quarta-feira, 4 de outubro de 2017


Praça-Festa

 

                            Desde quando comecei a ver as praças como interfaces psicológicas (para PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos, empresas; para AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundo) muito além do simples estar (que nem é BEM-estar) de agora pude encompridar minha visão muito além das trivialidades.

                            Veja que a Igreja realizava as festas juninas (de junho; originalmente de Juno, a deusa-mãe; e agora as também chamadas “festas julinas” de julho, de Júlio César; mas isso não existe, é corrupção) e as festas folclóricas (de folk, povo, festas populares, leigas), mas não eram feitas em praças, salvo raras vezes, porque as igrejas preferiam seus próprios pátios. Passaram a serem realizadas nas praças pelas prefeituras.

                            Agoraqui estou pensando em realização de festas profissionais em praças especialmente constituídas ou construídas para tal, independentemente desses ajuntamentos que são promovidos hoje em dia às sextas ou sábados com barracas e arrumações várias. Pelo contrário, seriam festas profissionais feitas por empresas de grande porte que se dedicariam exclusivamente a isso, a promover festas renovadas continuamente para servir aos cidadãos – contra pagamento, claro. E assim seriam construídos muitos desenhos de praças, inumeráveis quantidades delas por todo o mundo, dado que devem existir de dois a três milhões de bairros e distritos.
                            Vitória, domingo, 12 de junho de 2005.

Nenhum comentário:

Postar um comentário