quarta-feira, 7 de setembro de 2016


Numerologia


 

Resolvi estudar os números, porisso usei o sufixo grego que significa palavra, discurso, tratado, estudo – por conseguinte, estudo dos números.

ESTOU-DANDO OS NÚMEROS


TIPO

O FALAD’OURO

AMIGOS
“Dois números naturais são chamados de amigos quando a soma dos divisores naturais menores que o próprio número resultar no outro número”: amiguinho, entende? Aí tem.
COMPLEXOS
O nome já tá dizendo. Difícil até de entender, são parentes mais complicados dos de baixo. São tão complexos que criança passa longe, não entende patavina. Urra, se você gosta de si, fique longe, é o que eu falo. Convencidos de sua superioridade.
IMAGINÁRIOS
É a turma artística da família. Tudo posudo, cheios de banca, com uma panca de doer, muita pose, nem parecem reais. Difícil de entender, só Euler para falar da propriedade deles. Apartados.
ÍMPAR
1,3, 5 - os solteiros que vieram para atrapalhar as famílias, não os convide para ambientes familiares. Desgarrados.
INTEIROS
Arre, emproados demais, como se só eles fossem honestos, muito metidos a besta. Tá, honestidade, mas fechados, não admitem divisão, são extremamente egoístas.
NATURAIS
São aqueles que não nasceram no casamento, que não tem pai declarado em cartório, que não tem registro, porisso são conhecidos como “aqueles números filho da puta”. Vem da Natureza, não do casamento.
NEGATIVOS
Tão sempre pra baixo e de mau humor. Ô gentinha, sempre de cara fechada, sempre de cara amarrada, sempre dando do contra, sempre diminuindo; um problemão. Muito depressivos, vivem fazendo análise.
ORDINAIS
Sabe aquele negócio de dificultar? Quando você pede o andar no elevador e em vez de dizer SEIS a pessoa diz SEXTO? Então, são os ordinários ordinais. Afetação, eu digo. Por quê dizer tricentésimo vigésimo quarto e não 324?
PAR
2, 4, 6 - essas coisas, famílias, não pode ter um sozinho que destoa.
PERFEITOS
“Um número natural é denominado número perfeito quando a soma de seus divisores naturais menores que ele resultar o próprio número”: PRA QUE QUE SERVE ISSO? Meu Deus do Céu, aonde nós chegamos?
POSITIVO
O pessoal cuca fresca, sempre levando na flauta, centrado, estável, muito bom de conviver, tão sempre pra cima, uma beleza. Pessoal bonito, vou te dizer, verdadeiros galãs, trabalham na Globo.
PRIMOS
A família é grande, daí haver muitos primos; vários deles constituem “frações próprias”, extensas famílias bastante irredutíveis em suas opiniões, não se deixam quebrar de jeito nenhum. Gente muito difícil de conviver. Tem subfamílias. Os “primos gêmeos” são aqueles que ficam a uma cadeira de distância uns dos outros no estádio só para impedir outro de sentar no meio.
RACIONAIS
Eles se acham os reis da cocada preta porque frequentam as aulas de filosofia, vivem por aí discutindo isso e aquilo para parecerem mais sabidos do que são. Não andam com qualquer um, uma chatice. Formam rodinhas, se acham os maiorais.
REAIS
Acham-se “com o rei na barriga”: a nobreza. Afetados que só eles. Não tem aquilo de “pessoa boa demais, mas se puder evitar é melhor”? Então, são eles. Aconselho passar longe.
SURREAIS
“O número surreal define-se da seguinte forma: é um par de conjuntos de números surreais previamente criados. Nesse par, os conjuntos que o constituem são conhecidos por “conjunto da esquerda” e “conjunto da direita”. Nenhum membro do conjunto da direita pode ser menor ou igual a qualquer membro do conjunto da esquerda”. Você entendeu? Nem eu. Vamos deixar por aqui. Tem gente que gosta de complicar.
TRANSCENDENTAIS
São os religiosos da família, vivem envolvidos com a divindade, os mais conhecidos são PI (3,141592...) e PHI (1,618...). Quando começam a falar não param mais, encompridam infinitamente, aconselho a não puxar assunto.
TRANSFINITOS
Ih, fique longe. O pessoal que se aproxima endoida mesmo, vai pro hospício, doidinho de pedra. Intragáveis, horríveis, só pensar fico todo arrepiado!

Tem mais, mas não vou descer a detalhes, se você quiser pega na Internet, por exemplo, neste endereço, traz bastante coisa sobre a turma: http://www.ofilosofo.com/N%C3%BAmeros.htm.

Serra, sábado, 24 de março de 2012.

No Vigor da Juventude

 

Era um bar com esse nome, Vigor da Juventude.

Quem freqüentava era a juventude.

Viviam rindo, porque imaginavam que importavam ao mundo. É como quando das fotos do Diário Oficial 60 % são do governador, parece que ele está abafando, mas se você evitar ler o DO verá que ninguém fala dele. Como os grupinhos, quando se fecham, parecem ter enorme significado e ninguém fora dali dá a mínima bola.

O mundo é grande.

Se você fizer o exercício de se colocar além de si, na coletividade e com isenção olhar para o que você é, verá que seu significado é infinitesimal, tal como é mesmo quando não está se exaltando.

Eram bem-humorados.

Os drinques eram Haverei de Vencer, Só Dá a Gente, Milionário e José Rico (com foto da dupla no copo), Perua Destemida, Foco da Atenção Global (esse custava mais caro), AD15 (Andy Warhol dos 15 minutos de fama), Mamãe Tô Aqui (que por ser apelo antigo e ultrapassado custava uma ninharia).

Que era engraçado lá isso era.

Havia muitos mais.

No Vigor da Juventude quase tudo era possível, exceto as coisas mais escabrosas, porque o dono chamava atenção. E que arruaça fazíamos naquela época. Olhando agora nosso recolhimento saudade não dá porque estamos em outra, mas podemos ver que a alegria substituía o discernimento. Não tinha de ser assim mesmo? Quando força, movimento, quando calma, pensamento, é a distinção entre juventude e decrepitude, ou a caminho de.

Seria o caso de no Vigor da Juventude nós nos martirizarmos no auge da festa? Como enfrentar o amargor e as dores de depois? Seria absurdo as alegrias vitais serem vendidas nas Lojas da Dor, porque poderia acontecer de não haver comprador. O certo mesmo foi oferecerem no Vigor da Juventude.

SEM DATA.

No Afã de Ir e Vir

 

CONSTITUIÇÃO

O art. 5º, XV da CFB prevê o direito de ir e vir, a saber "é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;" tendo o habeas-corpus como garantia constitucional descrita do art. 5º, LXVIII da CFB "conceder-se-á "habeas-corpus" sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder"

Claramente isso foi inserido na CF pelo lobby do pessoal do turismo:

1)       Ir: devidamente conduzido por grupo competente de profissionais acreditados juntos às agências de turismo, sem interferência nas rotas traçadas, com crachás de identificação e obediência aos condutores;

2)      Vir: garantindo-se o retorno em perfeitas condições de saúde.

Entrementes, quando consultados os agentes, eles acreditam unanimemente ser insuficiente “em tempo de paz”, querendo estender para “e em tempo de guerra”, com garantias explícitas no sentido de acompanhar os conflitos no local, no “teatro de guerra”, com as devidas proteções à vida e ao patrimônio.

E também é motivo de constante inquietação “a locomoção no território nacional”. Por quê somente no território nacional? As demais federações nacionais também se perguntam o mesmo e desejam mudar as constituições para “a locomoção na Terra e no espaço interplanetário”. A visão é ampla, espraia-se, não quer ficar adstrita ao passado, aos cuidados de mundo menor e ainda não globalizado, nem “solarizado” (expandido ao sistema solar).

Qual a razão de tanta contenção?

O direito de ir e vir é sagrado, não pode ser tolhido, principalmente quando é pago, sem qualquer dúvida ou reclamação.

Antes não era possível reunir todos os turistas do mundo inteiro, mas agora que há telefonia universal e Internet podemos dialogar diariamente e eleger nossos representantes junto à ONU para fazer valer nossos direitos sacrossantos. Queremos liberdade total, pleno direito de ir e vir nesse afã que sentimos de conhecer o mundo, o espaço exterior e ir até além da Nuvem de Öort, rumo às estrelas mais próximas.

Queremos ir! Queremos vir!

Existem motivos para tanta enrolação?
Serra, segunda-feira, 02 de abril de 2012.

Não Acredito em Fantasmas

 

Há a célebre frase:

Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay (Eu não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem).

Claro que existem fantasmas!

Admira muito os seres humanos não serem capazes de demonstrar taxativamente! Sendo tão avançados em física, particularmente em física de ondas, especialmente no que tange aos rádios e à emissão de frequências.

A CHAVE DE VER E OUVIR É A RÁDIO-FREQUÊNCIA


O Surgimento do Rádio*
O século XIX foi marcado por diversas experiências tecnológicas que resultaram no surgimento da radiodifusão. James C. Maxwell descobriu as ondas eletromagnéticas e Heinrich Rudolph Hertz comprovou sua existência ao demonstrar que as ondas têm a mesma velocidade da luz.

Então: fantasmas são apenas sombras, projeções de outros corpos, corpos que se encontram em outros planos vibratórios e podem ser denunciados pela correta modulação. Se tudo é, na base, físico-química, basta pensar que tudo da FQ manifesta sua presença de um ou outro modo, no caso dos fantasmas por meio dessas projeções, dessas sombras que as pessoas dizem ver (e veem mesmo!).

Admira muito os seres humanos não serem capazes de pensar isso!

Tão avançados em tantas coisas...

Quando digo que não acredito em fantasmas é naquele outro sentido, pois não tolero mentiras! Se há algo que acaba comigo, que me mata, que me mataria (se eu já não estivesse morto) é MENTIRA. Sinto vergonha pelo outro, que mentiu, e por mil mesmo que fui alvo de desconfiança. Pra que mentir? Mentir faz criar uma teia enorme de suportes e referências cruzadas sobre o que foi dito e a quem. Prefiro minha mente livre de todas essas desconfianças, prefiro confiar. É PORISSO que não acredito em fantasmas, gente mentirosa comigo não tá com nada. DE agora em diante não acredito mais em fantasmas.

Fantasma que mente pra mim tá por fora.

Serra, segunda-feira, 02 de abril de 2012.

Moitel


 

A cara e a namorada entraram no Moitel de carro, rodaram e rodaram e não viram as construções, era uma área ampla, bem arborizada, com ruas bem delineadas, com ótimo calçamento, com meios-fios bem pintados de branco, grama ao redor, tudo muito lindo e arrumado, muito cuidadoso e alinhado.

Voltaram à portaria.

- Ei, companheiro.

- Oi.

- Cadê os quartos?

- Que quartos?

- Os quartos, ora.

- Que quartos seriam esses?

- Quarto, aquela coisa que tem cama, aquele espaço entre quatro paredes.

- Não precisa ironizar, que não sou burro, eu sei o que é quarto.

- Então, cadê eles? Cadê o nosso?

- Não tem quarto nenhum.

- Como, não tem quarto? Todo motel tem quarto.

- Este não tem.

- Não tem? Então onde vamos ficar?

- Debaixo de uma árvore, claro. Tá vendo as duas linhas que têm distância de eixo de veículo, siga por elas, veja os outros carros, é fácil.

- Nunca vi disso! Você já viu, bem? (A namorada disse que não).

- Pois é, aqui é assim.

- Mas nós pagamos por quarto.

- Não, vocês pagaram bem baratinho, é pegar o que é oferecido. Vocês pensaram que tinham pagado quarto.

- Cara, nós viemos para ficar em motel, não debaixo de árvore. E dentro do carro, vamos e venhamos...

- Você leu a placa?

- Li.

- O que estava escrito?

- Motel.

- Não, estava escrito MOITEL, motel-moita, cada carro debaixo de uma moita.

- Como assim?

- Poxa, você demora pra entender, né?

- Eu não vou ficar debaixo de moita. Você vai, bem? (A namorada responde que não). Nós pagamos a suíte imperador.

- Pois, então, é aquela com o banheirinho do lado, tá vendo lá embaixo? Aquela ampla.

- Tá de gozação comigo?

- Não, senhor, é assim mesmo, demora a acostumar. Mas por esse preço, é isso. Se o senhor quiser tem um motel aqui perto, mas o preço é 10 vezes o nosso.

- Você se incomoda, bem? (A namorada diz que não).

- Vão querer ficar quanto tempo?

- Sendo mais barato, vamos ficar mais tempo. Tem cerveja?

- Tem.

- Tem bebida quente?

- Tem.

- Tem comida?

- Tem, só salgadinho.

MORAL DA HISTÓRIA: leia o aviso, que diz.
Serra, quinta-feira, 29 de março de 2012.

Mega Liquidação


 

Tem gente que faz conta (e outras juntam num colar).

CONTA-DOR


VETOR HUMANO-PSICOLÓGICO

(Superinteressante)
VETOR BIOLÓGICO
(Superinteressante)
QUEM
QUANTOS MILHÕES
QUAL
QUANTOS MILHÕES
Mao Tsé-tung
77
Tuberculose
1.000 (1850 a 1950)
Joseph Stalin
43
Varíola
300 (1896-1980)
Adolf Hitler
21
Peste bubônica
250 (Internet)
Kublai Khan
19
Peste negra
50 (1333-1351)

Imperatriz Cixi

12
AIDS
22 (desde 1981)
Leopoldo II
10
Gripe espanhola
20 (1918-1919)
Chiang Kai-shek
10
 
Genghis Khan
4
Hideki Tojo
4
Pol Pot
2

O raciocínio desses caras foi que os vírus biológicos, incontroláveis, mataram muitos, mas os vírus psicológicos não ficaram atrás; que os seres humanos também são uma praga, tanto para a primeira natureza quanto para a segunda, psicológica-humana.

E eles se indagaram como se dá a expansão geo-histórica dos vírus psicológicos sobre a esfera psicológica ideal, quer dizer, qual é o ritmo de erupção e quais as defesas administradas pelo CORPUS Ψ sobre um globo ideal?

Como veríamos o surgimento das cepas psicológicas e como as vacinas seriam administradas? Como o corpomente psicológico se defende? Os resultados foram muito interessantes, pena eu não ter autorização de mostrar, pois ainda é experimental, ainda “está em papel”, como se dizia antes, isto é, trata-se de rascunho acadêmico, embora com o uso de supercomputadores. A semelhança com os vírus biológicos é notável.

A propagação se dá numa velocidade estonteante, tanto num caso quanto no outro. É incrível ver na tela o organismo social preparando-se para combater as pragas.

Há a analogia dos “transientes”, quer dizer, daquilo que é semelhante nos níveis biológico e psicológico. Pode-se aprender muito com isso. Estão trabalhando juntos o departamento de biologia e o de psicologia da SUFES.

Quer quiser cópia pode se dirigir às diretorias dos dois departamentos e pedir aos diretores, que analisarão caso a caso antes de se reportarem aos professores (cujas identidades serão mantidas em segredo pelos militares).

Serra, terça-feira, 27 de março de 2012.

 

http://www.caixapretta.com.br/wp-content/uploads/mortes-ditadores.png

Martelinho de Ouro

 

Começou como brincadeira.

Três amigos decidiram mandar confeccionar um martelinho de ouro, bem pequeno, do tamanho de uma falange de dedo. Penduraram no pescoço com uma corrente fina, mas resistente. E andaram com aquilo por meses. Pessoas perguntaram, eles desconversaram, pois não significava nada, mesmo.

Mais gente perguntando, eles inventaram que era tipo Caveira e Ossos, um daqueles clubes americanos universitários que acabaram protegendo um monte de empresários, presidentes, juízes, políticos e vice-versa.

Quanto mais escondiam mais atraentes se tornaram.

CLUBES DA ESCURIDÃO

Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit1qLtfUScoQ_wbc_wYcdVPtrrEWj03gBTiD6p34bhe-HzGV8m6_H1hHH9TmGf8WT_T5iEbvYGqwXoyWp6LNfPLbVMK9lupnHzN3nMOweFKF8Y_3ZfvyXFtwox8sWiR6Hle6bVAV2eB3N_/s1600/SkullBones322.jpg
Caveira e Ossos
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Descrição: http://www.umbandacomamor.com.br/esoterismo/rosa-cruz/rosa-cruz.jpg
A Rosa e a Cruz

Para aceitar o quarto membro dificultaram à bessa e imaginaram um ritual boboca qualquer, que no quinto elemento se tornou mais bobo e mais atrativo, o sujeito saiu todo feliz e passou a contribuir com uma quantia razoável, criaram um fundo e todo mundo decidiu dar a quinta parte do que coube ao 5º. No sexto a coisa começou a se firmar e do sétimo em diante até os originais estavam acreditando. Lá pelo vigésimo tinha se espalhado e virado misticismo, todos acreditavam, inclusive os inventores da porcaria.

Quando tinha 300 membros eles estavam arrecadando uma baba por mês, compraram um terreno e começaram a construir a sede do Martelinho de Ouro na forma estilizada de martelinho mesmo e pintada de amarelo elegante em amplo terreno de periferia. Compraram os terrenos em volta e venderam aos membros, onde estes construíram mansões inacreditáveis.

Já tinha se espalhado no Brasil inteiro.

O Congresso votou por uma investigação sobre a moralidade das operações financeiras, exigindo ver a contabilidade, que nada tinha de errado. Isso chamou a atenção da imprensa nacional e internacional. As instituições da mesma espécie emprestaram solidariedade, exigiram de seus governos a permanência da democracia no Brasil.

Gente de todo tipo da política, do juizado, do governo, empresários, artistas se candidataram, mas 95 % ou mais foram rejeitados; mesmo os 5 % aceitos eram muitos, agora já milhares de martelinhos pendurados no pescoço. O medo de retaliação de tão poderosa organização (agora tida como existindo há centenas de anos nos bastidores) tornava intocáveis os usuários do cordão, fixado firmemente no pescoço, não podendo ser tirado em nenhuma situação – nem os mais perigosos bandidos ousavam tocá-los, mormente porque podiam sofrer desforras horríveis.

Então eles enviaram representantes à Trilateral, ao Clube de Roma, ao Bilderberg, aos Grandes Orientes e a todas as instituições irmãs.

Serra, quarta-feira, 11 de abril de 2012.