domingo, 2 de julho de 2017


A Competição Entre os Homens

 

A ECONOMIA-PRODUÇÃO-COMPETIÇÃO-CAÇA É MASCULINA (a sociologia-organização-abrandamento-coleta é feminina)

PRODUÇÕES AMBIENTAIS.
Produções mundiais.
Produções nacionais.
Produções estaduais.
Produções urbano-municipais.
PRODUÇÕES PESSOAIS.
Produções empresariais.
De bairro.
Produções grupais.
De quadra.
Produções familiares.
De casa e quintal.
Produções individuais.
De objetos do quarto.

Não se trata somente de competição individual e sim de fazê-la em todos os níveis, em todas as instâncias, em todos os patamares, em todas as oportunidades, em todos os tempos e espaços (mesmo nos bares os machos estão competindo, contando casos, exagerando sobre conquistas femininas, falando de pescarias e caçadas, agora esportes) – os homens (não os pseudo-machos, só os machos) vão lutar e disputar a cada instante por cada naco de carne, de grande proteína, ou do que pode compra-la.

E a competição depende de fúria masculina, que é derramada nos esportes, especialmente futebol, tudo com conotação sexual de fundo.

TODAS AS CAÇADAS ATUAIS (é preciso ter paciência para fazer a lista imensa, incluindo baralhos e tudo mais).

http://www.saudemelhor.com/wp-content/uploads/2015/05/esportes-11.jpg
Estes são os oficiais, são os olímpicos, que são poucos dentre todos que vieram para apaziguar a fúria.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ae/Ficus_clusiifolia.jpg
Frutos (as medalhas).
Flores (os treinamentos).
Folhas (modalidades esportivas: futebol).
Ramos (os tipos: de correr).
Galhos (os gêneros: pernas, braços).
Tronco (a ideia de transformar a disputa mortal em amigável).
Raízes (as origens assassinas).

Isso, evidentemente, é masculino, não é para mulheres, são guerras (por assim dizer) amistosas, tendem a não produzir mortos, são interiores às tribos.

Vitória, sábado, 1 de julho de 2017.

GAVA.

sábado, 1 de julho de 2017


Sustentação dos Açores

 

Estava vendouvindo um desses canais fechados de TV, onde passou matéria sobre os Açores, as ilhas portuguesas.

GUINADA DO MODELO PIRÂMIDE (você vê o cenário todo, desde os primórdios, desde o BB, Big Bang, Barulhão, e antes até, desde os modelos perfeitos de Deus, a matriz de possibilidades ou potências). Vem de Universos Expressáveis e foi aqui aumentado.

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Futuro.
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos.
p.4
Geográfica.
 
Histórica.
 
 
 
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados.
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
Arqueológica.
 
Antropológica.
 
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
Paleontológica.
 
Primitológica.
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
Geológica.
 
Universológica.
 
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

As ilhas dos Açores são sustentadas por tudo isso, a pesquisar:

SUSTENTAÇÃO.
PESQUISA.
Geológica.
 
Paleontológica.
 
Antropológica.
 
Arqueológica (primitivos habitantes).
 
Geo-histórica (mais recentemente, os portugueses).
 

AS ILHAS, TAL COMO SÃO VISTAS AGORA

http://www.vacationstogo.com/images/ports/maps/14_w.gif
Arquipélago a oeste de Portugal.
https://www.welt-atlas.de/datenbank/karten/karte-1-270.gif
A Ilha da Terceira. Ponta Delgada, capital do arquipélago.
Resultado de imagem para ilhas dos açores corte vertical
Modelação computacional acima do mar.
Resultado de imagem para açores ponta delgada
Ponta Delgada geo-histórica.
Açores
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Os Açores, oficialmente Região Autónoma dos Açores, são um arquipélago transcontinental e um território autónomo da República Portuguesa, situado no Atlântico nordeste, dotado de autonomia política e administrativa, consubstanciada no Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores. Os Açores integram a União Europeia com o estatuto de região ultraperiférica do território da União, conforme estabelecido nos artigos 349.º e 355.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia.[2]

As ilhas dos Açores vêm desde o BB há 13,73 bilhões de anos, como tudo que está no presente; claro, EM TERMOS DE DESENHO ATUAL, tem idade muito menor.

Essa visão do Modelo Pirâmide dá visão de fundo.

Vitória, sábado, 01 de julho de 2017.

GAVA.

A Expansão das Cidades-Alveolares

 

                            Como visto neste Livro 86, no artigo Buscando as Cidades-Alveolares, estávamos definindo que elas devem logicamente ter existido; aqui se trata de ver seu crescimento a partir do primeiro exemplar.

                            Quando alguém descobre um modelo criativo ele é amplamente copiado pelos outros, porque promete futuro; todos o replicam, certo ou erradamente. E é justo que assim seja. Ele é repetido até o infinito por quase todos que vem depois, até que começa a haver variação ou mutação. A primeira cidade-alveolar, toda aglomerada, com as casas juntinhas e montando uma sobre as outras deve ser achada ainda junto de uma caverna, como ficou dito; mas as seguintes irão cada vez mais longe, de forma que poderemos medir quão distantes estão no tempo da original apenas mensurando a distância até a boca da caverna: quanto mais longe estiverem mais recentes serão.

                            E, na medida em que foram se distanciando foram também mudando, alterando suas feições, descolando as casas, descendo umas de sobre as outras (montá-las, que fazia sentido dentro da caverna, porque haviam as paredes para apoiar, não fazia mais do lado de fora), criando passagens, praças, tudo isso que conhecemos na atualidade. Deve ter sido um avanço extraordinário as casas passarem a ter quintal, posteriormente um sinal de riqueza; de início, como não podia ser junto às casas mais antigas, já que essas eram caras, “nobres”, chiques, foi distante, para os pobres da periferia – depois isso se tornou índice ou apontamento de riqueza, o contrário do que era antes. Todos esses elos dessa incrível corrente construtiva devem ser achados e catalogados segundo a lógica.

                            A LÓGICA DAS NECESSIDADES

1.       Dentro das cavernas;

2.      Fora, amontoadas;

3.      Já com pequenas passagens;

4.     Com “grandes” ruas;

5.      Com quintais;

6.     Com muitos quartos separados, etc.

Enfim, tudo voltou a ser emocionante na arqueologia dos primórdios, pois existem centenas de passos a delinear. E cada versão dessas deve ter tido seu período de vitória ou expansão, dominando todo um horizonte do construir ou do urbanizar.

Vitória, terça-feira, 06 de julho de 2004.

A Curvatura da Nave Pequena e a Dimensão da Grande Nave

 

                            Desde quando eu era garoto, por muitos anos, talvez umas duas décadas sonhei com o céu coalhado de naves espaciais, todo colorido mesmo de linhas, uma imensidão delas – era muito belo e ao mesmo tempo ameaçador, assustador; depois, mais recentemente, mais perto dos 50 anos voltei a sonhar. Agora, com ASC (Adão Sai de Casa) sinto que é chegado o momento de deparar com a realidade do sonho.

                            A maneira de calcular o volume da Grande Nave a partir da pequena é tradicional: sabendo-se a flecha e a corda (que pode ser medida diametralmente do círculo que define a curvatura da pequena nave), pode-se calcular o raio da Grande nave, com ela a superfície e o volume. Então, a grande jogada agora é achar uma nave pequena, porque ela nos dirá o resto. Pois colocando-se uma linha métrica na circunferência teremos seu diâmetro (através de π); do diâmetro e da flecha, tudo da Grande Nave, pois como vimos em A Pequena Nave e em A Forma da Nave Pequena, ambos textos do Livro 83, a pequena se encaixa na Grande, do lado que fica para fora acompanhando a curvatura desta e do outro sendo uma hemisfera cujo círculo máximo é dado pela circunferência da pequena. Como vimos, esperamos que haja posição na GN para muitas naves pequenas, até muitos milhares, que seria um prêmio adicional, dado por Deus a quem conseguir decifrar a charada. Um presente de nascimento, digamos assim, ou de aniversário, sabe-se lá.

                            De fato, uma única delas já pode transitar em qualquer parte do sistema solar. Todas juntas constituem uma frota inigualável, embora não no limite de potência; é tecnociência mais atrasada, digamos assim, ainda que vários séculos à frente das melhores capacidades e desenvolvimentos humanos. Se puderem ser replicadas farão saltar qualquer coletividade e a partir daí já não haveria mais oponentes na Terra (nem em muitos mundos).

                            Assim, achar um exemplar da nave pequena é o prêmio dos prêmios, inicialmente. Será que há uma em K-E? Estará na Coréia ou em outros lugares? Em todo caso, agora é uma questão urgentíssima achar essa peça inigualável. Começou a caçada.

                            Vitória, sábado, 03 de julho de 2004.