sexta-feira, 20 de outubro de 2017


Livre Moda


 

                            LIGANDO A MODA À PSICOLOGIA

·       Roupas para as figuras (investigação das psicanálises ou QUEM FAZ);

·       Roupas para os objetivos (observação das psico-sínteses ou POR QUE FAZ);

·       Roupas para as produções (adequando às economias: agropecuárias/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias ou COM QUE FAZ);

·       Roupas para as organizações (tornando apropriado às sociologias ou COMO SE FAZ);

·       Roupas para os espaços e os tempos (para a geo-história, sujeitas às condições de onde e quando ou QUANDONDE SE FAZ).

A DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA NA CURVA (de um lado a liberdade implícita, que vem de si mesmo, que vem de berço, genética; e a liberdade induzida, proposta pelo ambiente em que se vive)




Como se pode pensar, por vezes 50 % de antiliberdade ambiental (nos municípios/cidades, nos estados, nas nações e no mundo) podem comprometer ou até cancelar os 50 % de liberdade pessoal (individual, familiar, grupal e empresarial), mas quando se combinam positivamente os resultados podem ser espetaculares. Aí vemos belas figuras.

Então, os ambientes podem primar por somas 50 + 50.

Quando se diz “vaporoso” quer-se justamente afirmar essa liberdade, esse estar livre de amarras, de peias. A moda das elites, essa afirmação louca e desvairada, é ruim, mas a injeção popular de potências, a reinvenção do eu, é apropriada.
Vitória, agosto de 2005.

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