prático, assim como aconteceu
com a computação nos mais recentes 30 anos, desde 1976 ou antes, mas a
especialização rende muito mais em muito menos tempo: os especialistas
alugáveis se tornam “superfetas” de desenvolvimento excepcional ou excelente,
rendendo muitíssimo e fazendo maravilhas em tempos diminutíssimos.
Ninguém pediria a um amador, por mais
dedicado que fosse, o desenvolvimento de linhas para uso em qualquer programa
de hoje, por mais simples que fosse. Seria um desastre total. Mesmo a boa
vontade dos pesquisadores nem se compararia com ter especialistas dedicados
extraindo dados das mecânicas construtoras de mapas. Tais experts seriam
contratados por empresas, governos e particulares para tal ou qual projeto de
pesquisa de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e outras empresas) e de
AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos). Com o tempo teríamos
cubos-3D (cubos-tridimensionais) geo-históricos e não mais mapas planos.
Poderíamos passear dentro dos programáquinas-extratores, observando efeitos
especiais, digamos, indicando quantos vêem cinema na TV de 22 às 02 da manhã em
quais pontos da cidade, passando então propagandas daquelas economias da
região.Todo tipo de extração poderia ser feita.
Em vez de arrastar um retângulo ou
quadrado para ver porções dos mapas planos poderíamos arrastar paralelepípedos
ou cubos para ver frações mais próximas da realidade.
OS
MAPAS ATUAIS ESTÃO LONGE DE SEREM CUBOS
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A riqueza de detalhes aumentaria
desproporcionalmente e seria interessante por si só ficar passeando nos mapas,
seja nas escolas de qualquer grau, sejam os pesquisadores, funcionários das
empresas ou governos e todo gênero de observadores.
Vitória, sexta-feira, 24 de fevereiro
de 2006.








