Primeira Visão da
Cidade Oculta
Se for real, saber que é real já será
motivo de assombro mundial, de estarrecimento total, quanto mais visitar. Os
olhos se encheriam de pasmo, não seria como naquelas obras bobocas de ficção
científica quando alguém chega a uma civilização de milhares de anos num
planeta desconhecido e nem dá bola.
Supostamente El Dorado (veja começo no Livro 138) está lá há 200 mil anos,
porque ou coincidiu com o aparecimento dos neandertais ou o estimulou, dado que
os hominídeos estavam prontos para o passo rumo à língua. Porque, veja, são 400
km2 em duas bocas de 200 km2, sem falar nas outras três
construções que, esperamos, devem existir nos lugares apontados.
Então, ao chegar lá, com o que
deparariam?
1. O fato de não estarmos sós no universo;
2. A evidência de um “criador superior”
(e muito superior!) que é ou Deus ou um avatar-robô de Deus;
3. A completa certeza de que nossos
destinos foram dirigidos e corrigidos inúmeras vezes; de que o livre-arbítrio
ou livre-querer não é tão livre assim;
4. A vergonha dos que negaram, e zombaram
dos que acreditaram;
5. O susto de ver tanta tecnociência
incompreensivelmente superior;
6. O espanto de ver algo que durou 200
mil anos funcionando, quando nossas melhores máquinas não duram 50 anos com
manutenção constante;
7. Todas as tecnociências oferecidas
(Cura de Tudo ou Árvore da Vida, Cura de Doenças e da Morte ou Árvore do Bem e
do Mal, Portão Estelar; reator multi-milenar e segue);
8. Muitos outros choques, uma lista
interminável.
Não é Xangrilá, a Cidade dos Imortais
filhos de Adão e Eva em ASC Adão Sai de
Casa. É a Casa de Deus, a Cidade do Poder, a Cidade do Sol Invencível. Não
é uma igreja, é A Igreja, e bilhões em volta do mundo se voltarão para lá.
BILHÕES DESEJARÃO IR LÁ, o que é mais preocupante, porque de repente toda a
ecologia amazônica estará ameaçada nos rios, nos igarapés, em terra firme, em
toda parte tudo será destroçado, pisado, esmagado, morto. Quem se importará com
a fauna e a flora se for para ver o avatar de Deus? Em dez anos ou menos tudo
aquilo estará destruído irremediavelmente, mesmo com a frenética tentativa de
salvação pelos biólogos, mesmo com a intervenção protetora das Forças Armadas
(interessadas sempre na T/C ofensiva), mesmo com cordões de isolamento de
milhares de quilômetros de extensão. Um grande bem traz também um grande mal.
Um grande bem traz um novo patamar muito mais elevado de sobrevivência e é a
isto que a humanidade está sendo chamada. Para teste, como sabe.
Vitória, domingo, 12 de fevereiro de
2006.
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