terça-feira, 3 de outubro de 2017


Maldosa Natureza Feita de Aparências

 

                            Eis a frase de Einstein: "Sutil é o Senhor, mas não malicioso." Isso nós podemos traduzir na Rede Cognata como SUTIL É O SENHOR, MAS NÃO MISTERIORO = SUTIL É O HOMEM, MAS NÃO MULHERES = FILHO É O PAI, APENAS NÃO MISTERIOSO = CHAVE É O PI, MAS NÃO MODELOS = ENERGIA É O SOM, MAS NÃO MUDOS e assim por diante, várias traduções muito estranhas, inclusive SUJO É O SENHOR, MAS NÃO MALICIOSO = POLÍTICO É O HOMEM, MAS NÃO MALICIOSO.

                            Acontece que Natureza = MATRIX = MATRIZ = MODELOS = APARÊNCIAS = ASSINTÓTICAS = MUNDOS = NEGROS e segue. Coloquei isso como título do Livro 121: “Natureza, o Grande Filme de Deus.

                            Seria a Natureza constituída de mundos aparentes?

                            Comporia tudo isso uma quantidade de ilusões, como dizem alguns filósofos? Estaríamos sendo enganados, como no filme Matrix e no filme 13º Andar? Tudo isso dá o que pensar é ou não é?

                            Vitória, sábado, 11 de junho de 2005.

                           

                            O QUE EINSTEIN DISSE

Einstein e a Religião
Paulo A. Ferreira
 
Einstein era espírita ou materialista? A julgar pelas frases abaixo1 poderíamos ser levados a pensar que fosse espírita:
"E cada dia, milhares de vezes, sinto minha vida - corpo e alma - integralmente tributária do trabalho dos vivos e dos mortos. Gostaria de dar tanto quanto recebo e não paro de receber. (...) Sinto ser acessível e desejável para todos uma vida simples e natural, de corpo e de espírito." (pág.9)
“Sutil é o Senhor...” A ciência e a vida de Albert Einstein
Abraham Pais.
Nova Fronteira, 1995, 637 p.
Por Roberto Belisário Diniz
A obra mais elogiada do físico e historiador da ciência Abraham Pais (1918-2000), “Sutil é o Senhor...”: A ciência e a vida de Albert Einstein, é também uma das mais famosas biografias do criador da teoria da relatividade, o gênio mais aclamado da física do século XX. Lançada originalmente em 1982 no Reino Unido, foi traduzida para o português e lançada no Brasil em 1995 pela editora Nova Fronteira.

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