terça-feira, 2 de agosto de 2016


Nações Através dos Assassinos

 

AS LISTAS DIFEREM TREMENDAMENTE (para começar, quem fez e com que autoridade confiável?)

Confira lista dos 10 maiores assassinos em massa da História
Postado por Nicolau Neto  
Tema sugerido pela professora Valéria Rodrigues
 
Elaboramos abaixo uma lista com os 10 (dez) maiores massacres cometidos por pessoas ou por regimes políticos na história. As fontes, como todas, são questionáveis, geram controvérsias. Para tanto, elencamos três sites que trazem nomes diferentes. Alguns se repetem, mas não obedecem a mesma posição, seja, em números absolutos, seja de forma relativa.
O maior matador foi o ditador chinês Mao Tsé-tung, que eliminou nada menos que 77 milhões de compatriotas, conforme pontua o portal “forumouterspace”.
De forma relativa, o mesmo portal apregoa que o líder mais sanguinário foi o general Pol Pot, que exterminou “apenas” 2 milhões de pessoas – um terço da população do Camboja, país em que ele foi primeiro-ministro durante a segunda metade do século passado (1976 e 1979).
No quadro montado por este professor/blogueiro aparece o extermínio de 15 milhões de indígenas, o Ditador Nazista Hitler,
o Papa Urbano II, Mao Tsé-Tung e Joseph Stalin.
È digno de registro que essa relação tem como critério básico o total de mortes causadas pela ação ou omissão de líderes com poderes ditatoriais. Isso inclui desde fuzilamentos no paredão até grandes fomes causadas por uma guerra civil, por exemplo.
Esses dados foram coletados pelo cientista político e historiador americano Rudolph J. Rummel, que escreveu quase duas dúzias de livros com informações sobre casos de “democídio” – o nome que Rummel dá ao assassinato de uma pessoa por um governo. Foram muitos, sobretudo nos últimos 100 anos. “Se enfileirarmos os cadáveres das vítimas de democídio no século 20, eles dariam 6 voltas em torno da Terra”, arguiu o historiador.
 
Passemos, então, a lista de acordo com o site mencionado acima.
Mao Tsé-tung: 77.000.000
Joseph Stalin: 43.000.000
Adolf Hitler: 21.000.000
Kublai Khan: 19.000.000
Imperatriz Cixi: 12.000.000
Leopoldo II: 10.000.000
Chiang Kai-shek: 10.000.000
Genghis Khan: 4.000.000 
Hideki Tojo: 4.000.000
Pol Pot: 2.000.000
Caminha no mesmo sentido e com os mesmos autores/assassinos, o site sobrenatural que trata da temática a partir do título “Os Ditadores mais Assassinos da História”. Não há nenhuma alteração, nesse espaço de informação, com o levantamento anterior.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiXK4AA1y3khfeZhJXNmA-l46bduUlqBP5ziXD9VQd2k3pFnJD2YSDZQqQKTEH7EaPfiS3iQ-lBLc2dLiUGNsUHe3FNKV6Yc0k3SOkwj4exS-s1r66Ud0ESEM1Q6LEk-_xYceQtqYiRlQ/s1600/socialism-red-flags-socialists1c.jpg

Os números são muito desencontrados, os de Pol Pot vão de um a três milhões de mortos, seria preciso termos alguma confiança neles.

Em todo caso, foram muitos.

OS GRANDES ASSASSINATOS DE MASSAS E AS NAÇÕES EM QUE ACONTECERAM (segundo a primeira lista acima – em todo caso, não foram no Brasil: aqui uns falam de três milhões de indígenas nas origens em 1500, enquanto outros dão uma fração disso)

QUEM
QUANTOS MILHÕES
PAÍS
CONTINENTE
ABSOLUTO
RELATIVO
Mao Tsé-tung
77
38
China.
Ásia.
Joseph Stalin
43
21
Rússia.
Europa.
Adolf Hitler
21
10
Alemanha.
Europa.
Kublai Khan
19
10
China.
Ásia.
Imperatriz Cixi
12
6
China.
Ásia.
Leopoldo II
10
5
Bélgica.
Europa.
Chiang Kai-shek
10
5
China.
Ásia.
Genghis Khan
4
2
China.
Ásia.
Hideki Tojo
4
2
Japão.
Ásia.
Pol Pot
2
1
Camboja.
Ásia.
TOTAL
202
100 %

POR PAÍS

China: 122 milhões (60 %).

Rússia: 43 milhões (21 %).

Alemanha: 21 milhões (10 %).

Bélgica: 10 milhões (5 %).

POR CONTINENTE

Ásia: 128 (63 %).

Europa: 74 (37 %).

A América recente, do descobrimento para cá, é jovem, 500 anos, 1/10 ou menos da Eurásia letrada, mas já fez sua parte no morticínio, sem falar na África, que não foi abordada a fundo. Em todo caso, não é bom nascer na Europa e muito menos na Ásia, particularmente na China, onde parecem ter uma gana danada em matar OS OUTROS.

Creio que o levantamento completo ou pelo menos minucioso vai mostrar o desastre que é a humanidade.

Se eu não tivesse deparado com o Modelo Pirâmide 50/50, com metade de gente boa sempre, teria ficado MAIS desesperado do que fiquei.

Vitória, domingo, 19 de junho de 2016.

GAVA.

Portugal Unitário

 

O divisionismo espanhol.

NO COMEÇO A HISPANO-AMÉRICA ERA TUDO, MENOS TORDESILHAS (não fosse Portugal ter avançado haveria MUITO MAIS países na América do Sul)

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/20/Imp%C3%A9rios_Espanhol.png/600px-Imp%C3%A9rios_Espanhol.png
A Espanha conquistou quase tudo: ia muito para dentro no que é hoje os EUA.
http://www.coladaweb.com/wp-content/uploads/america-espanhola.jpg
Mesmo hoje seria isso: México na América do Norte, 20 países e 16 dependências na América Central, nove países na América do Sul.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0c/Cedulas1534-1539.png/220px-Cedulas1534-1539.png
No começo Portugal era - pelo Tratado de Tordesilhas - o tiquinho à direita da linha vertical.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000001645/0000020766.jpg
Portugal ficou com um pedacinho: vê-se que Minas Gerais era o Espírito Santo Trás-os-Montes.
http://www.gentedeopiniao.com.br/fotos/image/MAPAtordesilhas.jpg
Portugal salvou a América do Sul de ser ainda mais retalhada.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGvdzUF3XWLDrGliNS60sP4b-ifHjLKbtTezopuZKIUtWBtC9yX3YTCXgOVNUl7jvsTCd7Rt-nJSbSZ7EqnmA28rPq_bmbdKbaJsAOHwUXp3TYtrYnXusThGDQuSBvpXKBe_RBnU4YsOs/s1600/0014%20-%20madri.jpg
Depois o Acre foi comprado à Bolívia e um ou outro pedaço a outros, ou tomados.

Só no Brasil teriam existido mais umas 10 nações.

Não fosse o fato inequívoco de Portugal tender à união, a América do Sul teria sido retalhada, bem como a América do Norte, mantida unida pela Grã-Bretanha, que começou com as 13 províncias dos futuros EUA, que chegou a 50 estados, mais 37 tomados ou comprados, inclusive o Alasca à Rússia (que, idiota, teria um pé nas Américas, sem falar no petróleo).

Enfim, Portugal e Inglaterra mantém unidos ou constituem união, enquanto Espanha e outros tendem a promover cisões, rebentações, guerras entre irmãos e amigos. Essas linhas precisam ser seguidas universalmente, desde os Descobrimentos (Portugal começou a montar o cenário com o conde-templário Dom Alfonso por volta de 1150).

O GRANDE ALFONSO I

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-kwxnZGhkb3hz4bKIyhYIqTyeGshBJUib7zAGtDp4XMNhzD2XkKzeg_3M1DfEjLgPkzYiJU0cfvYP-n_Kln-hLe9g9g5TjTeLsvBmTezpRbPQLXToSJspRw7gS7IM2CXmRkFA4atnBpI/s1600/AFONSOH%255B1%255D.jpg
Wikipédia
Afonso I (25 de julho de 11096 de dezembro de 1185), também chamado de Afonso Henriques e apelidado de "o Conquistador", "o Fundador" e "o Grande", foi o primeiro Rei de Portugal de 1139 até sua morte, anteriormente servindo como Conde de Portucale de 1112 até sua independência do Reino da Galiza. Era filho de Henrique, Conde de Portucale e sua esposa Teresa de Leão, que serviu como sua regente durante sua minoridade entre 1112 até 1126.[1]
Nascimento: 25 de julho de 1109, Condado Portucalense
Falecimento: 6 de dezembro de 1185, Coimbra, Portugal
Cônjuge: Mafalda de Saboia (de 1146 a 1157)

Vitória, domingo, 19 de junho de 2016.
GAVA.