terça-feira, 14 de novembro de 2017


Nós/tícia

 

                            As PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) se interessam por si mesmas, não pelos outros (o que é certo, é preciso fazer sobreviver cada ponto; se cada um fizer isso não-agressivamente todos sobreviverão).

                            NÓS NO CENTRO DA PRAÇA E DA NOTÍCIA

Elipse: Nós
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         

RAIO DE INTERESSES DAS PUBLICAÇÕES (uma pirâmide de                     interesses e desinteresses)

·       PESSOAIS:

1.       Sobre o próprio indivíduo (seu quarto);

2.       Sua família (sua casa);

3.      Seu grupo (sua quadra);

4.      Sua empresa (seu bairro ou distrito);

·       AMBIENTAIS:

     5. sua cidade-município;

     6. seu estado;

     7. seu país;

     8. seu mundo.

COLÉGIO DE REDATORES (com o editor no centro)


O QUE IMPORTA? (Abordagem dos assuntos através de enquetes)


Que notícias interessam aos indivíduos? Pergunte.

Que é que preocupa as empresas? Pergunte.

NO CENTRO A PSICOLOGIA DA PESSOAMBIENTE

·       Sua figura ou psicanálise;

·       Seus objetivos ou psico-sínteses;

·       Sua produção ou economia;

·       Sua organização ou sociologia;

·       Seu espaço e seu tempo, sua geografia e sua história:

1.       Atenda um bairro, faça o jornal inteirinho sobre o passado, o presente e as iniciativas de futuro DELE;

2.       Identifique as necessidades sentidas e dê sugestões;

3.      Chame a atenção das autoridades (como A Gazeta nos bairros já faz, faz tempo);

4.      Mostre aos locais o que é feito em outras partes;

5.      Indique como as coisas podem ser mais bem aproveitadas;

6.      Muitas outras iniciativas.

O QUADRO DE QUESITOS (são iguais e diferentes, irão se acumulando) – não só aquele bairro lerá, porque os outros quererão conhecer e os jornais serão guardados para referência futura.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Enfim, um novo jornalismo está nascendo.

Vitória, agosto de 2005.

Não Pense na Parte, Pense no Conjunto

 

Traduzi na Rede Cognata várias passagens, que poderiam receber muitas versões diferentes, dado que cada palavra pode ser traduzida de muitos modos. Isso não está só na música desse Peri que desconheço quem seja, está em toda parte – como fui ao primeiro a ter acesso, sou o primeiro a ficar lendo tudo isso, no caso de ser mesmo verdadeiro. Dá uma série de lições e diz que de nada adianta falar ou publicar “que ninguém vai ouvir nossa palavra”, nossa conversa.

Vitória, agosto de 2005.

 

MORDA MINHA LÍNGUA
PÉRI
O que é que tá passando pela sua cabeça?
O QUE É QUE ESTÁ PASSANDO PELA SUA CRIAÇÃO?
O que é que tá pegando pra você entender?
O QUE É QUE ESTÁ FALTANDO PRA VOCÊ PATENTEAR?
O que você ouviu você agora esqueça
Mesmo que pareça que vai desaprender

Arranje outra maneira de tratar do assunto
Deixe de manha , deixe da abstração
Não pense na parte , pense no conjunto
NÃO PENSE NO PODER, PENSE NA COMPETÊNCIA
Não caia no buraco da desatenção
NÃO CAIA NA DROGA DA DISTORÇÃO

Fale minha língua , morda minha língua
FALE MEU TEXTO, MODELO MEU TEXTO
Pra você aprender tem que experimentar
PRA VOCÊ RESOLVER TEM QUE MODELAR
Fale minha língua , morda minha língua
Pra nossa gramática se misturar
PRO NOSSO CANTO SE MISTURAR

Não venha me falar com esse ar de importante
Comigo não cola , pode relaxar
Tire sua boca do auto falante
Que ninguém vai ouvir o nosso particular
QUE NINGUÉM VAI OUVIR NOSSA PALAVRA

A sua sintaxe tá muito feia
A SUA PRODUÇÃO ESTÁ MUITO FEIA
Tá cheia de besteira e de lugar comum
Onde é que tá o belo , onde é que tá a idéia
No meio da bobéia desse baticum

Fale minha língua , morda minha língua
Pra você aprender tem que experimentar
Fale minha língua , morda minha língua
Pra nossa gramática se misturar

O pote já secou e eu tô raspando o fundo
E o seu vocabulário não se renovou
Dê uma alegria a esse moribundo
Que pena todo dia como seu professor

Fale minha língua , morda minha língua
Pra você aprender tem que experimentar
Fale minha língua , morda minha língua
Pra nossa gramática se misturar

Modelo Publicado

 

Por vezes demoro a fazer as traduções, porque algumas compreensões antigas atrapalham. Como publicação sempre nos parece aquela feita por editoras (pequena, média ou grande; pública ou privada; do autor ou não – mas sempre editora), sempre pensei em publicar através delas.

Dei no nome de modelo pirâmide ao que fui escrevendo desde 1992, porque era um modelo interpretativo da realidade e porque usava pirâmides insistentemente para mostrá-la esquematicamente. Em 1994 criei a Grade Signalítica que levou à Rede Cognata, a qual diz que modelo pirâmide = ESPÍRITO SANTO = MODELO PUBLICADO, o que significa que será publicado aqui mesmo, neste estado. Como? Publicar um livro já leva a demoradas negociações com as editoras, pois elas vão investir e precisam pensar em retorno, só publicando pessoas que julgam ter chances de sucesso; assuntos novos e polêmicos não são bem vindos para elas. Publicar um segundo e um terceiro texto é ainda mais complicado, quanto mais 10 ou 30; como se faz para publicar 140 livros (de em média 50 artigos) só desta série, sem falar dos 500 e tantos (textos pequenos e grandes) do modelo? Era praticamente impossível ao modo antigo e aí a partir de 1989 no mundo e de 1995 no Brasil pintou a Internet, que tem somente 10 anos aqui, e já fez tanto. Com um servidor em casa mesmo - um computador velho de 20 gigas de memória que temos – ligado à banda larga 24 horas por dia o ano inteiro é possível fazer vazar os textos, embora eu pretenda deixar os mais sensíveis de fora. Um outro caminho é o de pagar valores a hospedeiros de memória, como esses (Velox e Loca web) que anexo, o que fica caro para um particular. Pode-se pagar a Visa, Credicard, Amex ou outro cartão de crédito 4 % ou o que for da renda, mais uma mensalidade, o que pode inviabilizar de início.

A SOLUÇÃO QUE ACHEI (com as sugestões de Gabriel) – esta frase declaratória:


Banco do Estado do Espírito Santo BANESTES agência 083, Jardim da Penha, Vitória, Espírito Santo, conta José Augusto Gava 1.217.942.
 
Copie e pague três euros (€ 3), se quiser; se não quiser baixe mesmo sem pagar. Se tiver lucros com o texto e as idéias nele contidas, e achar que deve, deposite o quanto quiser na conta (favor identificar origem para não parecer dinheiro desonesto):
Os textos não tiveram outras correções gramaticais e sintáticas que as do Word e do meu parco aprendizado. Foram escritos na pressa de proporcionar conhecimentos a quem quer que seja, porisso é excusado argumentar ad hominem, isso só atrapalha. Aproveite o que der para aproveitar e desconsidere o resto.

Então, como está na dialética, no TAO e no modelo, a solução vem junto com o problema. Aliás, problema = SOLUÇÃO = PROJEÇÃO e outras traduções na Rede Cognata.

Vitória, agosto de 2005.

A PUBLICAÇÃO NA INTERNET (ensinam de tudo, até picaretagem)

Apareça à frente dos
concorrentes no Google!

       
       
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