Os Pontos de Passagem
e a Expansão Subseqüente
Listemos neste e no
livro anterior (mais um artigo do 96) os textos e o que eles apontam, para
encontrarmos uma linha que nos leve ao momento seguinte.
CONDUZ-INDO
LIVRO
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TEXTO
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DATA
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DO
QUE TRATA
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98
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A Bandeira da Forquilha
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08.10
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Que ar, água, terra/solo e
fogo/energia eles usavam?
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98
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A Forquilha e as Primeiras Cidades
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12.10
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As primeiras cidades devem
necessariamente ter surgido muito antes de Jericó
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98
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A Forquilha e o Nilo
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12.10
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A expansão para o norte dividiu-se
em dois ramos
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96
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A Forquilha que Gerou a Humanidade
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24.09
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Não foi à toa que os Leakey acharam
tantos por lá (na Grande Greta que nos pariu):
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98
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A Primeira Superpopulação da
Forquilha
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10.10
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Ninguém sai porque quer, só vai
empurrado por extrema necessidade (de prazer ou de fim da do, o que no fundo
é a mesma coisa)
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97
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As Cavernas da Forquilha
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07.10
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A racionalidade necessita de um
útero muito maior
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98
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As Cavernas e os Vulcões
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08.10
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Animais e humanos tem tendência de
ficar em volta dos vulcões e das fissuras
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98
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As Mais Antigas Ruínas da Arábia
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12.10
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Só depois de haver superpopulação ou
crise alimentar no Egito é que eles se atreveriam a ir ainda mais longe de
mamãe-fissura
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98
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Em Volta da Forquilha
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09.10
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Os que eles faziam por lá?
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98
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Fluxos de Racionalidade
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12.10
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As pessoas não se deixam deter pelos
obstáculos físicos-químicos e biológicos/p.2
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97
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LAF-Forquilha
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07.10
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Nossos antepassados e o uso do
Lobato da África
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98
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No Condomínio da Forquilha
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08.10
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Condomínio sempre foi chato, mas nas
aglomerações não há outro jeito
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98
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Os Filhos da Forquilha Conquistam o
Mundo
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08.10
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Depois de formados na Escola da
Forquilha os filhos saíram pelo mundo
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98
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Páleo-Forquilha
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11.10
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Quais são os estratos mais
interessantes da Terra?
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98
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Quando a Forquilha Viu o Mar
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09.10
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Não era propriamente férias, mas foi
bom assim mesmo
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98
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Rota Alternativa de Saída da
Forquilha
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09.10
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Quando os hominídeos se atreveram a
largar mamãe África pela primeira vez
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98
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Superincompetência
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11.10
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Anunciar superpopulação é falar de
falta (não só de alimentos)
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Nesse ponto, depois de sucessivas
crises alimentares, de superocupação do espaçotempo e consecutivos esgotamentos
dos domínios até então conseguidos do Conhecimento, nossos antepassados botaram
o pé na Arábia e aí não pararam mais. Foram levas e levas de hominídeos abrindo
caminho, antes de irem os sapiens.
OS
PONTOS DE PASSAGEM
·
Dois
no Sinai;
·
Um
no Iêmen.
Ali eles devem ter ficado (já sapiens)
milhares de anos, pois a EVA MITOCONDRIAL e o ADÃO Y são de lugares e tempos
próximos por volta de 200 mil anos passados, enquanto os sapiens definitivos
são tidos como de 100, 50 ou 35 mil anos atrás. Como Jericó, a primeira cidade
identificada, é de 11 mil anos atrás, podemos tomar grosso modo que tenham
decorrido 90, 40 ou 25 mil anos de sabedoria sapiens antes que houvesse cultura
ou nação ao nível primitivo de Jericó.
Quer dizer, eles eram ainda mais
primitivos antes (mas tremendamente avançados em relação ao passado mais
distante).
O
ARCO FUNDAMENTAL DE OCUPAÇÃO
(a Arábia é o local mais importante de pesquisa relativa ao crescimento)
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Dali eles seguiram como um trator,
consumindo tudo como gafanhotos, porque o mundo nunca tinha visto predadores
assim tão dispostos, portadores de uma FOME RACIONAL que não se sacia só nas
necessidades corporais, que está sempre crescendo a ponto de terem saído em alguns
milhares de anos (200 milhares desde a EM e o AY) de um par fundamental até
chegar a 100 milhões de indivíduos espalhados em todo o planeta no ano zero, por
volta do nascimento de Cristo, conforme calcularam os cientistas. Foi a
expansão mais espantosa de toda a existência da Terra. Assentou as bases da
nossa própria expansão atual.
Não é à toa que a região logo depois
dali é chamada de Crescente Fértil – ela teve uma predecessora, a Arábia. Então,
na Arábia estão fincadas as bases desse crescimento desenfreado. Lá os sapiens
assentaram os fundamentos dessa explosão de racionalidade. Eis porque a Arábia
será doravante uma das mecas (para fazer um trocadinho) dos
pesquisadores-peregrinos.
Vitória, terça-feira, 12 de outubro de
2004.