O
Sentido de Limpeza das Mulheres e a Ecologia
A CAVERNA NA MONTANHA (o Modelo da
Caverna para a Expansão dos Sapiens nos diz que as cavernas foram as coisas
mais apreciadas nos tempos antigos)
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BOCA
EM RELAÇÃO AO ESTÔMAGO DA MONTANHA
Boca da caverna
CAVERNA EM RELAÇÃO AO ESPAÇO DE COLETA
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Seria preciso pesquisar para ver como era fisicamente, na
realidade, mas isso dá uma idéia aproximada.
Aí viviam 80
a 90 % da tribo (porque 20 a 10 % iam caçar) sob controle extraordinário da mãe
dominante, centro de tudo, à qual todos obedeciam, menos os guerreiros,
especialmente o macho-alfa, o pai dominante, pois este não obedecia a ninguém.
Naturalmente esse controle dizia respeito a tudo, tanto coleta quanto lixo que
era jogado fora. Com certeza essa vida conjunta muito densa levou à percepção
precoce de que o lixo mantido descoberto causava doenças, razão pela qual as
mulheres estão sempre varrendo e escondendo o lixo (seleção reflexa nos gatos e
nos cachorros de boca pequena).
Multiplique
essa formação por cinco milhões de anos e você terá o novo cenário da
direção-sentido da ecologia.
Pois os
homens iam caçar, o que significava (multiplicar o raio por 10 implicava
multiplicar a área por 100, significando mais 90 metros quadrados onde
meramente jogar os restos) espaço amplo a que raramente deviam voltar para
enfrentar as conseqüências de seus atos. Além disso, a Natureza se encarregava
de degradar (pela razão adicional de que eram restos naturais degradáveis, não
eram então como os nossos de agora, artificiais e muito duráveis). Não culpe os
homens, não fazia sentido ser diferente: quem caminharia dezenas ou centenas de
quilômetros levando lixo para depositar em locais apropriados? Seria
contraproducente.
Assim,
quando as mulheres com sua agropecuária primitiva assentaram os homens a
destrutividade foi trazida para dentro das casas e das cidades.
Esse foi o
desenho da danação do mundo.
E é a razão
porque as mulheres devem estar na ecologia, na proteção ambiental e na
conservação das coisas.
Vitória,
quarta-feira, 13 de julho de 2005.

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