Os Avanços da China
Antes das críticas devo dizer que tenho
admiração grande pela China, contudo é preciso admoestar para corrigir erros.
OS AVANÇOS DA CHINA (como está em As Melhores Universidades da China e em
Made in China; se tiver tempo de
escrever, em Chinatown) – sem pagar
direitos, royalties.
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Avanços sobre o Conhecimento (Magia-Arte,
Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral
ocidental. Em particular na tecnociência:
1.
Física-Química;
2.
Biologia-p.2;
3.
Psicologia-p.3;
4.
Informática-p.4;
5.
Cosmologia-p.5;
6.
Dialógica-p.6.
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[Avanços sobre as patentes: a China é a
nona AGORA (Wikipédia)].
Países com mais depósitos de Patentes nos Estados Unidos (2011):
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Toda a Psicologia
(Agropecuária-extrativismo, Indústrias, Comércio, Serviços e Bancos) – já
“estava tudo pronto” (para todo o Oriente, em especial para a China).
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Toda a Chave da Proteção (Lar,
Armazenamento, Segurança, Saúde e Transportes).
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O Brasil também está se aproveitando (mesmo
pagando, paga pouco).
OS
PIRATAS BRASILEIROS
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Brasil é o
penúltimo em ranking de patentes]
23/abril/2014
O último
relatório anual da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (WIPO),
vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU), mostra que o número de patentes válidas no Brasil está atrás de
países considerados referência em inovação. O levantamento, feito entre os 20
maiores escritórios de concessão de patentes no mundo, traz dados de 2012 e
aponta os Estados Unidos em primeiro lugar, com 2,2 milhões de patentes,
seguido do Japão, que tem 1,6 milhão.
Depois
estão China (875 mil), Coreia do Sul (738 mil), Alemanha (549 mil), França
(490 mil), Reino Unido (459 mil) e até o principado de Mônaco (42.838). O
Brasil está na 19ª posição, com 41.453 patentes válidas. São 211 a mais que o
último lugar, ocupado pela Polônia. No bloco dos BRICS, todos estão na
frente: seguidos pela China aparecem Rússia (181 mil), África do Sul (112
mil) e Índia (42.991).
“Patente é
requerida e concedida para tecnologia, seja de produto inédito ou para
aprimorar alguma invenção. O número de patentes é um dos fatores que refletem
o grau de inovação de um país. O Brasil precisa estar mais bem equipado para
dar agilidade ao exame desses pedidos”, alerta o gerente executivo de
Política Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), João Emílio
Padovani Gonçalves.
De acordo
com a WIPO, o número de pedidos de patentes cresceu 9,2% em 2012 – um recorde
nos últimos 18 anos. Dos 20 países pesquisados, 16 registraram crescimento.
Os maiores foram na China (24%), Nova Zelândia (14,3%), México (9%), Estados
Unidos (7,8%) e Rússia (6,8%). No Brasil, também houve aumento de 5,1%.
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Brasil fica para trás
na corrida por inovações
Número
de patentes requeridas caiu 13,8% entre 2004 e 2005, enquanto pedidos da
China cresceram 42% e média mundial ficou em 6,6%
O Brasil perde espaço em inovação tecnológica e o país usa mal seus recursos destinados à ciência. Em seu levantamento anual, a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi) aponta que, entre 2004 e 2005, o número de patentes pedidas no país caiu 13,8%, enquanto em praticamente todo o mundo aumentou. Hoje, um quarto de toda a tecnologia disponível no planeta já está nas mãos de apenas três países asiáticos: China, Japão e Coréia do Sul. Os dados de 2005 são os últimos disponíveis para todo o mundo e, na avaliação da entidade ligada à ONU, são um espelho dos avanços tecnológicos de um país. Em 2005, 600 mil patentes foram dadas a empresas e universidades em todo o mundo. Mas a concentração é grande: 74% delas estão no Japão, EUA, China, Coréia e Europa. O caso mais impressionante é o da China. Entre 2004 e 2005, Pequim observou um aumento de 33% nas patentes registradas no país. Para a OMPI, isso prova que a China não seria mais apenas o país da pirataria, mas também tenta desenvolver sua tecnologia. Em apenas dez anos, o número de patentes registradas se multiplicou por dez na China. Um dos dados mais relevantes é o fato de que o crescimento é baseado nos pedidos das próprias empresas chinesas. Entre 2004 e 2005, o número de solicitações ao escritório de patentes de Pequim aumentou 42%, ante uma média mundial de 6,6% e até uma redução no Brasil. Na avaliação da entidade com sede em Genebra, os números refletem as políticas do governo chinês de transformar o país em um centro de tecnologia, e não apenas de montagem de produtos elaborados no exterior. O resultado é que o escritório de patentes da China já se tornou o quarto maior do mundo, superando a Europa. Apenas os americanos, japoneses e coreanos ainda registram mais patentes que os chineses. 'Há uma explosão de invenções na China hoje e, além disso, um número cada vez maior de empresas quer garantir a proteção a seus investimentos no país', afirmou Francis Gurry, vice-diretor-geral da Ompi. No Brasil, porém, a situação é mais sombria. O INPI é apenas o 13º maior escritório de registros e, segundo a entidade internacional, vem perdendo espaço. O número de patentes pedidas no país caiu 13,8% entre 2004 e 2005. A queda foi a maior entre os 20 principais escritórios de patentes no mundo. O Brasil é superado pela França, Índia, Austrália, Canadá e Rússia, entre outros. No total, o Brasil recebeu 16,1 mil pedidos de patentes de todo o mundo em 2005. Naquele ano, concedeu 249 registros para empresas nacionais e 2,1 mil para estrangeiros. Em 2005, a China recebeu 170 mil pedidos de patentes, concedendo 20 mil para nacionais e 32 mil para estrangeiros. Um dos números preocupantes é o que mostra a queda no volume de pedidos de patentes de empresas e universidades instaladas no Brasil. Em 2005, a redução foi de 1,8% em comparação com 2004, ante um aumento de 9,7% nos EUA, 16% na Coréia e 42% na China. Mas a maior queda se refere às patentes pedidas por estrangeiros no Brasil. A redução foi de 17,5%, a maior entre os 15 principais locais de registros de patentes no mundo. Para a Ompi, o pedido de registro de patentes por estrangeiros é um dos indicadores do interesse em investir em alta tecnologia no país. Eficiência Segundo os dados da entidade, publicados uma vez por ano, o Brasil não está entre os países que melhor gastam seus recursos gerando inovações. Apenas 2,7 patentes são registradas, para cada US$ 1 bilhão do Produto Interno Bruto (PIB). Na Alemanha, são 22 patentes, ante 103 no Japão e 129 na Coréia. No geral, o Brasil ocupa apenas a 27ª colocação na relação entre PIB e patentes. O país ainda conta com um dos piores índices de aproveitamento dos recursos à ciência no registro de patentes. Para cada US$ 1 milhão em ciência e tecnologia, 0,29 patentes são registradas no Brasil. Na Coréia, são 5 patentes para cada US$ 1 milhão gastos em ciência, ante 3,3 no Japão, 1,8 na Nova Zelândia e 1,5 na Rússia. No mundo, o número de patentes registradas por brasileiros em outros mercados também tem crescimento abaixo dos demais emergentes, e o País ocupa apenas a 28ª posição. Entre 2004 e 2005, o número de pedidos brasileiros no mundo aumentou 4%, taxa considerada como baixa em comparação com os 23,6% de aumento dos pedidos de empresas da Índia ou 27,9% da China. Empresas e universidades americanas, japonesas e alemãs são as que mais registram patentes em outros países. Juntos são responsáveis por 57% de todos as solicitações. Limites Com 5,6 milhões de patentes em vigor hoje no mundo, a OMPI admite que o sistema internacional está chegando ao limite. Hoje, um pedido de registro leva dois anos para ser aprovado nos EUA. Até 2005, 900 mil patentes esperavam a aprovação do governo americanos, enquanto outras 800 mil aguardavam um sinal verde dos técnicos no Japão. Na China, 200 mil pedidos faziam fila para serem avaliados pelos técnicos, que há anos não conseguem responder à demanda. O setor de eletrônicos é mais visado pelas patentes, além de equipamentos médicos, audiovisuais, telecomunicações e remédios. Em apenas um celular, cerca de 6 mil patentes diferentes podem existir. Números 600 mil patentes foram concedidas em todo o mundo em 2005 74 % das patentes registradas estão no Japão, EUA, China, Coréia do Sul e Europa 16,1 mil pedidos de patentes foram recebidos pelo Brasil em 2005 249 patentes foram concedidas a empresas nacionais 2,1 mil foram concedidas a estrangeiros
(O Estado de SP, 10/8)
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De 600 mil patentes no mundo, o Brasil RECEBEU
(vieram de fora) pouco mais de 15 mil (para dar números com zero), 1/40,
enquanto menos de 250 (1/2.400) foram dadas a empresas brasileiras, o que
significa que nós brasileiros (e os chineses) estamos vivendo AMPLAMENTE
ancorados no mundo. Se o mundo sumisse nós definharíamos por falta de
capacidade.
Como pensar que “do nada” a China tenha feito
as bombas, tenha lançado foguetes, construído estação espacial (será lançada
até 2023) e feito tudo mais que fez? Claro, é preciso alguma competência, mas
está bem evidente que ela chupou desavergonhadamente 95 % ou mais do que fez
recentemente, especialmente depois de 1986, quando começou o Caminho de Duas
Vias.
Serra, sábado, 01 de agosto de 2015.
GAVA.
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