Livre Moda
LIGANDO A MODA À PSICOLOGIA
· Roupas para as
figuras (investigação das psicanálises ou QUEM FAZ);
· Roupas para os
objetivos (observação das psico-sínteses ou POR QUE FAZ);
· Roupas para as
produções (adequando às economias: agropecuárias/extrativistas, industriais,
comerciais, de serviços e bancárias ou COM QUE FAZ);
· Roupas para as
organizações (tornando apropriado às sociologias ou COMO SE FAZ);
· Roupas para os
espaços e os tempos (para a geo-história, sujeitas às condições de onde e
quando ou QUANDONDE SE FAZ).
A DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA NA CURVA (de um lado a
liberdade implícita, que vem de si mesmo, que vem de berço, genética; e a
liberdade induzida, proposta pelo ambiente em que se vive)
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Como se pode pensar,
por vezes 50 % de antiliberdade ambiental (nos municípios/cidades, nos estados,
nas nações e no mundo) podem comprometer ou até cancelar os 50 % de liberdade
pessoal (individual, familiar, grupal e empresarial), mas quando se combinam
positivamente os resultados podem ser espetaculares. Aí vemos belas figuras.
Então, os ambientes
podem primar por somas 50 + 50.
Quando se diz
“vaporoso” quer-se justamente afirmar essa liberdade, esse estar livre de
amarras, de peias. A moda das elites, essa afirmação louca e desvairada, é
ruim, mas a injeção popular de potências, a reinvenção do eu, é apropriada.
Vitória, agosto de
2005.

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