sábado, 18 de fevereiro de 2017


O Tempo

 

                            Diz Brian Greene em seu livro, O Universo Elegante (supercordas, dimensões ocultas e a busca da teoria definitiva), São Paulo, Cia das Letras, 2001, p. 53/4: “É difícil dar uma definição abstrata de tempo – as tentativas nesse sentido muitas vezes terminam recorrendo à própria palavra ‘tempo’, ou então a contorcionismos lingüísticos, de forma a evitá-lo. Em vez de seguir esse caminho, podemos adotar um ponto de vista pragmático e definir o tempo como aquilo que os relógios medem. É lógico que isso transfere o problema para a definição de ‘relógio’; aqui podemos pensar que um relógio é um instrumento caracterizado por ciclos de movimento perfeitamente regulares. Medimos o tempo contando o número de ciclos por que passa o relógio”.

                            Veja que temos uma tríade: velocidade é igual a espaço dividido pelo tempo, ou seja, o tempo transcorrido para cumprir certo espaço, v = x/t. Na realidade não necessitamos de três elementos, PORQUE temos X, T e o terceiro é uma relação, X/T = V. Dependemos da definição do par polar oposto/complementar. Espaço é onde circula o ser, de modo que espaço é outro nome de ser, porque é a liberdade de trânsito. Tempo é onde é o ser. De maneira que SER/TER é SER-ESPAÇO e TER-TEMPO, e o espaço-tempo é outro nome do SER/TER. Temos tempo para ser, ou circular.

                            É porisso que nenhum ser precisa de definições de tempo e de espaço, DADO QUE ser/ter de cada um JÁ É no espaçotempo.

                            Entrementes, podemos dizer que tempo é ciclo, é contagem, é pulso, é comparação, batida, repetição. Todo modo de repetir CONTA o tempo, seja o da pseudopassagem do Sol, o do pseudocírculo da Lua, a marcação de um átomo, o que for. O pulso humano denotador do bombeamento do coração, uma vela que corre, a água de uma clepsidra, tudo serve. Não existe dificuldade realmente nenhuma. Porém, se tudo isso serve, é porque DENTRO DO SER o ser é, ou seja, é tempo, é passagem psicológica, justamente marcação. Eles vêem dificuldades demais, onde nem há. É porque o SER É que ninguém precisa falar nem de tempo nem de espaço. Espaçotempo já é SER/TER.

                            Vitória, quarta-feira, 21 de maio de 2003.

O Menor Computador

 

                            Se Deus precisasse compactar as informações todas do Plano da Criação, onde as colocaria?

                            Depois da Hipótese de Sagan (vá ler os textos de decifração, depois de 1994) e da Rede e Grade Signalíticas (livro 2), entendo que em π = pi = 3,141592... Bastaria tomar o círculo e seu limite, que é a circunferência, dividir esta pelo diâmetro e obter o valor, que começa para os antigos egípcios em 3 e mais adiante vai se aprimorando cada vez mais, a ponto de agora estarem a caminho de 40 bilhões de casas decimais. É indefinidamente grande, não pára nunca.

                            Esse seria, como disse Gabriel, o prêmio para os racionais, a prova de que finalmente se descobriu o Caminho e a Vida. Descoberto o modelo, daí PI, aberto o transcendental (e depois os outros), emitido o sinal para o espaço, os racionais de fora viriam. É o que penso agora, dado que modelo = RUPTURA, na Rede Cognata. Não precisa de nenhum grande processador.

                            Tivesse feito a hipótese logo cedo a humanidade teria descoberto desde o início. Sagan desviou a atenção, dizendo em Contato que estaria lá para dentro, como zeros e uns do sistema binário. Não, está bem na cara de todo mundo, bem no início, em três mesmo. Aliás, Sagan = SATANÁS, três = DEUS = BRASIL.

                            Vá ser compacto assim lá longe!

                            Nada de pirâmides, nem de outras construções extraordinárias, só uma simples circunferência, um diâmetro, a divisão, métodos para ir abrindo (os gregos, com pouco mais, a partir das fluxões de Arquimedes, poderiam ter aberto) o número, a grade, a rede, a justaposição dos sinais e estaria pronto, desde dois mil ou dois mil e quinhentos anos atrás. Foi por bem pouco, eu creio.
                            Vitória, terça-feira, 20 de maio de 2003.

O Espectro de Números

 

                            Você pode entender facilmente que as constantes universais são números que definem os limites de modulação do universo, no caso do universo Uo em que estamos aquelas da Física (por exemplo, constante de permissividade elétrica do vácuo, que é ε0 (épsilon zero) = 8,85.10-12 F/m, ou K0, constante de temperatura absoluta (os físicos não reconheceriam essa frase – diriam apenas temperatura absoluta, Kelvin, no caso 00 K. Mas esse zero-K depende, obviamente, da quantidade de materenergia do presente universo modulado, que é ligada ao MÓDULO DE Uo, quer dizer, quanta M/E foi injetada na explosão do Big Bang (Grande Explosão, depois do Grande Estresse – a Boca Branca) lá nos primórdios. Ele se situa em -273,13º K PORQUE aquele [M/E], módulo de materenergia, foi “precisamente” de certo tipo e não de outro. Na realidade há PRECISAMENTE uma relação entre a M/E modulada e os números do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica – a Matemática fica de fora, ela é a moduladora) todo, em particular os números da pontescada tecnocientífica e em especial da pontescada científica (números da Física/Química, números da Biologia/p.2, números da Psicologia/p.3, números da Informática/p.4, números da Cosmologia/p.5 e números da Dialógica/p.6). Os números são NÚMEROS DE MODULAÇÃO, internos, de antes do universo Uo – são números conceituais, números das Idéias, aquelas estruturas que sustentam a funcionalidade de Uo. Existem os números externos (ou vice-versa, como queira ver – é um espelho e espelho de espelho), NÚMEROS DE MODELAÇÃO, que são os daqui, do universo que modelamos, cada ser que opera; como no artigo deste Livro 31, Números do Corpo, há números associados ao HSS, homo sapiens sapiens, os condutores desta civilização terrestre, mas há NÚMEROS PARENTAIS (chamemos assim) para os fungos, as plantas, os animais e os humanóides, anteriores a nós. Nós herdamos números, através das fitas de herança, digamos o ADRN, o genoma humano.

                            Então, temos números externos e internos, ou vice-versa. Números de modulação, que estavam lá no início, antes da construção de Uo ter principiando na Grande Explosão, e os números de modelação, que são seus descendentes, em particular no plano da Psicologia/p.3, esta que é a humana, a racionalidade presente da Terra, em que nos situamos enquanto civilização/sociedade.

                            Fazendo uma pergunta mais ampla do que aquela que fiz lá para trás, qual é o ESPECTRO NUMÉRICO EXTERNINTERNO DE MODULAÇÃO/MODELAÇÃO de Uo? Nesses termos mais amplos, qual é o espectro integral de números, todos os do Conhecimento geral?

                            Veja que é um pedido de integração geral, de total convergência dos conhecimentos separados.

                            Tangencialmente é uma solicitação de percepção da CONFIGURABILIDADE, a qualidade do que é configurável. É um apelo à compreensão mais profunda da Matemática, que é o modulador primordial dos números modeláveis, cinzeláveis, esculpíveis dentro do espaçotempo de Uo, mas mais largamente de todo e qualquer Un. Con-figuráveis as relações das figuras tiradas primeiro enquanto sucessão de práticas, depois como sucessão de teorias que convergem. Não é um convite simplório.

                            É a pergunta mais vasta que há: sois competentes para a construção de universos? Mesmo no nível mais primitivo inicial isso não é artigo de feira de retalhos.

                            Vitória, quarta-feira, 21 de maio de 2003.

Números do Corpo

 

                            Chamei de tecnartes do corpo (DA VISÃO: prosa, poesia, pintura, desenho, fotografia, moda, dança, etc. DO PALADAR: comidas, bebidas, temperos, pastas, etc. DO OLFATO: perfumaria, etc. DA AUDIÇÃO: músicas, discursos, etc. DO TATO: cinema, teatro, tapeçaria, esculturação, paisagismo/jardinagem, arquiengenharia, decoração, urbanismo etc. – são 22 as até agoraqui identificadas).

                            Ora, no modelo compreendi que tudo deve vir em grupos de quatro campartículas verdadeiras, duas campartículas montadoras e um centro, a campartícula fundamental, o tom fundamental, como se diria na Música. E CADA GRUPO de quatro deve ser compatível ou equiparável com todos os demais, no que chamaríamos de EQUIPARABILIDADE NUMÉRICA, a condição prateórica (a teoria PENSANDO e explicando a prática) de os números serem equipotenciais em seus próprios espectros de adequação, isto é, de resposta reflexa do real.

                            Veja assim: os números (as ondas verdadeiras do quadrângulo) do SOM (vetor da audição) devem ser equiprováveis equiparados da Química, seja através do vetor do gosto (percebido em nós pela língua) seja através do vetor do cheiro (abrangido em nós pelas narinas), como já falei de outro modo. Ou, por outra, sons, gostos, cheiros devem ser expressos por números que podem ser comparados e vertidos uns nos outros. Como obter tais NÚMEROS DO CORPOMENTE, ou números dos sentidinterpretadores (sentidos externos, interpretadores internos)? Como equipará-los? Como pareá-los? Como construir “n” retas paralelas não somente para os S/I humanos como PARA TUDO? Evidentemente isso muda tudo na Arte e na Magia, bem como na relação que temos com elas, a partir dos demais vértices (Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), como supervetores civilizatórios.

                            A pergunta fica sendo: como é que, estabelecendo essas regras de pareação, podemos usar o novo potencial de construção para efetivamente potencializar as tecnartes operativas DE CIVILIZAÇÃO? Assim: como podemos usar esse conhecimento novo nas T/A, essa equiparação de números, para melhorar a habitabilidade, que é pergunta teórica, e a habitação, o ato de habitar (casas, empresas, escritórios governamentais)? Como podemos extrair melhor prática da TEORIA DE NÚMEROS DOS SENTIDINTERPRETADORES CORPOMENTAIS HUMANOS? Como verter os números em práticas construtivas humanas tanto das elites, que serão sempre mais rápidas na absorção, como principalmente do povo, condição de manutenção?

                            Pois devemos transformar isso em costumes populares.

                            Não pode haver demora tão grande na transferência PORQUE há pressa, há urgência, há necessidade de mudança instantânea, não se pode esperar por séculos. O esforço neste sentido deve ser bastante grande por parte dos transferidores, em primeiro lugar os programadores dos professores, os pedagogos, e dos professores mesmo, partícipes de interface do processobjeto de ensinaprendizado.

                            Pois Marx já tinha dito de outro modo: não se trata mais de falar, apenas, mas de transformar a fala em operação popular, que leve ao povo as benesses das civilizações das elites.

                            Vitória, quarta-feira, 21 de maio de 2003.

O Crescimento Paquistanês

 

                            Na enciclopédia Conhecer (São Paulo, Abril, 1967), tomo X, p. 2.057, falam do Paquistão, cujo nome, é curioso, foi composto: P de Punjab, A de Assan, K de Kashmir, S de Sind e o sufixo tan. Coincidência ou não o nome Pakinstan pode ser lido como Pak (sagrado, puro) e Stan (terra), ou seja, Pakistan, Terra Sagrada.

                            Como a enciclopédia é de 1967 o Paquistão ocidental e o Paquistão oriental ainda estavam unidos. Em 1971 o Paquistão oriental declarou sua independência e passou a se chamar Bangladesh, ou Bengala (mas esse nome não é usado, pois existe outro lugar assim denominado).

                            DOIS PAQUISTÃOS                

ITEM
PAQUISTÃO
BANGLADESH
População antes de 1967 (milhões)
43,0
50,9
Densidade então (/km2)
54
350
População em 2001
145,0
140,4
Densidade agora (/km2)
182
975
Área (milhares km2)
796.095
143.998
Cresc. Populacional (2001 – 1967 = 34 anos)
X 3,37
X 2,76
Taxa anual
3,6 %
3,0 %
População em mais 34 anos (2035) - milhões
489
388

                            Veja que de 94 milhões juntos lá por 1967 vão passar a 874 milhões em apenas 68 anos, a continuar desse jeito, multiplicando quase que por 10. É claro que, como eu já disse, os países centrais (e os periféricos, como o Brasil), não podem intervir no Plano da Criação, o que quer que seja isso, mas o crescimento está se tornando proibitivo, devendo-se achar uma solução imediatamente, como a China fez, baixando o crescimento a menos de 1 % ao ano, e a Índia não conseguiu, tendo chegado ao primeiro (digo assim porque a continuar daquele jeito outros virão) bilhão de habitantes. Pode-se ver que antes de 2050 os dois países juntos chegarão a um bilhão. O que fazer para ajudar o gênero humano a se livrar desse primeiro nível de eficiência, que está ameaçando matá-lo?

                            A menos que o modelo e PI possuam alguma solução, só podemos aquilatar dos graves problemas que estão a caminho. Seguramente um deles será o empobrecimento da natureza biológica/p.2, que chamamos de ecologia, já sendo atacada em toda parte, nas florestas tropicais remanescentes de todos os países da faixa tropical, inclusive o Brasil, e de modo aceleradíssimo.

                            Não consigo pensar em nenhuma solução que não seja partilhamento mundial de todo conhecimento e ajuda AGUDAMENTE INTERESSADA dos países centrais. Deve-se rever a questão urgentemente, procurando partilhar conhecimento tecnocientífico.

                            Vitória, sábado, 17 de maio de 2003.

Motor Combustível

 

                            Alguém falou isso: que em relação ao corpo humano é como se o carro todo fosse feito de gasolina, inclusive o motor.

                            Conversando com a auxiliar fazendária R no PF de Santa Cruz, Mimoso do Sul, divisa com o RJ, cheguei à conclusão de que o campartícula fundamental (seria o antigo átomo dos gregos, não esse átomo nosso), que está na base de tudo, tomado como uma bola de bilhar, é ao mesmo tempo motor e combustível, híbrido, hermafrodita, homulher, as duas coisas numa só.

                            Sabendo-se que a distância de Planck identificada por Hawking, sendo da ordem de 10-35 m, nos leva a um tempo de 10-44 s, para a velocidade da luz da ordem de 108 m/s (300 mil km/s), é o que ele chamou de propriedade métrica do universo e eu de campartícula fundamental, essa mínima boleba, esfera, bola como a de bilhar (com suas características próprias) é, para o universo, inteiramente indevassável, como se fosse compacta. Claro que dentro dela estão as distâncias 10-36 m e as menores ainda, mas para todos os efeitos, fora dela tudo é maior e a usa como metro-padrão, isto é, o campartícula fundamental É O METRO NATURAL DO UNIVERSO.

                            Como existe densidade, δ = m/v (densidade = massa/volume), se segue que necessariamente há separação dos CP/F, exceto no ÁTOMO PRIMORDIAL (cujo diâmetro calculei ser da ordem de 10-9 m, não tendo de modo alguma densidade infinita), pois de outra forma não seria possível compor os diferentes objetos, de distintas densidades – o que indica que os CP/F se juntam em porções diversas.

                            SE HÁ SEPARAÇÃO, como é que as bolinhas migram? Pois elas não têm suporte para fazer a passagem e manter a condição de não se exercer ação à distância. Pois um dos dogmas do materialismo é a ação à distância NÃO SER POSSÍVEL, quer dizer, há sempre toque de parte a parte, como quando tocamos um objeto. Não adianta dizer que é contraposição eletromagnética, PORQUE o campartícula eletromagnético também é composto de CP/F.

                            Resulta que só há um jeito: os CP/F se demodulam aqui e se remodulam acolá. Desaparecem e reaparecem em grande velocidade, de forma que acima ninguém dá pela coisa. Na realidade o mundo, o universo é coruscante vibração de CP/F aparecendo e desaparecendo, em toda parte. Daí, vemos que o Big Bang (Barulhão, Grande Explosão, precedida do Grande Estresse) existe e ao mesmo tempo não existe, como pede o modelo pirâmide, ou seja, ele aconteceu uma vez, e está microscopicamente acontecendo o tempo todo. Quer dizer, os números se conservam, sim, mas só em certa medida. Há conservação da energia, mas ela é continuamente criada e recriada. Existindo sempre em mesmo módulo, o universo é homeostático, emitindo e cancelando os CP/F o tempo todo.

                            Aparecem e desaparecem as bolas de bilhar o tempo todo.

                            Elas não podem avançar a velocidade da luz, porque para mais que um diâmetro isso seria impossível; então, viajam a velocidades hiperluminais, materilizando-se e desmaterializando-se a todo instante. Desaparecem aqui e aparecem instantaneamente acolá.

                            Essa é a realidade.

                            Vitória, terça-feira, 13 de maio de 2003.

Métrica do Campartícula Fundamental

 

                            Paramos em que deve existir um campartícula fundamental, do qual Hawking definiu a distância de Planck como sendo da ordem de 10-35 m e chamou de “propriedade métrica do universo”. Evidentemente devem caber num metro (definido originalmente como 1/40.000.000 do meridiano da Terra, ou seja, a 1/10.000.000 - décima milionésima parte – de um quarto do meridiano) 1035 partículas dessas, ou seja:

·        100.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 no metro.

Mas não exatamente, claro. Não 99…999 a que, se acrescentando um só, desse 100...0, isso não, e sim qualquer coisa quebrada, precisamente. Evidentemente ninguém conseguiria medir com tal precisão, por dois motivos: mesmo com o máximo de cuidado não seria possível contar precisamente tão grande número e, depois, o próprio campartícula É O METRO DE TODAS AS COISAS, que devem ser comparadas com ele. Não se pode com o metro medir o milímetro. Enfileirando-se algo em torno de 1035 campartículas obteríamos o metro. Talvez qualquer coisa como um número partido dessa ordem, 1035 campartículas enfileirados, um quatrilhão a mais ou a menos, o que fosse. Como não é possível enfileirar as partículas em si, podemos medir por ondas e aí obter definitivamente o metro universal. Se as civilizações são suficientemente avançadas evidentemente terão chegado a tal valor. Bastaria que nós déssemos o valor do nosso metro em campartículas fundamentais, CP/F, e tudo mais em metros, para em qualquer lugar poderem nos medir. Como o tempo está associado, através da velocidade da luz, c, obtendo precisamente a esta, saberiam eles o quanto vale o nosso segundo, daí qualquer outra unidade, através de fórmulas fundamentais, conhecidas em toda parte. Está pronta a cartilha métrica absoluta.

A questão toda, agora, se resume em obter o pulso fundamental de onda do campartícula.

Vitória, quarta-feira, 14 de maio de 2003.