Investigando Portugal

 

Quando colocam muito peso sobre um só, acabo por me insurgir contra tal perseguição e vou investigar, como é o caso dessa intensa caça a Portugal, raiz principal do Brasil (de resto, os indígenas americanos, os negros capturados na África, outros brancos-europeus, e asiáticos, sem falar na migração contemporânea – por exemplo, meus antepassados recentes chegaram em 1880, menos de 140 anos).

Não li tanto assim quanto desejo; tendo tempo quero ler bem mais sobre os lusitanos, mas provavelmente li mais que a média.

SEI ALGUMAS COISAS

1.       Dom Afonso, o fundador de Portugal, que tomou o condado portucalense a seu cargo e fervor, era militar dos templários;

2.       Quando os templários foram prosseguidos por Felipe, o Belo, da França e pelo Papa Clemente V, que juntos extinguiram a Ordem dos Cavaleiros, eles foram bem recebidos em Portugal e levaram para lá suas riquezas;

3.      Os templários financiaram as navegações e a chamada Escola de Sagres (dizem que não existiu). Inclusive sua bandeira estava nas caravelas de Cabral;

4.      No Brasil havia, ao contrário do que dizem, universidades, só que chamadas de Colégios (das várias ordens católicas);

5.      E segue muita coisa, é preciso consultar os geo-historiadores e os investigadores todos.

COM QUE ELES NOS ENGANARAM? (Canta Tânia Alves na música, de outro jeito). Esconderam a importância tremenda de Portugal.

Portugal.	Goa.	Macau.	Brasil.	África.
1150
			1500

Há ainda Japão, Austrália, países da América do Sul a que chegou Portugal antes dos espanhóis, Fernão de Magalhães que circunavegou o mundo (na realidade, foi até Mactan, Filipinas, e morreu lá - está em Pigafetta), não é à toa que há em torno de 260 milhões de falantes do português no mundo, dos quais 210 milhões no Brasil, 10 milhões em Portugal, sexta língua mais falada. Os portugueses andaram por aí, deixaram sua marca genética. Eram de um a dois milhões em 1500 quando se lançaram ao mundo, ¼ a ½ da população do Espírito Santo hoje.

Isso não merece ser contado?

Penso decididamente que sim.

Vitória, quinta-feira, 5 de outubro de 2017.

GAVA.