quinta-feira, 10 de novembro de 2016


Carros Brasileiros

 

Enquanto foi presidente durante os 1020 dias contados pelo computador, o caçador de marajás, o ladrão Collor defenestrado pela juventude cara-pintada, foi desastre total para o Brasil, o que repercute até hoje (todos os governos civis foram desastrosos, inclusive o de Itamar Franco, medroso e lerdo em tudo).

WIKIPÉDIA

Fernando Afonso Collor de Mello é um político, jornalista, economista, empresário e escritor brasileiro.
Nascimento: 12 de agosto de 1949 (67 anos), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Mandato presidencial: 15 de março de 1990 – 29 de dezembro de 1992

Uma coisa o Collorido falou que marcou: os carros brasileiros eram carroças, querendo isso dizer que nos davam quase nada da tecnociência embarcada em operação lá fora e levavam demais em troca, muito mais do que conseguiam por lá.

Agora que estamos passando por essa reavaliação geral devemos rever também os nomes dos carros, os nomes que colocam nos veículos que o povelite brasileiro adquire e que louvam acontecimentos e personalidades estrangeiras, não nacionais. Alguém deveria fazer livro a respeito, listando carros pagos por nós e seus nomes estrangeiros.

Queremos Brasil!

O Brasil para os brasileiros e os que aqui trabalham duro, duro demais para beneficiar tantos banqueiros e capitalistas de dentro e de fora, sem qualquer respeito por nossa dignidade.

Nacionalizar tudo, não somente os nomes de carros.

Como não se pode nunca obrigar as pessoas a fazer qualquer coisa (esse tipo de construção antidemocrática é fraco), deve-se oferecer algum incentivo na lei, concessão tributária, mas não para meras traduções ou adesões a palavras: tem de ser geo-histórico e para personagens significativos de nosso mundo brasileiro, bem como motivação tropical e adesão a nosso modo de ser pessoambiental.

Enfim, projeto dedicado, cada qual analisável antes do pedido de consentimento do perdão fiscal, até que todos se refiram ao Brasil e com a melhor tecnociência do mundo. Os estrangeiros que custem caro e fiquem sem vender.

Vitória, quinta-feira, 10 de novembro de 2016.

GAVA.

 

ANEXO: NOMES DE CARROS ‘NACIONAIS’ (uns poucos têm nomes em português)

Audi
* 1999 A3
Bianco
* 1976 Bianco S
* 1978 Tarpan
* 1981 Tarpan TS
Brasinca
* 1965 GT 4200 Uirapuru
Chamonix
* 1990 Super 90
* 1994 Speedster 356
* 1995 Spyder 550 S
* 2001 Spyder 550 R
Chevrolet
* 1958 Brasil 3100
* 1964 Veraneio
* 1968 Opala
* 1973 Chevette
* 1975 Caravan
* 1981 Marajó
* 1982 Monza
* 1982 Chevy 500
* 1985 Chevrolet D20 e A20
* 1989 Ipanema
* 1989 Kadett
* 1990 Bonanza
* 1992 Omega
* 1993 Omega Suprema
* 1993 Vectra
* 1994 Corsa
* 1998 Astra
* 2000 Celta
* 2002 Meriva
* 2003 Montana
* 2006 Prisma
* 2007 Vectra GT
Citroën
* 2001 Xsara Picasso
* 2003 C3
DKW-Vemag
* 1956 DKW F-91 Universal
* 1958 Camioneta DKW-Vemag
* 1958 Grande DKW-Vemag
* 1958 DKW-Vemag Candango
* 1961 DKW-Vemag Vemaguet
* 1961 DKW-Vemag Belcar
* 1963 DKW-Vemag Caiçara
* 1964 (Carrocerias Fissore, da Itália) Vemag Fissore
* 1966 DKW-Vemag Pracinha
* 1966 DKW-Vemag Carcará
Dodge
* 1969 Dodge Dart
* 1971 Dodge Charger
* 1973 Dodge 1800 – 1976 Dodge Polara
* 1979 Dodge Magnum
* 1979 Dodge Le Baron
* 1998 Dodge Dakota
Engesa
* 1985 Engesa 4
Envemo
* 1980 S 90
* 1989 Camper
Fiat
* 1973 Alfa Romeo 2300
* 1976 147 L
* 1977 147 Pick-up
* 1978 147 Rallye
* 1979 147 Álcool
* 1980 Fiorino (plataforma do 147)
* 1980 Panorama C
* 1981 147 C
* 1982 Fiorino Furgão
* 1983 Oggi
* 1984 Uno
* 1985 Prêmio
* 1986 Elba
* 1987 Uno 1.5R
* 1988 Fiat Fiorino (plataforma do Uno)
* 1989 Elba CSL
* 1990 Uno Mille
* 1991 Elba Weekend
* 1991 Tempra
* 1991 Uno Mille Brio
* 1992 Uno Mille Electronic
* 1993 Tipo
* 1993 Tempra 16v
* 1994 Uno Mille ELX
* 1994 Uno Turbo i.e.
* 1996 Palio
* 1997 Siena
* 1997 Palio Weekend
* 1998 Marea
* 1999 Brava
* 1999 Strada Cabine Estendida
* 1999 Palio Weekend Adventure
* 1999 Palio Citymatic
* 2000 Ducato
* 2000 Marea 2.4 20v
* 2001 Doblò
* 2001 Pick-up Strada Adventure
* 2001 Uno Mille Fire
* 2002 Fiat Stilo
* 2005 Idea
* 2007 Punto
* 2008 Fiat Linea
* 2008 Fiat Idea
* 2006 Fiat Idea Adventure
FNM
* 1960 FNM 2000 JK
Ford
* 1957 Ford F-100
* 1967 Galaxie
* 1968 Corcel
* 1968 Jeep
* 1970 Belina
* 1973 Maverick
* 1981 Del Rey
* 1982 Pampa
* 1983 Escort
* 1989 Verona
* 1991 Versailles
* 1992 Royale
* 1996 Fiesta
* 1997 Ka
* 1997 Ford Courier
* 2003 Ecosport
Gurgel
* 1969 Ipanema
* 1973 Xavante
* 1976 X12
* 1979 X15
* 1980 Itaipu E400
* 1981 XEF
* 1983 G800
* 1984 Carajás
* 1988 BR-800
* 1991 Motomachine
* 1992 Supermini
* 2004 TA-01
Honda
* 1997 Civic
* 2003 Fit
Indústrias Romi
* 1956 Romi-Isetta
Lafer S/A
* 1974 MP Lafer
* 1978 MP Ti
Lobini
* 2005 H1
* 2007 Lobini R
Mahindra by Bramont
* 2007 Mahindra Scorpio
Mercedes-Benz
* 1999 Mercedes-Benz Classe A
Miúra
* 1977 Miúra Sport
* 1981 Miúra MTS
* 1982 Miúra Targa
* 1983 Miúra Spider
* 1984 Miúra Saga
* 1985 Miúra Kabrio
* 1986 Miúra 787
* 1987 Miúra X8
* 1989 Miúra Top Sport
* 1990 Miúra X11
* 1993 BG-Truck CD
Peugeot – PSA Peugeot Citroën
* 2001 Peugeot 206
* 2008 Peugeot 207 Brasil
Puma
* 1964 GT Malzoni
* 1966 Puma GT
* 1969 Puma GT4R
* 1970 Puma GTE
* 1971 Puma Spyder
* 1973 Puma GTS
* 1974 Puma GTB
* 1981 Puma P-018
* 1982 Puma GTC
* 1982 Puma GTI
* 1988 Puma AMV
* 1989 Puma AM-3
* 1989 Puma AM-4
Renault
* 1959 Renault Dauphine – produzido por Willys Overland do Brasil
* 1962 Renault Gordini – produzido por Willys Overland do Brasil
* 1998 Scénic
* 1999 Clio
* 2000 Clio Sedan
* 2006 Mégane II Sedan
* 2006 Mégane II Gran Tour
* 2007 Logan
* 2007 Renault Sandero
Romi
* 1956 Romi Isetta
Simca do Brasil
* 1959 Simca Chambord
* 1962 Simca Jangada
* 1963 Simca Alvorada
* 1963 Simca Presidence
* 1964 Simca Tufão
* 1966 Simca Esplanada
Companhia Industrial Santa Matilde
* 1978 SM
* 1983 SM Coupé
Toyota
* 1962 Toyota Bandeirante
* 1998 Corolla
* 2004 Corolla Fielder
* 2006 Hilux/Hilux SW4
Troller
* 1999 T4
* 2006 Pantanal
Volkswagen
* 1957 Kombi
* 1959 Fusca
* 1962 Karmann Ghia
* 1968 Volksvagen 1600
* 1969 Volkswagen Variant
* 1970 Volkswagen TL
* 1970 Karmann Ghia TC
* 1972 SP1 – SP2
* 1973 Brasília
* 1974 Passat
* 1978 Variant II
* 1980 Gol
* 1981 Voyage
* 1982 Parati
* 1982 Saveiro
* 1984 Santana
* 1985 Santana Quantum
* 1990 Apollo
* 1993 Logus
* 1994 Pointer
* 1999 Golf
* 2002 Polo
* 2002 Polo Sedan
* 2004 Fox
* 2005 Crossfox
Willys Overland
* 1957 Jeep Willys
* 1958 Rural Willys
* 1959 Renault Dauphine
* 1960 Aero Willys
* 1961 Willys Interlagos
* 1962 Gordini
* 1966 Willys Itamaraty
Lista de Marcas
Apollo (Volkswagen): deus grego, que nas mitologias grega, romana e etrusca, foi identificado como o deus do sol.
Bora (Volkswagen): nome de um vento que sopra no sul do Mar Adriático.
Brasília (Volkswagen): capital do Brasil.
Celta (Chevrolet): são povos, divididos em diversas tribos, que se espalharam pelo noroeste da Europa no século VI antes de Cristo.
Chevette (Chevrolet): pequeno Chevy, ou pequeno Chevrolet.
Clio (Renault): é a musa da história e da criatividade, aquela que divulga e celebra as realizações.
Corcel (Ford): raça de cavalo de corridas.
Corsa (Chevrolet): corrida em italiano, porém o nosso dicionário diz ser um veículo para transporte de passageiros, desprovido de rodas e puxado por homens ou animais.
Courier (Ford): entregador de mensagens, mensageiro.
Del Rey (Ford): em português antigo, o que era do rei.
Doblò (Fiat): teve origem em doblone, antiga moeda italiana que circulou no século XVI.
Ducato (Fiat): refere-se também a uma moeda, porém de ouro e cunhada na região de Veneza antes de se espalhar por outras regiões da Europa.
Elba (Fiat): nome de uma ilha que na Toscana, Itália.
Escort (Ford): acompanhante ou escolta, em inglês.
Eos (Volkswagen): deusa grega que personifica o amanhecer.
Fiesta (Ford): festa, em espanhol.
Fiorino (Fiat): é o nome da moeda usada na região da Toscana entre 1826 e 1859.
Focus (Ford): foco, em inglês.
Fox (Volkswagen): significa raposa em inglês.
Fusca (Volkswagen): o “V” em alemão tem som de “F”, o que criava a sonorização do nome Volks em Folks. O povo brasileiro, pela simpatia que tinha pelo Volkswagen, carinhosamente rebatizou o veículo para Volks e posteriormente para Fusca, que foi adotado oficialmente pela Volkswagen, a partir de 1983.
Gol (Volkswagen): a origem vem do Inglês goal, que significa objetivo, meta. Também tem relação com gol de futebol, mas essa relação demorou a ser oficializada pela VW, que só ocorreu com a geração 4.
Golf (Volkswagen): o nome faz alusão ao esporte golfe, que sugere esportividade associada ao requinte.
Ipanema (Chevrolet): do latim que sugere bom gênio, mas o nome do carro teve origem no famoso bairro carioca, uma homenagem ao fundador, o Barão de Ipanema.
Jetta (Volkswagen): esse nome foi gerado aleatoriamente por computador.
Kadett (Chevrolet): cadete, em alemão, que em português quer dizer filho de família nobre incorporado ao exército.
Kombi (Volkswagen): em alemão “Kombinationfahrzeug” quer dizer veículo combinado para carga e passageiro.
Ka (Ford): representa um dos elementos que, segundo os egípcios, formavam o ser humano. Ligado ao corpo de alguma forma, era uma individualidade ou personalidade.
Logus (Volkswagen): palavra de origem grega que significa ponto de equilíbrio, a harmonia e o ritmo que regem o universo.
Lupo (Volkswagen): lobo, em latim.
Marajó (Chevrolet): é uma ilha localiza ao norte do Brasil.
Marea (Fiat): em italiano, significa maré, o movimento periódico das águas do mar.
Maverick (Ford): trata-se de um touro selvagem que vive na América do Norte.
Mondeo (Ford): sua origem vem da palavra “monde”, que significa mundo em francês.
Monza (Chevrolet): uma homenagem ao circuito italiano de F1, que fica em uma comuna italiana da região da Lombardia, província de Milão.
Mustang (Ford): uma raça de cavalos selvagens da América do Norte.
Niva (Lada): vem do russo campo de trigo.
Oggi (Fiat): hoje, em italiano.
Omega (Chevrolet): a vigésima quarta e última letra do alfabeto grego.
Opala (Chevrolet): parece ser uma mistura de Opel com Impala, mas também é o nome de um mineral cuja cor tem grande destaque, chamado por opalino.
Palio (Fiat): nome dado a uma corrida de cavalos realizada na Idade Média durante as festas populares, cujo vencedor levava esse nome. A mais famosa se deu próximo a cidade de Siena, na Itália.
Parati (Volkswagen): cidade de veraneio localizada no Rio de Janeiro, de origem indígena que remete ao nome de um peixe.
Passat (Volkswagen): vento alísio que cruza a Europa de leste para oeste.
Pointer (Volkswagen): cão de caça dotado de faro aguçado e muito veloz.
Puma (Puma): animal felino.
Quantum (Volkswagen): palavra latina para definir volumes, uma determinada medida, quantidade indivisível da matéria em Física.
Ranger (Ford): patrulheiro em inglês.
Santana (Volkswagen): um vento da Califórnia, mas também uma contração do nome religioso de Santa Ana.
Saveiro (Volkswagen): tipo de embarcação de dois mastros usada para pesca e lazer.
Siena (Fiat): cidade Italiana onde se joga o palio.
Strada (Fiat): significa estrada em italiano, uma alusão a liberdade.
Tempra (Fiat): do italiano tempera, que remete a temperamento.
Tipo (Fiat): tipo, em italiano.
Touareg (Volkswagen): povo nômade do deserto cujas características são de resistência e versatilidade.
Uno (Fiat): “um”, em italiano. Foi o primeiro modelo de uma nova geração de carros da marca Fiat.
Variant (Volkswagen): remete a variação do aproveitamento e uso do espaço para carga e passageiro.
Vectra (Chevrolet): nome selecionado por um computador para obter palavras fictícias que lembrassem a palavra alemã “vector”.
Voyage (Volkswagen): viagem, em francês.

Vida de Gente Levar

 

JÁ COLOQUEI A MÚSICA DE MILTON NASCIMENTO (por outro motivo, as salinas)

Canção do Sal
 
Trabalhando o sal
É amor, o suor que me sai
Vou viver cantando
O dia tão quente que faz

Homem ver criança
Buscando conchinhas no mar
Trabalho o dia inteiro
Pra vida de gente levar

Água vira sal lá na salina
Quem diminuiu água do mar
Água enfrenta o sol lá na salina
Sol que vai queimando até queimar

Trabalhando o sal
Pra ver a mulher se vestir
E ao chegar em casa
Encontrar a família a sorrir

Filho vir da escola
Problema maior,estudar
Que é pra não ter meu trabalho
E vida de gente levar

LEVAR é a expectativa, a esperança, é isso que conduz.

A chave é VIDA DE GENTE.

O que é “vida de gente”?

Naturalmente temos de perguntar às pessoas e aos ambientes.

PERGUNTANDO ÀS PESSOAMBIENTES

PERGUNTANDO AOS AMBIENTES.
Mundo fala em plenitude.
Nações replicam.
Estados indicam.
Cidades-Municípios argumentam.
PERGUNTANDO ÀS PESSOAS.
Empresas propõem.
Grupos falam.
Famílias contrapõem.
Indivíduos respondem.

Antes não poderíamos fazer pergunta tão ampla, agora, sim.

Depois que a ONU tiver sido fechada e escorraçado os golpistas esquerdistas que a tomaram, podem fazer enquete mundial conduzida em simultaneidade pelos governos – ela conduzirá os três poderes depois.

Podemos colocar as chaves, por exemplo, a da proteção (lares, segurança, armazenamento, transportes), a das tarefas (operários, intelectuais, militares, financistas e burocratas): mesmo que não cheguemos a uma finalização, o trabalho em si já terá grande significado. Teremos padrão mundial, expectativas médias muito mais elevadas, perspectivas de cauda miserável e pobre menos aceitáveis que as atuais.

Trata-se de ver quanta humanidade enobrecida pode viver confortavelmente na Terra.

Vitória, quinta-feira, 10 de novembro de 2016.

GAVA.

Sábadoria

 

Sábado dedicado à sabedoria.

No DVD Material Sensível há um conjunto chamado Praças Psicológicas, com 200 artigos (não sei se peguei todos em Expresso 222 ...), e ao ir à antessala do então vice-reitor Reinaldo Centoducatte pedi uma bacia e como tinha uma moeda fiz minha demonstração.

DE-MOSTRANDO

AS PRAÇAS DE HOJE ENQUANTO UTILIDADE PARA QUALQUER SER HUMANO.
 
http://mlb-s2-p.mlstatic.com/moeda-de-um-real-comemorativa-jk-ja-rara-antiga-14365-MLB2809392994_062012-O.jpg
AS PRAÇAS QUE PODEMOS CONSTRUIR PARA SERVIR AOS POVELITES.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWomqjZANDSP-fxFOnbJGDPfqLhKhqbYsK4mmyHD43YMLKW3hls9ms1vTzYfS4BWyfEMlJGpqks5xC9eKQqBWEWFlKi-G_0OU5M8FGcKf0RKwHQdWjwckHpn6S2strx5kalaqI2SwnnDE/s1600/005.JPG
Virada para cima para indicar abertura, liberdade e utilidade.

Já abordei muito o assunto, vá ler; é escandalosa a inutilidade psicológica-humana-racional das praças que tanto custam (imagine o valor daquele espaço nas cidades congestionadas, por exemplo, em São Paulo e Tóquio!) ao país Brasil, ao estado do Espírito Santo, à cidade da Serra.

QUANTIDADE DE PRAÇAS NO BRASIL POR ESTIMATIVA

Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.0925
0925
3.1. Mapeamento das Praças da Cidade
Foram identificadas e mapeadas 245 praças em São José dos Campos em seu perímetro urbano, com a distribuição apresentada na Figura 3. O mapeamento realizado pode ser visualizado na Figura 4. A região com o maior número de praças é a região Sul, seguida pelo Centro e a região Leste.
Como SJC tinha 533 mil habitantes em 2010 e o Brasil 191 milhões, aquele município tinha pouco menos de 1/360 do país, então o país teria, se fosse proporcional, 360x245, menos de 90 mil praças (e o ES menos de 1,6 mil).

Veja que são 90 mil espaços praticamente desocupados, à toa.

Fossem usados para programas que estimulassem a passagem de conhecimentos finos, altíssimos, elevados (patrocinados pelos governempresas), num ano poderiam ser feitas inúmeras palestras em 52 (semanas/anos) x 2 (dias, sábado e domingo) x 90 mil praças, menos de 10 milhões de dias-praças.

Imagine só essa riqueza!

Serra, domingo, 02 de agosto de 2015.
GAVA.

10 Minutos de Disciplina

 

Há dois caminhos:

1)      Todo dia, determinado assunto deve ser posto em pauta por algum administrador (mundial, nacional, estadual, local) por apenas 10 minutos (mais que isso enjoa: até aqueles vídeos maravilhosos sobre animais, quando passam em grande quantidade, acabam aborrecendo – todos eles são diferentes, mas o assunto é o mesmo) diariamente (sete por dia), semanalmente (quatro por mês), mensalmente (12 por ano);

2)     Tomando qualquer uma das muitas matérias a ensinar-aprender, com realimentação abordar somente 10 minutos (nas mesmas proporções, a pessoa escolhe seu ritmo) de cada vez.

QUANTO SOMA ISSO EM 10 ANOS?

7 vezes 10 por semana
606 horas
4 vezes 10 por mês
80 horas
4 vezes 10 por mês
20 horas

De maneira nenhuma é pouco, mesmo no último caso, porque isso é tomado às inúmeras atividades diárias das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas): a dialética diz que querer muito é pegar quase nada.

Indo devagar se vai ao longe, como diz o ditado.

Ou, como diz o ditado africano, se você quer ir rápido, vá sozinho, mas se quiser ir longe, vá com a coletividade. O outro lado da afirmação é que você nunca chega muito longe sem a sociedade, pois é ela que organiza a produção (no meu próprio caso, produzi muito, mas como a coletividade não se apropriou ainda do trabalho, pouco é conhecido).

Os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo) precisam entender que não podem forçar os indivíduos de jeito nenhum, nem muito menos aos seus limites e nunca além deles: rebenta, fatalmente.

Serra, domingo, 2 de agosto de 2015.

GAVA.

Os Avanços da China

 

Antes das críticas devo dizer que tenho admiração grande pela China, contudo é preciso admoestar para corrigir erros.

OS AVANÇOS DA CHINA (como está em As Melhores Universidades da China e em Made in China; se tiver tempo de escrever, em Chinatown) – sem pagar direitos, royalties.

Avanços sobre o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral ocidental. Em particular na tecnociência:
1.                 Física-Química;
2.                Biologia-p.2;
3.                Psicologia-p.3;
4.                Informática-p.4;
5.                Cosmologia-p.5;
6.                Dialógica-p.6.
[Avanços sobre as patentes: a China é a nona AGORA (Wikipédia)].
Países com mais depósitos de Patentes nos Estados Unidos (2011):
Posição
País
Total de Patentes
Estados Unidos
247 750
Japão
85 184
Alemanha
27 935
Coreia do Sul
27 289
Taiwan
19 633
Canadá
11 975
Reino Unido
11 279
França
10 563
China
10 545
10º
Israel
5 436
11º
Índia
4 548
12º
Holanda
4 418
13º
Itália
4 282
14º
Suécia
4 140
15º
Suíça
4 086
16º
Austrália
3 767
17º
Finlândia
2 551
18º
Bélgica
2 115
19º
Dinamarca
1 974
20º
Áustria
1 849
27º
Brasil
586

Toda a Psicologia (Agropecuária-extrativismo, Indústrias, Comércio, Serviços e Bancos) – já “estava tudo pronto” (para todo o Oriente, em especial para a China).
Toda a Chave da Proteção (Lar, Armazenamento, Segurança, Saúde e Transportes).

O Brasil também está se aproveitando (mesmo pagando, paga pouco).

OS PIRATAS BRASILEIROS

Brasil é o penúltimo em ranking de patentes]
23/abril/2014
O último relatório anual da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (WIPO), vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU), mostra que o número de patentes válidas no Brasil está atrás de países considerados referência em inovação. O levantamento, feito entre os 20 maiores escritórios de concessão de patentes no mundo, traz dados de 2012 e aponta os Estados Unidos em primeiro lugar, com 2,2 milhões de patentes, seguido do Japão, que tem 1,6 milhão.
Depois estão China (875 mil), Coreia do Sul (738 mil), Alemanha (549 mil), França (490 mil), Reino Unido (459 mil) e até o principado de Mônaco (42.838). O Brasil está na 19ª posição, com 41.453 patentes válidas. São 211 a mais que o último lugar, ocupado pela Polônia. No bloco dos BRICS, todos estão na frente: seguidos pela China aparecem Rússia (181 mil), África do Sul (112 mil) e Índia (42.991).
“Patente é requerida e concedida para tecnologia, seja de produto inédito ou para aprimorar alguma invenção. O número de patentes é um dos fatores que refletem o grau de inovação de um país. O Brasil precisa estar mais bem equipado para dar agilidade ao exame desses pedidos”, alerta o gerente executivo de Política Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), João Emílio Padovani Gonçalves.
De acordo com a WIPO, o número de pedidos de patentes cresceu 9,2% em 2012 – um recorde nos últimos 18 anos. Dos 20 países pesquisados, 16 registraram crescimento. Os maiores foram na China (24%), Nova Zelândia (14,3%), México (9%), Estados Unidos (7,8%) e Rússia (6,8%). No Brasil, também houve aumento de 5,1%.
Brasil fica para trás na corrida por inovações
Número de patentes requeridas caiu 13,8% entre 2004 e 2005, enquanto pedidos da China cresceram 42% e média mundial ficou em 6,6%

O Brasil perde espaço em inovação tecnológica e o país usa mal seus recursos destinados à ciência. Em seu levantamento anual, a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi) aponta que, entre 2004 e 2005, o número de patentes pedidas no país caiu 13,8%, enquanto em praticamente todo o mundo aumentou.
Hoje, um quarto de toda a tecnologia disponível no planeta já está nas mãos de apenas três países asiáticos: China, Japão e Coréia do Sul.
Os dados de 2005 são os últimos disponíveis para todo o mundo e, na avaliação da entidade ligada à ONU, são um espelho dos avanços tecnológicos de um país.

Em 2005, 600 mil patentes foram dadas a empresas e universidades em todo o mundo. Mas a concentração é grande: 74% delas estão no Japão, EUA, China, Coréia e Europa.
O caso mais impressionante é o da China. Entre 2004 e 2005, Pequim observou um aumento de 33% nas patentes registradas no país.
Para a OMPI, isso prova que a China não seria mais apenas o país da pirataria, mas também tenta desenvolver sua tecnologia. Em apenas dez anos, o número de patentes registradas se multiplicou por dez na China.
Um dos dados mais relevantes é o fato de que o crescimento é baseado nos pedidos das próprias empresas chinesas.
Entre 2004 e 2005, o número de solicitações ao escritório de patentes de Pequim aumentou 42%, ante uma média mundial de 6,6% e até uma redução no Brasil.
Na avaliação da entidade com sede em Genebra, os números refletem as políticas do governo chinês de transformar o país em um centro de tecnologia, e não apenas de montagem de produtos elaborados no exterior.
O resultado é que o escritório de patentes da China já se tornou o quarto maior do mundo, superando a Europa. Apenas os americanos, japoneses e coreanos ainda registram mais patentes que os chineses.
'Há uma explosão de invenções na China hoje e, além disso, um número cada vez maior de empresas quer garantir a proteção a seus investimentos no país', afirmou Francis Gurry, vice-diretor-geral da Ompi.
No Brasil, porém, a situação é mais sombria. O INPI é apenas o 13º maior escritório de registros e, segundo a entidade internacional, vem perdendo espaço. O número de patentes pedidas no país caiu 13,8% entre 2004 e 2005.
A queda foi a maior entre os 20 principais escritórios de patentes no mundo. O Brasil é superado pela França, Índia, Austrália, Canadá e Rússia, entre outros.
No total, o Brasil recebeu 16,1 mil pedidos de patentes de todo o mundo em 2005. Naquele ano, concedeu 249 registros para empresas nacionais e 2,1 mil para estrangeiros.
Em 2005, a China recebeu 170 mil pedidos de patentes, concedendo 20 mil para nacionais e 32 mil para estrangeiros.
Um dos números preocupantes é o que mostra a queda no volume de pedidos de patentes de empresas e universidades instaladas no Brasil.
Em 2005, a redução foi de 1,8% em comparação com 2004, ante um aumento de 9,7% nos EUA, 16% na Coréia e 42% na China. Mas a maior queda se refere às patentes pedidas por estrangeiros no Brasil.
A redução foi de 17,5%, a maior entre os 15 principais locais de registros de patentes no mundo. Para a Ompi, o pedido de registro de patentes por estrangeiros é um dos indicadores do interesse em investir em alta tecnologia no país.

Eficiência

Segundo os dados da entidade, publicados uma vez por ano, o Brasil não está entre os países que melhor gastam seus recursos gerando inovações. Apenas 2,7 patentes são registradas, para cada US$ 1 bilhão do Produto Interno Bruto (PIB). Na Alemanha, são 22 patentes, ante 103 no Japão e 129 na Coréia. No geral, o Brasil ocupa apenas a 27ª colocação na relação entre PIB e patentes.
O país ainda conta com um dos piores índices de aproveitamento dos recursos à ciência no registro de patentes. Para cada US$ 1 milhão em ciência e tecnologia, 0,29 patentes são registradas no Brasil.
Na Coréia, são 5 patentes para cada US$ 1 milhão gastos em ciência, ante 3,3 no Japão, 1,8 na Nova Zelândia e 1,5 na Rússia.
No mundo, o número de patentes registradas por brasileiros em outros mercados também tem crescimento abaixo dos demais emergentes, e o País ocupa apenas a 28ª posição.
Entre 2004 e 2005, o número de pedidos brasileiros no mundo aumentou 4%, taxa considerada como baixa em comparação com os 23,6% de aumento dos pedidos de empresas da Índia ou 27,9% da China.
Empresas e universidades americanas, japonesas e alemãs são as que mais registram patentes em outros países. Juntos são responsáveis por 57% de todos as solicitações.

Limites

Com 5,6 milhões de patentes em vigor hoje no mundo, a OMPI admite que o sistema internacional está chegando ao limite. Hoje, um pedido de registro leva dois anos para ser aprovado nos EUA.
Até 2005, 900 mil patentes esperavam a aprovação do governo americanos, enquanto outras 800 mil aguardavam um sinal verde dos técnicos no Japão. Na China, 200 mil pedidos faziam fila para serem avaliados pelos técnicos, que há anos não conseguem responder à demanda.
O setor de eletrônicos é mais visado pelas patentes, além de equipamentos médicos, audiovisuais, telecomunicações e remédios. Em apenas um celular, cerca de 6 mil patentes diferentes podem existir.

Números

600 mil patentes foram concedidas em todo o mundo em 2005
74 % das patentes registradas estão no Japão, EUA, China, Coréia do Sul e Europa
16,1 mil pedidos de patentes foram recebidos pelo Brasil em 2005
249 patentes foram concedidas a empresas nacionais
2,1 mil foram concedidas a estrangeiros
(O Estado de SP, 10/8)

De 600 mil patentes no mundo, o Brasil RECEBEU (vieram de fora) pouco mais de 15 mil (para dar números com zero), 1/40, enquanto menos de 250 (1/2.400) foram dadas a empresas brasileiras, o que significa que nós brasileiros (e os chineses) estamos vivendo AMPLAMENTE ancorados no mundo. Se o mundo sumisse nós definharíamos por falta de capacidade.

Como pensar que “do nada” a China tenha feito as bombas, tenha lançado foguetes, construído estação espacial (será lançada até 2023) e feito tudo mais que fez? Claro, é preciso alguma competência, mas está bem evidente que ela chupou desavergonhadamente 95 % ou mais do que fez recentemente, especialmente depois de 1986, quando começou o Caminho de Duas Vias.

Serra, sábado, 01 de agosto de 2015.

GAVA.