terça-feira, 7 de fevereiro de 2017


Meu Brasil Inzoneiro

 

Veja que diz “mulato inzoneiro” e não Brasil inzoneiro, que significa afetado, enredador, intriguista, mexeriqueiro e sonso, o Brasil de agora, 2017 e desde um pouco antes, quando a barragem estancante dos maus-feitos rompeu e derramou as podridões das elites, cinco séculos de acumulação.

AS CARACTERÍSTICAS DO MUNDO

CIRCULAR, GREGO.
ONDA CRISTÃ.
LINEAR, SEMITA.
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Tem retorno no avanço.
Resultado de imagem para seta
Muito lento, exasperante.
A velocidade certa.
Muito rápido e perigoso.

O Brasil, assim com os EUA e todo o Ocidente, no dizer de Putin, caíram nos braços de satanás.

O BRASIL SATÂNICO

1.       Afetado (começou quando Geisel liberou a maçã do consumo em 1977, como previ);

2.      Enredador;

3.      Intriguista (vide as conspirações do Congresso metido em intrigas, esqueceu da simplicidade e da Fé que salva);

4.     Mexeriqueiro;

5.      Sonso.

Viu só? Há uma volta, que ainda vai se completar e o Brasil 50/50 vai voltar às origens e a Cristo-Deus. Enquanto isso nos tornamos coisa ruim, por conta dos coisas-ruins que se apoderaram dos postos de mando. Como Cristo indicou, temos de expulsar os vendilhões do templo e do tempo.

Vitória, terça-feira, 7 de fevereiro de 2017.

GAVA.

 

O PRIMEIRO FOI ESTE, DE ARY BARROSO (de 1939: se passarão 25 anos até a outra) –Houaiss eletrônico nos ajude!

Aquarela do Brasil
Imagem relacionada
Brasil, meu Brasil Brasileiro,
Meu mulato inzoneiro,
Vou cantar-te nos meus versos:
O Brasil, samba que dá
Bamboleio, que faz gingar;
O Brasil do meu amor,
Terra de Nosso Senhor.
Brasil!... Brasil!... Prá mim!... Prá mim!...
Ô, abre a cortina do passado;
Tira a mãe preta do cerrado;
Bota o rei congo no congado.
Brasil!... Brasil!...
Deixa cantar de novo o trovador
À merencória à luz da lua
Toda canção do meu amor.
Quero ver essa Dona caminhando
Pelos salões, arrastando
O seu vestido rendado.
Brasil!... Brasil! Prá mim ... Prá mim!...
Brasil, terra boa e gostosa
Da moreninha sestrosa
De olhar indiferente.
O Brasil, verde que dá
Para o mundo admirar.
O Brasil do meu amor,
Terra de Nosso Senhor.
Brasil!... Brasil! Prá mim ... Prá mim!...
Esse coqueiro que dá coco,
Onde eu amarro a minha rede
Nas noites claras de luar.
Ô! Estas fontes murmurantes
Onde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincar.
Ô! Esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil Brasileiro,
Terra de samba e pandeiro.
Brasil!... Brasil!

Aquarela do Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
"Aquarela do Brasil" é uma das mais populares canções brasileiras de todos os tempos, escrita pelo compositor mineiro Ary Barroso em 1939. O samba foi gravado a primeira vez por seu parceiro Francisco Alves,[1] e depois por diversos artistas que vão de Carmen Miranda a Frank Sinatra, passando por Caetano Veloso, Erasmo Carlos e Elis Regina.[2]

Antecedentes e produção

A canção "Aquarela do Brasil" recebeu esse título porque foi composta numa noite de 1939 na qual Barroso foi impedido de sair de casa devido a uma forte tempestade. Naquela mesma noite, também compôs "Três Lágrimas" antes que a chuva acabasse.
Antes de ser gravada, "Aquarela do Brasil", inicialmente chamada de "Aquarela Brasileira", foi apresentada pelo barítono Cândido Botelho no musical Joujoux e balangandans, espetáculo beneficente patrocinado por Darcy Vargas, a então primeira-dama. A canção foi originalmente gravada por Francisco Alves, com arranjos e acompanhamento de Radamés Gnattali e sua orquestra, e lançada pela Odeon Records naquele mesmo ano. Foi também gravada por Aracy Cortes e, apesar da popularidade da cantora, a canção não fez sucesso, talvez por não ter se adequado bem à voz dela.

Popularidade

O sucesso de "Aquarela do Brasil" demorou a se perpetuar. Em 1940, não conseguiu ficar entre as três primeiras colocadas no concurso de sambas carnavalescos, cujo júri era presidido por Heitor Villa-Lobos, com quem Barroso cortou relações, que só foram retomadas quinze anos depois, quando ambos receberam a Comenda Nacional do Mérito. O sucesso só veio após a inclusão no filme de animação Saludos Amigos, lançado em 1942 pelos Estúdios Disney. Foi a partir de então que a canção ganhou reconhecimento não só nacional como internacional, tendo se tornado a primeira canção brasileira com mais de um milhão de execuções nas rádios estadunidenses.
Devido à enorme popularidade conquistada nos Estados Unidos, a canção recebeu uma letra em inglês do compositor Bob Russell, escrita para Frank Sinatra em 1957. Desde então, já foi interpretada por cantores de praticamente todas as partes do mundo.
Durante a ditadura militar, Elis Regina interpretou aquela que talvez seja a versão mais sombria da canção, acompanhada por um coral que reproduzia os cantos dos povos indígenas do Brasil.

Críticas

A canção, por exaltar as qualidades e a grandiosidade do país, marcou o início do movimento que ficaria conhecido como samba-exaltação. Este movimento, por ser de natureza extremamente ufanista, era visto por vários como sendo favorável à ditadura de Getúlio Vargas, o que gerou críticas à Barroso e à sua obra. No entanto, a família do compositor nega que ele algum dia tenha sido favorável à política de Vargas, destacando o fato de que ele também escreveu "Salada Mista" (gravada em outubro de 1938 por Carmen Miranda), uma canção contrária ao nazi-fascismo do qual Vargas era simpatizante. Vale notar também que antes de seu lançamento, o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) vetou o verso "terra do samba e do pandeiro", por entender que era "depreciativo" para o Brasil. Barroso teve de ir ao DIP para convencer os censores da preservação do verso.
Outra crítica feita à obra de Barroso, na época, foi que usava termos pouco usuais no cotidiano, tais como "inzoneiro", "merencória" e "trigueiro", e que abusava da redundância nos versos "meu Brasil brasileiro" e "esse coqueiro que dá coco". O autor se defendeu, dizendo que estas expressões são efeitos poéticos indissolúveis da composição. Na gravação original,Francisco Alves canta "mulato risoneiro" no lugar de "inzoneiro" por não ter compreendido a caligrafia ilegível de Barroso.

INZONEIRO.

Significados.

O que é inzoneiro:

Inzoneiro é um adjetivo e substantivo masculino da língua portuguesa e significa afetado, enredador, intriguista, mexeriqueiro e sonso.
Um indivíduo inzoneiro é uma pessoa conhecida por provocar intrigas, que é mentirosa e manhosa.
Quanto à grafia, também é correto escrever "enzoneiro". Inzoneiro é uma pessoa que faz inzonas para crianças, ou seja, mente e causa intrigas com e entre crianças. Além de significar embuste e intriga, uma inzona também pode designar um brinquedo que é usado para enganar crianças.
Muitas pessoas acreditam que o termo inzoneiro está relacionado com a palavra onzeneiro ou onzenário, que designa uma profissão em que um indivíduo emprestava dinheiro e cobrava juros de 11% às pessoas a que emprestava dinheiro. Um onzeneiro era uma espécie de agiota, uma profissão que não era bem vista aos olhos da maioria. Isso talvez explique o sentido depreciativo da palavra inzoneiro.

Mulato Inzoneiro

A palavra inzoneiro está também ligada a uma das músicas brasileiras mais famosas da MPB. Na música "Aquarela do Brasil", composta por Ary Barroso, é possível ouvir: Brasil, meu Brasil Brasileiro / Meu mulato inzoneiro. Esta é uma referência à miscigenação que caracteriza o Brasil.

MERENCÓRIO.

Adjetivo
m.q. melancólico

SESTROSA.

Adjetivo
1            que tem sestro; manhoso, ronhoso, teimoso
Ex.: cavalo s.
2            capaz de perceber algo rapidamente; esperto, vivo, sagaz
3            Regionalismo: Brasil. Uso: informal.

Dado à prática da capoeira; malandro

TRIGUEIRO.

Adjetivo
1            cuja cor é escura como a do trigo maduro; moreno
2.           relativo a trigo
3            que se assemelha ao trigo
Substantivo masculino
4.          pessoa que apresenta a cor do trigo maduro; moreno
5            Rubrica: ornitologia. Regionalismo: Portugal.

m.q. cia (Emberiza cia)


DEPOIS VEIO ESTA, DE SILAS DE OLIVEIRA (1964)

Aquarela Brasileira
Imagem relacionada
Vejam essa maravilha de cenário:
É um episódio relicário,
Que o artista, num sonho genial
Escolheu para este carnaval.
E o asfalto como passarela
Será a tela do Brasil em forma de aquarela.
Passeando pelas cercanias do Amazonas
Conheci vastos seringais.
No Pará, a ilha de Marajó
E a velha cabana do Timbó.
Caminhando ainda um pouco mais
Deparei com lindos coqueirais.
Estava no Ceará, terra de irapuã,
De Iracema e Tupã
Fiquei radiante de alegria
Quando cheguei na Bahia...
Bahia de Castro Alves, do acarajé,
Das noites de magia do Candomblé.
Depois de atravessar as matas do Ipu
Assisti em Pernambuco
A festa do frevo e do maracatu.
Brasília tem o seu destaque
Na arte, na beleza, arquitetura.
Feitiço de garoa pela serra!
São Paulo engrandece a nossa terra!
Do leste, por todo o Centro-Oeste,
Tudo é belo e tem lindo matiz.
No Rio dos sambas e batucadas,
Dos malandros e mulatas
De requebros febris.
Brasil, essas nossas verdes matas,
Cachoeiras e cascatas de colorido sutil
E este lindo céu azul de anil
Emoldura em aquarela o meu Brasil.

Aquarela Brasileira

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Aquarela Brasileira é um samba-enredo composto por Silas de Oliveira para o Império Serrano em 1964.
A escola apresentou este samba no desfile deste ano e também em 2004, quando fez uma reedição do enredo[1].
O samba é uma homenagem ao clássico da Música Popular Brasileira, Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, exaltando o Brasil, contando em versos a respeito das regiões geográficas, a a arquitetura tradicional e moderna, as lendas e costumes das diferentes culturas dos povos que compõem a nação.
Parte da região Norte do Brasil, caracterizando a extração da borracha na bacia amazônica; em seguida continua sua expedição pelo Nordeste do Brasil, das dunas do Ceará, às festas do interior de Pernambuco e Bahia, de seus costumes e religião. A chegada a Brasília, região Centro-Oeste do Brasil, recém-inaugurada à época, marca a mudança para a modernidade, culminando com São Paulo que, na divisão política de então, pertencia à região Sul do Brasil e Rio de Janeiro, onde o samba encerra sua jornada, representando a região Sudeste do Brasil.
Embora seja uma das Jóias da Coroa do Samba, o samba-enredo Aquarela Brasileira, só pontuou em quarto lugar em 64 e em nono no ano 2004, em seu quadragésimo aniversário.
Segundo os cronistas do Carnaval carioca, a notícia da morte de Ary Barroso, chegou a Avenida Presidente Vargas quando a escola se preparava para começar seu desfile, o que teria tirado o ânimo dos componentes, justificando o quarto lugar.
Em 2004, o Império Serrano ganhou o Estandarte de Ouro, de Melhor Escola e Melhor samba-enredo, na reedição de Aquarela Brasileira.
Essa musica levou esse nome "Aquarela Brasileira" em homenagem a outra musica "Aquarela do Brasil" as canções receberam este nome porque foi composta em um noite de 1939 na qual Barroso foi impedido de sair de casa devido a uma forte tempestade.Naquela mesma noite,tambem compos "Tres Lagrimas" antes que a chuva acabasse.

O Pulso e os Tamaninhos de Deus

 

Ao longo de todos esses anos vim caminhando e tentando solucionar as oposições-complementações da Natureza que vemos e de Deus que não vemos, aquelas entre o elemento insubsistente e o elemento subsistente, para junta-los na visão verdadeira Deus-i-Natureza, i.

O QUE PLANCK TEM A VER COM ISSO?

PLANCK (Horizonte de Planck, dimensões de Planck).
V = e/t.
EU (HS, Horizonte de Simultaneidades).
TRIO-ELEMENTAR.
10-44 s
Tempo.
Cê-bólas, campartículas.
PULSO.
10-35 m
Espaço.
CAMPARTÍCULA VIBRANTE.
108 m/s
Espaçotempo.
DESENHO DO MUNDO.

COPIADO DE ‘UNIVERSOS EXPRESSÁVEIS’

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

O pulso dos campartículas ou cê-bólas ou © é muito intenso, o espaço em que vibra é diminutíssimo, a velocidade da luz no vácuo é 300.000.000 m/s. Deus vive no interior de tudo, é A Verdade, enquanto nós somos sofríveis e enferrujáveis verdades externas, essa Natureza que sucumbe a cada batida do coração do mundo-Deus, que é aquela sopa inconsútil vibrando a velocidade limite estonteante e batendo celeremente.

O MUNDO DESENHADO

Tempo.
10-44 s
Pulso de Planck.
Espaço.
10-35 m
Diâmetro de Planck.
Espaçotempo.
108 m/s
Limite de trânsito de Einstein.

Já vimos que o campartícula não viaja, ele salta de um ponto a outro, qualquer que seja a distância. O pulso de Deus é muito intenso, o diâmetro muito pequeno, a velocidade muito rápida (quando se trata de c).

Temos de re-ver o universo a esse nível, olhar de baixo para cima, pois estamos viciados em exterior, em formas substituíveis – não vemos o permanente e sua operação.

Vitória, terça-feira, 7 de fevereiro de 2017.

GAVA.

Aprendendo com os Indianos

 

                            Contrariamente ao que a maioria pensa não são os EUA a fazerem mais filmes no mundo e sim a Índia, 700 por ano, quase dois por dia. Do mesmo modo a China, o Japão e o Oriente todo com os filmes de kung fu: quem conhecia as “artes marciais” antes da década dos 1970? Danaram a fazer filmes de caratê, de jiu jitsu, de taikendô, de aikidô, de todo tipo de luta e nisso difundiram os valores da Ásia.

                            No Brasil só desejam fazer filmes “nobres”, intelectualóides com remorso civilizatório, sem apelo à dignidade dos latinos, dos sul-americanos, dos brasileiros, dos capixabas, dos linharenses, do que for.

                            O que faz a Índia?

                            Com 700 filmes/ano ela pode tocar as 220 nações em 20 anos com 14 mil x 220 =154 mil contatos, no extremo, ao passo que o Brasil faz o quê? Vinte ou trinta no máximo por ano, se tanto. Da quantidade indiana podemos esperar 2,5 % de excelente, 47,5 de bons, 47,5 % de ruins e 2,5 % de péssimos, na ótica do modelo. Os excelentes serão quase 18 por ano. Isso propagará o nome da Índia por todo o mundo humano. Mesmo dos apenas bons e dos ruins ficará o que for bom, favorável, pois as pessoas não desejam se recordar das coisas más. Agora temos visto tanto na DIRECTV (HBO e HBO2, Miramax1 e Miramax2) quanto na NET (Telecines 1 a 5), e nos demais canais de séries que eventualmente passam filmes, inúmeros filmes indianos, aliás bem legais. Ademais, mostram cenários diferentes, outra civilização, o que foge da repetição americana e européia. Como o ser humano está sempre em busca de novidades isso encanta.

                            Resulta que a Índia, inundando o mundo com tantos filmes, está construindo seu espaço, ao passo que o Brasil retarda miseravelmente seu avanço, caminhando a passos de lesmas intelectuais paralíticas, com essa proposta esquizóide de “grandeza”, verdadeiro autismo, nanismo mental. Os governempresas daqui deveriam, nem que fosse por nítidos propósitos econômicos e financeiros de penetração em mercados estrangeiros por identificação deles com a civilização brasileira, predispondo-os à aceitação dos produtos daqui, fazer centenas de filmes, mesmo se com caráter propagandístico.

                            Como disse Raul Seixas, “quem não tem colírio usa óculos escuros, quem não sabe ver bate a testa contra o muro”. Ou algo assim. Ou, como dizia Chacrinha, “quem não se comunica se trumbica”, se dá mal.

                            Vitória, sábado, 22 de março de 2003.