sexta-feira, 2 de novembro de 2018


Guardas da Lei e da Cidadania

 

Quando deparei eram 3,6 milhões de leis, agora são 5,0 milhões desde a constituição federal de 1988 (nos três níveis: nacional, estadual, municipal-urbano), creio ser caso único no mundo ter elites tão preocupadas em controlar as iniciativas com tantas minúcias, que denunciam a incapacidade de respeitar os costumes e de deixar a coletividade avançar, sem estender tal número de barbantes cruzados que nos impede o movimento.

Como já disse também, fui com PFR entre 1989 e 1991 ao então secretário de educação do ES, José Eugênio Vieira, tentar que ele colocasse no currículo escolar a leitura constitucional (e das leis), sem qualquer resultado.

Agora há a oportunidade de voluntários - com desejo expressamente gravado em papel -, entre aqueles 57,7 milhões de votos de Bolsonaro e quem mais se lhe quiser juntar, colocarem camisas (quando estejam dispostos) verde-amarelas para expor ao povo e às elites as leis, até que sejam reduzidas a mil (e os 100 tributos a quatro, dentro do meu modelo), o significado das leis e dos direitos e deveres que impõe, entregando plástico com endereço de consulta para perguntas e respostas, em formato TOTALMENTE DEMOCRÁTICO, longe daquela coisa demoníaca de Hitler e seus camisas-marrons e camisas-negras nazistas-fascistas.

O principal seria haver quem pudesse orientar as pessoas para o exercício de sua cidadania, de seus direitos nacionais dentro e fora do Brasil.

DUAS CAMISAS VERDES-AMARELAS

1.       Guardiões da Lei;

2.       Guardiões da Cidadania.

Que não se deixe isso cair em tirania, forçamento, ditadura, conspiração antidemocrática, vigilância e tudo isso que detesto ardentemente. Não é para oprimir o povo ou as elites, é PARA LIBERTAR mansamente, dia-após-dia, década-após-década, miudamente, conversando e expondo, mostrando e debatendo com as crianças e as mães nas praças e nos parques, ouvindo, anotando, respondendo aos e-mails, escrevendo livros, dando palestras em escolas e universidades, chamando pessoas proeminentes ou não das cidades e do campo para falarem sobre palanques criados em Kombis, utilitários, vans – enfim, disseminarem por todo o espaçotempo brasileiro a familiaridade (para as famílias e filhos) com a Lei e com a Cidadania, para o fundo de cultura-civilização brasileira.

Vitória, sexta-feira, 2 de novembro de 2018.

GAVA.

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