segunda-feira, 19 de dezembro de 2016


Inventio Quadrangular

 

Inventio, tio dos inventos, homem (não poderia ser Inventia, porque INVENTO é masculino), não é a mesma coisa do quiosque de invenções.

REINVENTANDO AS PRAÇAS

Quiosques de Patentes
 
                            Contei a Paulo Fernandes Rangel e a Sávio, filho dele, sobre o projeto dos quiosques, que podemos inicialmente colocar em 20 dos perto de 80 municípios capixabas, um para cada 50 mil habitantes ou fração, na Grande Vitória cabendo 1.300/50 = 26, + 20 = 46. Como o Brasil é, proporcionalmente na questão da renda, 40 vezes o ES, 40 x 46 = 1.840. Como o mundo é 40 vezes o Brasil, 40 x 1.840 = 83,6 mil, inicialmente, com o favor do BANDES (Banco de Desenvolvimento do ES) e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social), depois das entidades mundiais.
                            Como, pela minha estimativa, os bairros e distritos podem chegar a dois ou três milhões, se algum dia atingirmos 10 % disso será excepcional. Ajudaríamos as pessoas (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e carrearíamos conhecimento para nós.
                            Essa ajuda viria sob a forma de, com contrato liberador com o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), fornecimento de informações, pré-ordenamento do pedido, adequação às normas, distribuição de folhetos e de instruções, diálogo permanente com os peticionários, colocação das pessoas a par das novidades, doação de endereços reais e virtuais para consulta na Internet, comunicação dos valores, enfim, cumprimento do papel do INPI, só que dilatado, com a devida autorização e acompanhamento. Se a pessoa tivesse conhecimento e dinheiro poderia registrar por si mesma. Se tivesse só conhecimento, mas não dinheiro, pagaria as custas de registro mais um valor a título de taxa de serviço. Se não tivesse nem conhecimento nem dinheiro supriríamos o embasamento e progresso. Se desejasse desenvolver a patente depois e não tivesse recursos, intermediaríamos junto aos órgãos, sob pagamento, comprando cotas ou ações das melhores empresas constituídas. Se quisesse sociedade nos associaríamos. Se desejasse negociar a patente negociaríamos.
                            Daí iríamos a uma mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) das patentes, com escritórios de desenho manual e por computador em CAD/CAM, Autodesk ou o que fosse. Abriríamos ESCOLAS DE PATENTEAMENTO, com cursos longos e curtos, os primeiros para formar agentes e os segundos para dar noções aos desenvolvedores. Contrataríamos estudantes de ambos os sexos para serviço de meio-horário, pela manhã ou pela tarde – gente bonita, jovem, educada, competente, em processo de formação, que poderia depois ela mesma desenvolver seus objetos, ou se empregar conosco, ou ser nosso sócio, uma geração inteira colocada em novos trilhos.
                            Tremendo projeto para os próximos 30 anos, com uma programáquina Patente 1.0 associada, como já pedi.
                            Vitória, domingo, 09 de fevereiro de 2003.
Quadrângulo de Praça – BANDES
 
A ideia do quiosque para as patentes vem de algum tempo, seis ou sete anos, mas o restante foi incrementado a partir do papo com Bob na carona que ele me deu para parte do caminho até o centro de Vitória.
QUADRADO DE PRAÇA

 
 
 
 
 
 

Cabem quatro indivíduos treinados, postos em conforto condicionado, em conforto térmico:
1.                 Patentes (tanto explicar como funciona quanto para conduzir o patenteamento em si, ligado ao INPI);
2.                SEBRAE [Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas: para as tradicionais explicações sobre MEI (microempreendedor individual), ME (microempresas), EPP (empresas de pequeno porte)];
3.                BANDES (para financiamento bancário social às empresas, segundo as diretrizes);
4.                BOLSA DE VALORES (para educar e para vender ações e títulos, visando o crescimento cuidadoso das empresas capixabas de capital aberto).
Uma parede ao mesmo tempo de guia e impedimento para evitar chegar aos demais bancos.

1
 

2
 

3
 

 
 
Bancos 1, 2, 3
orientação de chegada
QUIOSQUE (exemplos aleatórios, diferentes dos pretendidos)
http://diariodorio.com/wp-content/uploads/2007/02/quiosque-do-nescafe.jpg
http://tipografos.net/designers/bayer-herbert-quiosque.jpg
O DESENHO COMPLETO (adotando a forma dextrogira)

 
 
 
 
 
 

                                  
                          

 
 
 

                               

 
 
 
 
 
 
 

evitando a suástica
http://wolfganggonzalezb.blogspot.es/img/svastica.jpg
A ideia é ter uma para cada cidade média (Cachoeiro, Linhares, Colatina) ou grande (Cariacica, Vila Velha, Vitória, Serra) inicialmente, depois se espalhando para as menores e para os bairros (na GV são centenas, porisso é necessária a contenção ao estritamente utilitário, sem demagogia).
Serra, sábado, 10 de julho de 2010.
José Augusto Gava.

Aqui seria para auxiliar nas várias fases do processo (no quarto triângulo estaria pronto):

1.       Pensamento (autor);

2.      Desenho do objeto e descrição da patente (protegido dos ouvidos);

3.      Despachante do pedido de patente;

4.     Ideia de implantação e financiamento.

QUADRÂNGULO (quadrado na projeção no solo, placas verticais separadoras nos ângulos com saída para a outra depois de terminado o serviço, bancos para sentar, avançando o lugar; proteção do sol e da chuva, etc.)

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Cada atendente vestido de Inventio, espetáculo orientado principalmente às crianças, festividade.

Vitória, terça-feira, 20 de dezembro de 2016.

GAVA.

Doce Rio e o Parentesco Nosso de Cada Dia

 

Com isso da tragédia do Rio Doce em Mariana (mais de um ano sem qualquer solução a favor da comunidade, querem proteger a empresa assassina), MG, devemos estabelecer novo parâmetro de uso das vias fluviais e de amor humano.

TRAGICÔMICO DESGOVERNO

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Parece cenário de guerra, porque foi mesmo, dos descuidados gananciosos contra o povo.
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Pensam nas consequências para as empresas, não pensam no povo.
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A natureza biológica e o povo vandalizados pelos escravos do dinheiro.
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A comunidade irmanada pelas chuvas na bacia gravitacional.

Uma coisa assim, tristíssima como foi, é um ponto de união, não para algumas reuniões ao longo de alguns anos, mas para toda vida, reuniões anuais que aprofundem a exigência de punição para os empresários (não existem apenas empresas, pessoas são culpadas): tirar do bolso, que é onde dói mais a consciência.

Os que vivem na bacia do Rio Doce são todos parentes, filhos do mesmo rio, da mesma bacia, do mesmo ciclo das águas, porisso os parentes do rio e dessa tragédia devem se unir, e não apenas entre si, como também com outros de outros rios e outras bacias.

Vitória, terça-feira, 20 de dezembro de 2016.

GAVA.

Domínios da Pontescada

 

                            No livro O Que é Vida? (Para entender a Biologia do século XXI), Rio de Janeiro, Relume Dumará, 2000, dos organizadores Charbel Nino El-Hani e Antonio Augusto Passos Videira, no Capítulo I, Para que Servem as Definições? - de Antônio Augusto Passos Videira, p. 16, há estas passagens: “Em outros termos, os cientistas sabem o que estão fazendo porque seus conceitos e suas ações não são válidos em todo e qualquer domínio. A precisão e a objetividade da ciência derivam – em parte – dessa auto-restrição, ou seja, de sua limitada capacidade para fazer afirmações sobre o conjunto de fenômenos e objetos que ela investiga”, e logo abaixo: “Dizemos em sua maioria porque pode acontecer que certos objetos e fenômenos apresentem-se em domínios diferentes. Os átomos existem e são estudados pela física e pela química. As moléculas pela química, pela biologia e pela física”, grifo e negrito meus.

                            Ora, o modelo foi muito adiante disso, dividindo o olhar em três pirâmides: 1) a micropirâmide (campartícula fundamental, subcampartículas, átomos, moléculas, replicadores, células, órgãos e corpomente), 2) a mesopirâmide (indivíduo, família, grupo, empresa, município/cidade, estado, nação e mundo), 3) a macropirâmide (planeta, sistema estelar, constelação, galáxia, aglomerado, superaglomerado, universo e pluriverso).

                            Na micropirâmide, a Física abrange campartícula fundamental e subcampartículas; a Química (primeira ponte) átomos e moléculas; a Biologia replicadores e células, p.2 órgãos e corpomente), e assim sucessivamente, compreendendo depois a Psicologia/p.3, a Informática/p.4, a Cosmologia/p.5 e finalmente a Dialógica/p.6.

                            Resulta dessa disposição QUE OS CAMPOS-PARTÍCULAS ESTÃO PERFEITAMENTE DEFINIDOS. Não há nenhuma dúvida.

                            A Física e a Química constituem um único patamar, que vai do campartícula fundamental às moléculas, mas a Física se ocupa dos dois primeiros campartículas, enquanto a Química se dedica aos dois últimos. Isso destoa completamente da afirmação do autor, e de toda a literatura científica até agora.

                            Parece-me que o modo do modelo classificar é muito melhor. Separa o joio do trigo, define perfeitamente os âmbitos, assegura prioridades, estabelece os limites, transfere autoridade totalmente compreensível no amplo domínio da Ciência (conjunto de ciências).

                            Não há que se falar em domínios diferentes, tudo é domínio da Ciência, e é domínio de todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). A Ciência é um domínio só, todo o Pluriverso. Agora, quando se trata da campartícula fundamental e das subcampartículas, é a Física que se encarrega. Acontece de a Física ser o círculo mais restrito e interior de todos, o que embasa todos os demais, só porque ela é a Matemática mais simples de todas (embora extraordinariamente complexa, para os dias de hoje e para nossas competências). Sendo interna a todo o Conhecimento, a Física vale (não pode deixar de ser assim – é a lógica) EM TODOS OS DOMÍNIOS, pois todos devem se referir a ela. Há um núcleo de Física na Química, na Biologia, em p.2, na Psicologia, e assim por diante. Mas a Física não pode falar pelo que é Química pura, externa a ela, o que é Biologia pura, externa à Química, e assim por diante.

                            Vitória, terça-feira, 30 de julho de 2002.

Controle = Capital

 

                            A Rede Signalítica diz que controle = CENTRO = CAPITAL = CRISTAL = GOVERNANTE = CONTROLADOR = CRISTO = AUGUSTO = ATLANTE = GOVERNADOR = GOVERNADORIA = ADEPTO = GRANDE = GIGANTE, e outras traduções, vá ler a Grade e Rede Signalíticas, Livro 2, para as anteriores.

                            Jesus = DEUS, portanto, Jesus Cristo = DEUS AUGUSTO = DEUS ATLANTE = DEUS GOVERNANTE, etc.

                            Essa é a surpresa das surpresas, porque não poderíamos imaginar sequer que uma coisa assim seria confirmada. Não só os ateus como os gnósticos e os de outras religiões ficarão muito surpresos, de fato.

                            Então, a capital é o centro, a governadoria, o lugar de onde se governa, aquele onde fica o governante. Isso remete a Atlântida que, como já vimos, era o centro nas lendas. Os governantes primordiais, os gigantes = GOVERNANTES que dominavam o passado e se casaram com as “filhas dos homens” = FILHAS DOS PRIMEIROS.

                            Que coisa impressionante, hem?

                            Por outro lado, Cristo = GEÔMETRA = CENTRADOR, e de fato dizem que Jesus ficava fazendo desenhos nas areias. Quais eram estes? Penso que os do modelo, que ele aprendeu no Egito (cujo nome vem de Aiguptos = CRISTOS = ATLANTES, etc.). Diferentemente, centralizador = CENTRANTE.

                            Ou seja, o modelo perpétuo (veja artigo Espírito Onipresente, neste livro) vem desde as origens, sucessivamente em todos os planetas, e é redescoberto de tempos em tempos. E há uns adeptos ou Cristos ou Augustos que o trazem de novo à tona.

                            Vitória, segunda-feira, 22 de julho de 2002.

Contemporanização dos Governos

 

                            Como eu disse para as escolas, os governempresas são avançadíssimos para 1600, devendo ser contemporanizados em todo o dicionárienciclopédico, toda a psicologia humana: contemporanização das figuras ou psicanálises governamentais; contemporanização dos objetivos ou das psico-sínteses governamentais; contemporanização das produções ou economias; contemporanização das organizações ou sociologias; contemporanização dos espaçotempos ou geo-histórias.

                            Em resumo, trazer para o século XXI.

                            E isso trazendo CADA PALAVRIMAGEM do D/E.

                            Cada palavra deve ser governamentalmente contemporanizada. Só no Houaiss são quase 300 mil. As classes do labor governamental (operários, intelectuais, financistas, militares e burocratas) devem ser contemporanizadas. É risível ver aqueles iuppizinhos de merda, todos de terno, arrotando importância, esquecendo-se de suas missões e colocando-se em pedestais. É mesmo de rir! Se eles soubessem como são atrasados iriam entrar em pânico.

                            Não basta alcançar o primeiro mundo, dar esse salto necessário, que é insuficiente. Não satisfaz, de modo algum. É preciso ir mais longe. O próprio primeiro mundo ainda é atrasadíssimo, recém saído do século XX. A coisa vai muito além.

                            Devem-se atribuir valores de 1 a 10 em cada palavra, como se fora um quesito, um índice de qualificação: atendimento de 1 a 10, atenção de 1 a 10, e assim por diante, por todo o dicionário. Quanto à enciclopédia, urge reavaliar as figuras, as personagens desse palco da Vida-racional. E quando chegar a 10, não tem problema, recomeça-se de 11 a 20, até chegar em 100, e assim por diante.

                            O fato é que os governempresas nos prestam serviços deploráveis, lamentáveis, lastimáveis, miseráveis mesmo, pelo tanto que os seres humanos se esforçam em todas as instâncias. Não estamos voltando ao passado, não adianta dizer que é bom por comparação com ele, cada vez mais recuado. Estamos indo ao futuro e com relação a este a coisa é cada vez mais triste e aborrecida.

                            Vitória, sexta-feira, 26 de julho de 2002.