segunda-feira, 5 de setembro de 2016


Cronodispositivo de Ajuste Fino

 

Os tecnocientistas estavam tendo dificuldade em aprontar a máquina do tempo PORQUE eram muitas as variáveis:

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coordenadas LAL
Descrição: http://360graus.terra.com.br/geral/images/w_h/w_h_fabioreis06.jpg
rotação
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translação
precessão
nutação
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movimento do sistema solar
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movimento da constelação
Descrição: http://www.apolo11.com/imagens/etc/via_lactea_bracos_small.jpg
movimento da Galáxia

1.             Coordenadas LAL (longitude, altitude, longitude): se não se calculasse corretamente, poderia o usuário se ver no ar ao emergir ou no fundo do oceano ou enterrado numa montanha; evidentemente toda máquina do tempo tem de ser um avião blindado para águas profundas também, tem de ter tanque de gasolina de aviação bastante amplo;

2.             Rotação [se você marcasse 21 de março de 2000 tinha de ter cuidado, dizendo se era de dia ou de noite porque a Terra gira em torno de seu eixo da base de 40 mil km (qualquer círculo máximo) /24 horas = 1.666,7 km/h – erro de três horas o projetaria a 5,0 mil km de distância];

3.            Translação (a Terra gira em volta do Sol a 150 milhões de quilômetros ou uma UA Unidade Astronômica de distância, num círculo de 2πR de comprimento, mais de 940 milhões de km/ano: 365,25 dias/ano, quase 110 mil km/h – errozinho mínimo o colocaria no espaço vazio);                                                                  

4.            Nutação;

5.            Precessão dos equinócios;

6.            Translação do sistema solar em relação a estrela da constelação;

7.            Rotação da constelação em volta do eixo de massa;

8.            Translação da constelação;

9.            Rotação da Galáxia, a Via Láctea;

10.         Translação da Galáxia no Grupo Local, o conjunto de galáxias;

11.           Rotação do Grupo Local;

12.          Translação do Grupo Local no aglomerado e assim por diante.

Do quatro para frente são muito pequenos os desvios.

Em todo caso, há também a queda de meteoritos, que mudam a configuração das terras, sem falar da movimentação das placas tectônicas; e das glaciações, pois a presença de gelo faz subir e descer os continentes. Sem falar que se você se mover para uma determinada área muito precisa e muito determinada no ponto certo do espaçotempo, pode estar ocorrendo ali uma tempestade ou supertempestade que o jogue como a um pião de um lado para outro. E sem falar também nos vulcões e supervulcões: imagine você descendo na encosta do Vesúvio quando ele explodiu em 79, soterrando Pompéia e Herculano, na Itália romana.

Daí o “cronodispositivo de ajuste fino”: crono é tempo, então dispositivo de tempo de ajuste fino. E bote fino nisso!

No final das contas, pense que a máquina temporal deve ser máquina espacial, pois a Terra estava, há seis meses, noutro ponto completamente distinto do espaço, difícil até de calcular.

Os tecnocientistas certo dia se reuniram para juntar dinheiro e queimar todos os livros de H. G. Wells, não somente A Máquina do Tempo, de tanta raiva que ficaram do dito cujo.

H. G. WELLS E SUA MÁQUINA IMAGINÁRIA

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A popularização da ficção levou à exigência do público de estudos sérios, os governos foram obrigados a ceder.

Resultado: três cientistas foram internados no hospício, 20 técnicos estão sob cuidados das famílias, mais sete cientistas ameaçaram matar pessoas e estão sob o programa de proteção, 78 funcionários fugiram, o general foi atacado, 15 militares de várias patentes sofreram atentados e ninguém quer fazer parte do projeto.

Estamos buscando voluntários.

Serra, quarta-feira, 11 de abril de 2012.

Comumbeira IV

 

Gilberto veio exibindo um papel.

Terra do Espírito Pemba
Poder Discricionário
Justiciário da Direita
1ª Vara

Ele estava bufando, soltando literalmente fogo pelas ventas, o ar abrasava o oxigênio ao redor formando ozônio O3 e H2O2, água oxigenada, que respingava nas pessoas e por ser absoluta queimava a pele.

Espumava.

Puro ácido que vinha do estômago, caindo da boca nas pedras e borbulhando, formando poças.

As veias do pescoço estufavam.

- Vê se pode, colocaram a Comumbeira (comunidade macumbeira) na Justiça e nos condenaram.

Nem esperou ninguém responder.

- Dizem que nós é que somos responsáveis pelo exu-caveira que tá à direita da entrada do condomínio.

- Nós perdemos?

- Perdemos, mas vou recorrer ao Tribunal, assim não fica.

- Por quê você não rogou umas pragas neles?

- Você tá falando da 1ª Vara, né, eles jogariam de volta, tá vendo esse lanho na perna (levantou a calça pro outro ver)? Foi só porque reclamei.

- Eles não viram logo que não podíamos ser nós?

- Viram. Eu falei, quem iria colocar um exu-caveira logo na entrada? Por que não no fundo da mata? E ainda por cima para prejudicar visitantes, onde já se viu? Não quiseram nem saber, dizem que se está no nosso quintal é problema nosso, nós que temos de cuidar dele, nós é que temos de impedir as ações deletérias. Não importa se alguém plantou, o caso é que está conosco, é problema nosso.

- Vamos ter de ressarcir?

- 70 mil reais.

- 70 mil? Caramba, o pessoal vai chiar.

- Aí é que está o problema, como síndico e subsíndico vamos ter de apaziguar, se as pessoas tentarem atingir o Tribunal vai sobrar pro nosso lado. Você tem ideia de quem fez esse trabalho?

- Necas.

- Não pode ter sido trazido pelo pessoal visitante?

- Pode, isso mesmo, pode até ser coisa da própria pessoa que foi reclamar, jeito fácil de tirar algum dinheiro de nós, vamos ter de investigar. Temos as listas dos visitantes?

- Temos.

Serra, quinta-feira, 05 de abril de 2012.

 

ANEXUS (caveiras e outras coisas fantasmagóricas)

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A propaganda
Descrição: http://estudoreligioso.files.wordpress.com/2008/11/11741f_1.jpg
A realidade
A invocação
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A manifestação

Comumbeira III


 

Apesar de tudo, a Comumbeira (Comunidade Macumbeira, uma oferta extraordinária dos incorporadores aos dedicados às macumbas, quizumbas e colaterais) ia em frente, de vento em popa. Aliás, bastante vento, muita chuva, tempestades formidáveis, raios coriscando, uma coisa até bonita de ver. E a Comumbeira vive praticamente na sombra, tamanhas e tão grandes eram as nuvens negras que pairam, muito escuras. Temporais, tá certo, mas o povo acostumou, ninguém reclama, às vezes fica um pouco denso, não se consegue ver um palmo à frente do nariz, mas tá bom. Tá ruim, mas tá bom, entendeu a sutileza?

ÀS VEZES fica tão escuro que nem dá para olhar pela janela, mas janela pra quê, o negócio é aproveitar pra dormir, e se estiver chovendo, então, melhor ainda, né?

De fato, até é bom tanta chuva, porque o povo resolveu fazer hortas e plantar umas fruteiras na área destinada a isso. Numas ocasiões ficou um pouco alagado, mas o escoamento era bom, a Comumbeira fica no alto do morro, perto da matinha.

Tivemos que nos acostumar, é evidente, porque as mangueiras davam caju, os pés de abóbora davam melancia, as jabuticabeiras davam jacas e assim por diante. Qual o problema? Se você, igual a um idiota, insistir em buscar jabuticabas na jabuticabeira, problema seu, seu Mané. Um probleminha de menor monta aconteceu quando o pessoal insistiu em colocar horta hidropônica, a água não passava para regar as raízes, numas vezes virava gelo, em outras evaporava, ficou um pouco prejudicado. Mas, também, quando dava certo, o que era mais raro, aconteciam umas combinações bastante legais que os outros, os de fora, os não-comungantes poderiam chamar de “aberrações”. Bobagem. Quer melhor que cebolinha que dá folhas como o coentro? Pra peixe não tem nada melhor. A alface-almeirão era um encanto. Ih, eram tantas as combinações que era uma beleza. Nunca havia falta de novidades, era de deliciar qualquer um.

A grande dificuldade era a vinda dos amigos que não compartilhavam de nossos valores, eles estranhavam um tiquinho. Ninguém nunca falou nada, pelo menos para mim, nunca ninguém falou que tinha medo, embora eu notasse um pouco de distanciamento e a pressa de voltar para casa. É natural, a saudade do lar, sem falar que uma ou outra vez quando estávamos fazendo churrasco e alguém estava fazendo algum trabalho adverso a carne fazia cair os dentes, mas nada que a gente não pudesse consertar, tudo corriqueiro.

A única dificuldade que encontramos aqui no condomínio é que os carteiros não querem vir, aí somos obrigados a direcionar as correspondências para nossos respectivos trabalhos. E a Internet não funciona direito, as mensagens trocam de casa ou retornam virexus (vírus-exus) que os maliciosos mandam. Criancices. Fora tudo isso, é um bom lugar. Algumas pernas quebradas, quedas inexplicáveis, dores de estômago, mas é da vida, é ou não é? Quem vai reparar nas miudezas?
Serra, sábado, 24 de março de 2012.

Cleo Pata


 

Veja você a maldade das pessoas.

A Cleonice é minha amiga de infância, crescemos juntas em Jaguaré, viemos juntas para Vitória, ela ficou com esse apelido, Cleo. Como tem um pescoço comprido (nem deselegante é, só é comprido, COMPRIDO, entendeu, igual à Victoria Principal, lembra-se dela? Minha mãe e meu pai assistiam quando eu era criança).

VICTORIA E O CISNE


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As pessoas são muito implicantes, que é que elas têm com a vida alheia? Se a Cleo tivesse algo de semelhança não seria com uma pata, seria mais com um cisne, uma cisne, embora não fosse propriamente linda.

A questão é que ela se encantou com o César, um professor careca de 50 anos metido a conquistador lá das biomédicas e acabou tendo um filho com ele, que tempos depois morreu de infarto. Passou um tempo, a Cleo teve outro caso, dessa vez com o Marco lá de Santo Antônio, o Marco Antônio, como era conhecido. Esse teve uma briga feia com o Augusto, não se sabe bem por quê, só sei que se deu mal e a Cleo ficou sozinha de novo.

Nisso já mudaram o nome dela para Cleo Puta, maldade, vou te contar, isso é demais, eu sei muito bem que não era nada disso, embora a família dela fosse complicada, uma história meio cabeluda que veio rolando lá de trás.

Não fiquei sabendo direito, parece que esse Augusto, que era sobrinho daquele professor, o César, tendo sido adotado por este depois de ter ficado órfão, não gostou dela, achou que ela tinha danado o tio. Ficou uma arara. A Cleo, pobre dela, até se jogou para o lado dele, tentou um papo para ver se conseguia diminuir a raiva do moço, mas não teve jeito. O caso é que ele achava-a interesseira, que desejava se apoderar da riqueza da família do tio, mas não era nada disso, a Cleo tinha muitas terras, conheço a família.

Linda não era, mas encantava os homens. Era muito culta, estudava muito, falava várias línguas, sustentava a conversação com os homens, era fogo, ela. Eu a admirava, claro, tanta capacidade de aprender e ensinar. Como um talento desses pode se perder?

São as voltas que a história dá, a gente pensa que vai ser de um jeito e se torna de outro, é a vida, são os caminhos, tudo isso.

E vai que vai, a Cleo se suicidou, acredita nisso, quem aguenta tantos problemas assim?

Serra, quinta-feira, 29 de março de 2012.

Terrível Maldição

 

A gente dependeria de dias para falar tudo de bom que os computadores-programas, os programáquinas e a Internet trouxeram. Do outro lado estão as coisas horríveis que não vi ninguém abordar em livro ou na restante mídia (TV, Revista, Jornal, Rádio, Cinema, a própria Web); pode ser que sim, não conheço senão fração minúscula de tudo.

LISTANDO AS COISAS RUINS (mesmo uma fração seria demoradíssimo, tarefa para gigantes do setor)

1.       Não sei ao certo, mas no chute já gastei uns 100 mil reais em máquinas e programas (certa vez um ladrãozinho da área dos reparos disse que se o hardware durasse um ano seria muito);

2.       De três em três anos há um Office novo para comprar, ou Windows, e os programas perdem eficácia ou meramente não podem mais ser acessados ou rodados;

3.      O ponteiro fica saltando ou andando por conta própria, ou trava, obrigando ao desligamento da máquina no botão;

4.      Quando trava você aperta CTRL + ALT + DEL para aparecer o Gerenciador de Tarefas e tranca, daí precisamos do GT para o GT, em ocasiões quatro vezes ou mais (certo dia desliguei a máquina 20 vezes);

5.      Todo dinheiro chamando o técnico, agora a hora é 50 reais, em 1995 já era 50 reais (em dinheiro de agora muito mais);

6.      Não há um botão de pânico que destrave na marra os programas empacadores (quem fizer isso vai enriquecer);

7.      Devemos contar todos os vírus (agora o Windows Defender nos livra de alguma coisa, o admirável Ccleaner gratuito de outras, o provedor de banda larga de mais algumas) e os antivírus, que custam também;

8.      Tentam roubar nossas senhas, enviam falsos e-mail dos bancos, cercam os idosos (a polícia de Internet deveria manter um grupo atento somente a isso, os velhos são frágeis e confiantes), chupam nossos dados (na tal mineração dos dados);

9.      A lista é imensíssima (alguém minucioso será muito aplaudido se revelar a banda podre dessa maçã que é a Rede e da outra que é toda a computação).

Em resumo, tal como dizem o TAO, a dialética e o MP, Modelo Pirâmide, tudo que traz o bem traz o mal e tudo que faz muito bem faz igualmente muito mal. A Net deve ser investigada, bem como toda Informática-p.4, e expostas até o âmago. Infelizmente não tenho conhecimento para tal, tento apenas sobreviver com a digitação. A Internet começou em 1989 no mundo, em 1995 no Brasil e em 21 anos aqui já fez muitos estragos.

Vitória, segunda-feira, 5 de setembro de 2016.

GAVA.

O Esmagamento do Indivíduo

 

Faz algum tempo venho falando da impertinência desse acossamento chamado individualismo, a superafirmação do indivíduo.

ONDE ESTÁ TAL SUPERAFIRMAÇÃO? (Faça você seu levantamento, não consigo pensar senão uma porçãozinha de tudo)

No Brasil, a caminho de 5,0 milhões de leis e 100 tributos desde 1988.
Compromissos infindáveis com as pessoas e os ambientes.
Medo constante de ser roubado pelos bandidos ou acossado pela polícia.
Notícias de destruição da Natureza biológica-p.2, geral, e dos oceanos em particular.
INDIVÍDUO
CERCADO
E
ESMAGADO.
Liberdade dos empresários de majorar os preços a qualquer instante.
Roubalheira do Executivo, do Legislativo e do Judiciário.
Conflitos mundiais, assassinatos no Brasil (60 mil em 2014, 1º lugar do mundo).
Indecências, imoralidades, estupros, pedofilia, surras, mil violências.

A lista é muito grande, não dá para ficar aqui o dia inteiro.

AS IMPERTINÊNCIAS PESSOAMBIENTAIS E O ACHATAMENTO DA INDIVIDUALIDADE (no sentido de privilegiar o coletivo no coletivismo, os iluministas socaram e esmagaram o indivíduo até os ossos)

ACHINCALHAMENTO PELOS AMBIENTES.
Infernização mundial (sem pensar direito ou abordando erradamente, os maiorais estão impondo novo supercontrole).
Caprichos nacionais.
Ataques estaduais.
Hostilidade urbano-municipal.
VIOLÊNCIAS PESSOAIS.
Domínio empresarial.
Vigilância grupal.
Controle familiar.
INDIVÍDUO NO PÉ DO MORRO SUPORTANDO TUDO.

O indivíduo (há também individualismo, mas a maior parte agora é autodefesa) é essa “coisica de nada”

A QUE TENTAM NOS REDUZIR

Por Dicionário inFormal (SP) em 12-05-2014
 
Coisa pequena, coisita, bagatela, insignificância.
Você é uma coisica insignificante!

Na minha terra quando não sabemos o nome pelo qual devemos chamar tal pessoa, dizemos “companheiro”, “chefe”, “menino (a) ” ou “ei, coisinha”.

Tanto fizeram que nos diminuíram, a Terra através do racionalismo amebiano a “um cisco”, o indivíduo a coisinha, coisica de nada.

Vitória, segunda-feira, 05 de setembro de 2016.

GAVA.