domingo, 29 de janeiro de 2017


Regressão Psicológica

 

EXPRESSÃO DO UNIVERSO ATÉ A RACIONALIDADE E ALÉM

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

ESTA FAIXA

15
Mundos: TERRA AGORAQUI, em processo de globalização.
14
Nações
Enormes distâncias organizativas.
13
Estados
12
Cidades-municípios
11
Empresas
10
Grupos
09
Famílias
08
Indivíduos

O mundo natural biológico-p.2 ficou para trás, o mundo aonde os seres todos estavam pelados como vieram ao mundo, toda a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) nua e crua de civilização.

NINGUÉM ESTRANHA ANIMAIS ANDAREM NUS (é bonito)

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Humanos são racionais-psicológicos, não são animais, apesar daquela idiotice de “animal racional”: animais são biológicos-p.2, humanos são psicológicos-p.3.

Humanos usam roupas e todos os controles psicológicos.

Humanos não são mais indivíduos, são nações, passando a mundo.

Humanos não podem ficar sem roupas (o cuidado deve se estender às praias e tudo isso de semi-nudez nelas deve ser revisto e controlado).

NÃO PODE HAVER NATURISMO (o ismo indica superafirmação do natural, doença mental doutrinária supressiva do pensamento alheio que quer impor a nudez a todos e cada um, fazendo os demais se dobrarem)

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Essas pessoas não estão avançando, estão regredindo para antes de Jericó há 12 mil anos, para antes das leis, para antes da civilização – não estão avançando para a pureza e sim retornando ao mundo selvagem.

Vitória, domingo, 29 de janeiro de 2017.

GAVA.

Deus e o Diabo

 

NESTE FILME

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Constantine (filme)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Constantine é um filme de 2005 dirigido por Francis Lawrence, uma adaptação para o cinema do personagem da DC Comics John Constantine, protagonista da revista Hellblazer. O filme é estrelado por Keanu Reeves e Rachel Weisz.

O personagem diz a certa altura do filme que Deus e o Diabo estão brincando com a humanidade: Deus, sim, como já vimos, mas o Diabo, não, até porque não existe como entidade independente.

Vamos refazer a trilha.

Deus é o elemento subsistente, O Oculto, o não-finito e não faria muito sentido haver dois não-finitos, um opositor à altura – por conseguinte, o Diabo não existe COMO OPOSITOR do É. A Natureza é que existe, começa e termina; neste sentido poderiam existir diabos, que no coletivo seriam o Diabo, mas essa nomenclatura não seria O Diabo, uma entidade subsistente. Diabo é o nome que se dá a essas dificuldades postas pelos racionais que Deus quer ajudar – ele joga com os racionais, porém a favor, sem tocar na liberdade doada. Opera em volta, mas não toca na liberdade.

Há um jogo, sim, contudo não é aquele a que se refere o personagem.

Deus É, os diabos são os atos dos humanos delituosos, o Diabo é somente o nome coletivo desses atos vergonhosos.

Vitória, domingo, 29 de janeiro de 2017.

GAVA.

Punição Verdadeira


 

                            Vira e mexe estoura um escândalo no Brasil envolvendo desvio de fundos ou verbas públicas, às vezes centenas de milhões, seja pelo juiz Lalau, seja pela advogada Georgina no INSS, seja pelos anões do Orçamento, seja pelo presidente da República Fernando Collor e seu assecla PC Farias, como a imprensa noticia fartamente. Desde antes, passando pelos militares com os 25 bilhões de dólares que segundo os próprios suíços eles enviaram para lá enquanto estiveram no poder, até depois e sempre, lá estão os bandidos roubando o povo que paga os tributos e as elites que poderiam se beneficiar coletivamente muito mais da políticadministração correta.

                            Alguém disse, não fui eu a pensar, que a verdadeira punição seria tirar deles tudo que roubaram, e não colocá-los na cadeia, meramente, pois eles não têm vergonha na cara, não se sentem vexados com a exposição pública. A verdadeira aflição deles seria ficar sem um tostão e ter de trabalhar para viver. Não poderem ostentar, pousar de espertalhões e de ricos do dinheiro alheio. Isso, creio, realmente os afligiria tremendamente. Não se trata de aprisioná-los, pois o dinheiro roubado paga bons advogados, e sim seqüestrar os bens alheios que eles tomaram. Percorrer detidamente cada nação, cada paraíso fiscal, para fazer retornar aos cofres públicos o que foi objeto de desvio. Tal providência, mais que qualquer punição, seria o castigo supremo, ter de comprar ternos e roupas baratas, pagar aluguel, receber o salário no final do mês e viver dele, contadinho, isso seria a humilhação maior de todas, a única que os deteria verdadeiramente. Só assim para fazer para a escola dos desvios.
                            Vitória, domingo, 02 de fevereiro de 2003.

Pedagogia do Info-Controle

 

                            Tomando o artigo deste Livro 22, Todo Info-Controle do Viver, como ponto de partida, podemos perguntar do MÉTODO DE TRANSFERÊNCIA (ou pedagogia) do IC. Como é que na Economia ou em qualquer vértice psicológica se dá essa transmissão? Como nos governos, nas empresas? Com que salvaguardas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) transferem seu IC?

                            Usando giz em quadro ou computador ou quaisquer recursos, de quantos modos podemos constituir o meio, a conexão-de-transferência? Podemos ter a mídia maior (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro, Internet) e mídia menor. O ideal seria transferência mente-a-mente, como se vê em filmes de FC, por exemplo, Matrix, dos pacotes do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral. Como é transferido o conhecimento teológico? Podemos falar de nove pedagogias, digamos PEDAGOGIA TEOLÓGICA. Na tecnociência temos a pontescada científica (pedagogias ou formestruturas de transferência da Física/Química, biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6). Como são transferidas a informação e o controle na Física? Como são os rituais? Como são os gestos? Quais são as preferências? Como a continuidade ou passado, como a possibilidade de mudança ou futuro? Qual o equilíbrio entre passado e futuro no presente?

                            Que palavras do Dicionário geral são significativas em cada pedagogia? Que imagens da Enciclopédia geral são representativas? Veja que há palavrimagens (PAL/I) do D/E mais eficazes no primeiro e segundo mundos e menos efetivas no terceiro e quarto porque as árvores de produçãorganização são mais competentes por lá do que por cá. Então, se fôssemos classificar as taxas de transferência ou velocidades pedagógicas de 1 a 100, em que lugar ficaria cada escola e cada professor? Contando ambientes como municípios/cidades, estados, nações e mundo, podemos obter essas classificações? Podemos estabelecer parâmetros para a Pedagogia geral? Na Escola D, de Jardim da Penha, Vitória, ES, 2º ano do segundo grau, sala do professor J, qual a taxa de transferência? Essa pergunta extraordinariamente incômoda nunca foi feita, e se for levará a uma enxurrada de protestos das corporações, porque obrigará a autoavaliação dos erros, que são muitos, e acertos, que são bem poucos, para tanta empáfia.

                            Interessa sobremaneira aos governempresas pressionar através da imposição da restrição seletiva, como vem sendo feito através do Provão, para o ensino superior, e do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), no sentido de capacitar agora professores, diretores, proprietários de escola, serventes, tudo que diz respeito ao outro lado da equação ESCOLA = APRENDIZADO DO ALUNO. As perguntas só vêm sendo feitas aos alunos, como antes eram culpados os compradores e agora existe o PROCON (Proteção ao Consumidor, que inculpa a lesão empresarial aos direitos do comprador).

                            Quais as condições de melhor recepção por parte dos alunos e de melhor emissão por parte dos professores na prateoria do info-controle do ensinaprendizado? Essa coisa não vem sendo focada tecnocientificamente do modo mais produtivo.

                            Vitória, sexta-feira, 31 de janeiro de 2003.