quarta-feira, 10 de janeiro de 2018


SCTE de Experimentação Psicológica

 

Já vimos que um dos caminhos para fazer experimentação psicológica direta é usar os instrumentos de medição (digamos, os tributos, como desenhados no meu plano) e a matemática probabilístico-estatística, a esquemática de campos-partículas. A estatística, especialmente, está muito refinada, pode fazer misérias com poucos dados.

E lá atrás temos a SCTE – Sala, Cadeiras e Telão de Ensinaprendizado -, aquele particular desenho espacial do duplo parabolóide de revolução onde as pessoas se sentariam nas posições: agora falamos de psicólogos treinados, treinadíssimos, para não se perder tempo. Eles partiriam do treinamento prévio na confecção de mapas, dentro da mecânica própria e nova sugerida.

É claro que eles devem ter acesso aos dados estocados pelos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo, através da ONU), que estão ainda mortos, estáticos, porque nunca pretenderam usá-los para nada. Contudo, estão lá, à espera do irmão mais esperto de Sherlock Holmes. Basta montarem os programáquinas que os manipularão e, claro, que sejam liberados em comum acordo pelos poderes em todos os níveis: que os experimentadores tenham livre acesso (estipulado por senha reconhecida, senão haverá abusos – do outro lado estão pessoas). Com o tempo os pesquisadores da psico-matemática ficarão espertos à bessa e poderão coisas fantásticas; será quando a matemática psicológica avançará a passos largos, o que ajudará na criação dos novos-seres, diga-se de passagem.

Os mapas que emergirão serão estupendos, magníficos mesmo, nada semelhantes a esses geo-históricos de agoraqui. Como diz o povo, vão deixá-los no chinelo. Formidável, formidável. E eles não serão estáticos como os de agora: serão 4D, 3D (tridimensionais) no tempo, vendo-se a passagem dos eventos estudados: desde os demonstrativos de alguns segundos, como demos (demonstrações), até os documentários de várias horas. Que delícia será ver essas demonstrações! Quanto está reservado, se sobrevivermos!
Vitória, domingo, 12 de fevereiro de 2006.

Renaturalização ou A Natureza Artificial da Casa

 

Já falei de no futuro as casas serem feitas debaixo da Terra (outros já tinham dado essa sugestão) ou serem cobertas por solo, grama e árvores, pelo menos em certa medida; ou de adotarem as idéias anti-cubo, arredondando as construções em harmonia total com a primeira Natureza biológica-p.2, construindo cenários psicológicos-p.3 de grande amplitude de ofertas. Talvez as casas sejam construídas e colocada terra em volta delas, com flores e grama e o que mais for, tornando-se morros aparentes.

Por dentro continuariam sendo de metal, madeira, alvenaria – não teria jeito de ser diferente.

Contudo, com as novas telas universais que tendem a se espalhar pelas paredes (como mostrado primeiro na FC) e tetos, além de pelo chão, as casas poderão ser planejadas nalgum futuro para espelhar a Natureza geral físico-química, biológica-p.2, psicológica-p.3 e o que mais houver. Pseudo-janelas darão para a antiga Natureza reinventada ou para os novos mundos artificiais ou sintéticos, de modo que poderemos pseudo-viver em florestas, fundos de mares, altos de montanhas, no espaço sideral, nas proximidades de estrelas, em outros planetas ou o que desejarmos e formos capazes de pagar.

Vitória, terça-feira, 14 de fevereiro de 2006.

Realinhamento Socioeconômico

 

Por vezes vemos (exemplo fictício) anunciados os dados como agropecuária 1 %, indústrias 32 % e serviços (o restante, 100 – 33 =) 67 % da riqueza anual produzida, parecendo haver uma migração maciça para os serviços, que são essencialmente urbanos, isso indicando a urbanização e o progresso do mundo.

Segui a corrente econômica, classificando assim, mas o modelo foi progressivamente se autoajustando para:

a)      Agropecuária-extrativismo (produção e extração na terra);

b)     Indústrias (fabricação);

c)      Comércio (vendas);

d)     Serviços (tarefas);

e)     Bancos (coração do sistema, a bomba que impulsiona o info-controle).

Se fosse dividido assim, como o mundo se apresentaria?

Seguramente a agropecuária ficaria na mesma, ela está se mecanizando; contudo, as indústrias no campo, a agroindústria se situaria na interface. Muito do que é chamado serviço voltaria à condição de comércio, a troca varejista de produtos tangíveis. Os “serviços bancários”, que são especiais, se situariam no centro, no coração do sistema, devendo ser especialmente observados. Os bancos se comunicam com todos os outros setores.

Uma nova divisão se apresentaria.

As palavras já estão nos dicionários, abaixo no dicionário Aurélio Século XXI. Com isso todas as coisas no mundo seriam realinhadas para posições definitivas.

Vitória, segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006.

 

AGROPECUÁRIA E EXTRATIVISMO

[De agro-2 + pecuária.] S. f. 1. Teoria e prática da agricultura e da pecuária, nas suas relações mútuas.
[De extrativo + -ismo.] S. m. 1. Qualidade de extrativo. 2. Atividade produtiva baseada na extração ou coleta de produtos naturais não cultivados (como, p. ex., madeiras da floresta amazônica). 3. Método de extração de recursos naturais sem a preocupação com a conservação das espécies ou do meio ambiente.

INDÚSTRIA

[Do lat. industria, 'atividade'.] S. f. 1. Destreza ou arte na execução de um trabalho manual; aptidão, perícia. 2. Profissão mecânica ou mercantil; ofício. 3. Fig.  Invenção, astúcia, engenho. 4. Econ.  Atividade de produção de mercadorias, especialmente de forma mecanizada e em grande escala, abrangendo a extração de produtos naturais (indústria extrativa) e sua transformação (indústria de transformação). 5. O conjunto das empresas industriais; o complexo industrial. 6. Qualquer dos ramos da indústria. 7. Usina, manufatura, fábrica.

COMÉRCIO

[Do lat. commerciu.] S. m. 1. Permutação, troca, compra e venda de produtos ou valores; mercado, negócio, tráfico. 2. A classe dos comerciantes. 3. Relações de sociedade. 4. Relações sexuais ilícitas. 5. Bras. BA ES MG Povoado onde se realizam feiras semanais; comercinho, rua.

SERVIÇOS

[Do lat. servitiu, 'a escravidão', 'os escravos'.] S. m. 1. Ato ou efeito de servir. 2. Exercício de cargos ou funções obrigatórias. 3. Duração desse exercício. 4. Desempenho de qualquer trabalho, emprego ou comissão. 5. Duração desse desempenho. 6. Celebração de atos religiosos. 7. Estado de quem serve por salário. 8. Serventia (2). 9. Obséquio, favor. 10. Percentagem de uma conta de hotel, de restaurante, destinada à gratificação ao pessoal. 11.  Modo de servir. 12. Conjunto de peças de louça, prata ou outro material, que servem para um jantar, um chá, etc.; aparelho.  [Cf., nesta acepç., baixela (1).] 13. As iguarias que se servem numa recepção ou reunião. 14. Passagem, passadiço; serventia. 15. O último parceiro no jogo da péla. 16. Em certos jogos, tais como tênis, pingue-pongue, etc., o saque1 (4) ou série de saques. 17. Na fabricação de rendas, denominação que se dá ao lavor. 18. Vaso para excrementos. 19. Econ.  Atividade econômica de que não resulta produto tangível, em contraste com a produção de mercadorias. Ex.: transporte, comunicações, atividades de profissionais liberais, administração pública. 20. Econ. Conjunto de pagamentos referentes a um empréstimo ou dívida, incluindo amortizações do principal, juros, e outras despesas, como comissões bancárias, mora, etc. 21. Med. Local de trabalho médico, em hospital público ou privado, e que se destina a diagnóstico e tratamento de doentes, podendo também ser us. para ensino médico de graduação e pós-graduação. 22. Bras.  Feitiçaria por encomenda. 23.            Bras. BA MG Lugar onde se exploram jazidas de ouro ou diamantes. 24. Bras. Esport. Em certos jogos, como tênis, tênis de mesa e vôlei, o saque ou uma série destes. 25. Bras.  Trabalho de garçom (em um restaurante).  26. Bras.  O que, em um restaurante, é servido antes da refeição, e que consta, em geral, de pão, manteiga, patê, azeitonas, etc.

BANCOS

banco1 [Do germ. *bank, pelo lat. vulg.] S. m. 1. Assento, com encosto ou sem ele, de formas variadas, rústico ou não, feito de madeira, ferro, pedra, concreto, plástico, etc., usado, sobretudo, em salas de espera, estações de embarques, igrejas, praças, parques, jardins, etc. 2. Escabelo (1). 3. Mocho (3). 4.        Mesa estreita e oblonga, ger. de tampo espesso, sobre a qual trabalham artífices. 5. Balcão de comércio. 6. Camada de pedra em pedreira. 7. V. latrina (1). 8. V. urinol (1). 9. Mar. Elevação do fundo do mar, que aflora ou quase chega à superfície, e que se pode constituir de areia, coral, lama, etc. 10. Marinh.  Bancada (4). 11. Mar. Qualquer perigo conseqüente de elevação existente no fundo do mar e que esteja à flor da água ou a pequena profundidade. 12. Bras.  Ilhota de aluvião. 13. Bras. BA.  V. sambaqui. 14. Lus. Ambulatório (3).

Primeira Visão da Cidade Oculta

 

Se for real, saber que é real já será motivo de assombro mundial, de estarrecimento total, quanto mais visitar. Os olhos se encheriam de pasmo, não seria como naquelas obras bobocas de ficção científica quando alguém chega a uma civilização de milhares de anos num planeta desconhecido e nem dá bola.

Supostamente El Dorado (veja começo no Livro 138) está lá há 200 mil anos, porque ou coincidiu com o aparecimento dos neandertais ou o estimulou, dado que os hominídeos estavam prontos para o passo rumo à língua. Porque, veja, são 400 km2 em duas bocas de 200 km2, sem falar nas outras três construções que, esperamos, devem existir nos lugares apontados.

Então, ao chegar lá, com o que deparariam?

1.       O fato de não estarmos sós no universo;

2.       A evidência de um “criador superior” (e muito superior!) que é ou Deus ou um avatar-robô de Deus;

3.      A completa certeza de que nossos destinos foram dirigidos e corrigidos inúmeras vezes; de que o livre-arbítrio ou livre-querer não é tão livre assim;

4.      A vergonha dos que negaram, e zombaram dos que acreditaram;

5.      O susto de ver tanta tecnociência incompreensivelmente superior;

6.      O espanto de ver algo que durou 200 mil anos funcionando, quando nossas melhores máquinas não duram 50 anos com manutenção constante;

7.       Todas as tecnociências oferecidas (Cura de Tudo ou Árvore da Vida, Cura de Doenças e da Morte ou Árvore do Bem e do Mal, Portão Estelar; reator multi-milenar e segue);

8.      Muitos outros choques, uma lista interminável.

Não é Xangrilá, a Cidade dos Imortais filhos de Adão e Eva em ASC Adão Sai de Casa. É a Casa de Deus, a Cidade do Poder, a Cidade do Sol Invencível. Não é uma igreja, é A Igreja, e bilhões em volta do mundo se voltarão para lá. BILHÕES DESEJARÃO IR LÁ, o que é mais preocupante, porque de repente toda a ecologia amazônica estará ameaçada nos rios, nos igarapés, em terra firme, em toda parte tudo será destroçado, pisado, esmagado, morto. Quem se importará com a fauna e a flora se for para ver o avatar de Deus? Em dez anos ou menos tudo aquilo estará destruído irremediavelmente, mesmo com a frenética tentativa de salvação pelos biólogos, mesmo com a intervenção protetora das Forças Armadas (interessadas sempre na T/C ofensiva), mesmo com cordões de isolamento de milhares de quilômetros de extensão. Um grande bem traz também um grande mal. Um grande bem traz um novo patamar muito mais elevado de sobrevivência e é a isto que a humanidade está sendo chamada. Para teste, como sabe.

Vitória, domingo, 12 de fevereiro de 2006.

Praçavançada

 

Pode ser parqueavançado também.

QUADRADO OU RETANGULAR OU O QUE FOR (plano ou espacial, como preferirem, segundo os mil modos de transformar colocados desde o modelo)                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       

Ali seriam colocados todos os produtos, programas, máquinas, aparelhos, instrumentos e coisas mais avançadas, visando abrir o futuro nas imaginações (veja o artigo Para Ter Confiança é Preciso Investir no Futuro neste Livro 156): seria uma mostra permanente, um parque-praça de exposições do futuro, como já aconteceu nos EUA e no Japão, só que agora em praças nos estados e nas principais cidades, sempre renovando os objetos e projetos em exposição, oferecendo o que de melhor há no Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), especialmente nas tecnociências, também para as 6,5 mil profissões.

Os governos manteriam os espaços de exposição e as empresas fariam a arrumação, com seus projetos preferidos.

É preciso aproveitar mais as praças.

O povo deve ter idéia de tudo de avançado que está acontecendo no mundo, tanto podendo ver quanto comprar.

Vitória, sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006.

Postos de Auto-Entendimento

 

Existem postos de auto-ATENDIMENTO nos quais as pessoas atendem a sim mesmas dentro de estabelecimentos.

AUTO-ATENDIMENTO (as duas fotos não estão ligadas)


Não estou falando disso e sim de auto-entendimento mesmo, de a pessoa procurar se entender e à sua presença no mundo, visando responder àquela pergunta: “o que estou fazendo aqui?” Com base naquela Árvore do Modelo poderíamos facilmente achar o lugar de qualquer um na produçãorganização: onde está, para onde irá.

Seriam postos-quiosques colocados em toda parte, especialmente em praças e parques, mas não só, também em instituições nas quais as pessoas pudessem sentar em cadeiras diante deles e ficar pesquisando suas posições no cosmos. Naturalmente antes disso seria necessário os pesquisadores e webmasters entenderem para programarem.

Vitória, sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006.

Pi nas Potências Dialógicas

 

Veja que já consegui abrir PI em duas fitas:

PI = 3,141592...

a)      A FITA PAR: 2,040482...

b)     A FITA BINÁRIA: 1,101110...

Mais longe que isso não fui.

O CONHECIMENTO TODO DEVE ESTAR DENTRO

·       Magia-Arte;

·       Teologia-Religião;

·       Filosofia-Ideologia;

·       Ciência-Técnica:

a)      PONTESCADA CIENTÍFICA:

1.       Física/Química;

2.       Biologia/p.2;

3.      Psicologia/p.3;                           (ESTAMOS AQUI)    

4.      Informática/p.4;

5.      Cosmologia/p.5;

6.      Dialógica/p.6;

b)     PONTESCADA TÉCNICA:

1.       Engenharia/X1;

2.       Medicina/X2;

3.      Psiquiatria/X3;                            (ESTAMOS AQUI)    

4.      Cibernética/X4;

5.      Astronomia/X5;

6.      Discursiva/X6;

·       Matemática.

Evidentemente tudo deve estar lá dentro e arranjado na mais perfeita formestrutura possível, isto é, deve estar perfeito tanto no acabamento formal ou superficial quanto no conceitual ou estrutural. Enfim, deve estar expresso nas mais altas potências dialógicas, perfeitamente fechado em todos os sentidos da lógica-dialética: em harmonia total.

Além disso, devemos perguntar ONDE se situa essa fração específica da Dialógica-p.6? Em que fração de PI? Será logo no início? Como nos livros japoneses começará pelo fim? Leremos primeiro a lição dialógica-p.6 e por último a físico-química? Seria meio esquisito, para dizer o mínimo, começar pelo lado mais difícil, os alunos do primeiro ano do primeiro grau começarem a aprender cálculo diferencial e integral e não o alfabeto. Assim, é lógico esperar que a seção F/Q se apresentará antes e que os físicos e os químicos deverão ser chamados antes de todos os outros.

Vitória, segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006.