Disciplina Tributária
O Fisco está
novamente em greve.
Diferentemente de
todas as outras categorias da classe dos trabalhadores, distintamente da
categoria fiscal noutros estados e países, o Fisco capixaba sempre propôs alternativa
aos governos municipais-urbanos, estaduais e federais.
No texto Grande Projeto Tributário é isso que
fazemos.
Agora temos chance
de comunicar tudo isso às forças vivas do coletivo de trabalho, aos empresários
e aos governos, procedendo ao espalhamento de nossa mensagem.
COMUNIC/AÇÃO (através de vários grupos, com muitos
aposentados, porque eles conheceram muita gente em 30, 35, 40, 45 anos de
trabalho)
1. À Igreja Católica e demais igrejas;
2. Nos governos:
·
MUNICIPAIS/URBANOS (aos prefeitos, vereadores,
secretários);
·
ESTADUAIS: o do Espírito Santo e os dos demais
estados através dos sindicatos da categoria em cada estado e da nossa
federação:
a) Ao próprio Executivo estadual, através
das categorias;
b) À Assembleia Legislativa (inclusive
Tribunal de Contas);
c) Ao Tribunal de Justiça
(desembargadores e juizes)
·
NACIONAIS:
a) Ao Executivo federal (presidente e
ministros);
b) Ao Judiciário (STF e Supremo);
c) No Legislativo (Congresso):
a.1.) Ao Senado;
a.2) à Câmara dos Deputados;
3. Às empresas através das federações da
agropecuária-extrativismo, das indústrias (FINDES), do comércio (Clube dos
Diretores Lojistas), dos serviços e dos bancos (FEBRABAN);
4. Aos trabalhadores dos sindicatos dos
funcionários públicos e dos trabalhadores em geral (inclusive confederações,
digamos a CUT);
5. À imprensa (TV, revistas, jornais,
rádios e Internet);
6. Aos procuradores (que constituem um
quarto poder);
7. Às escolas de primeiro e segundo graus
(é aqui que vai valer o Tributo nas
Escolas, a Consciência Tributária que está sendo trabalhada há 14 anos),
especialmente nas universidades e faculdades isoladas, fazendo visitação;
8. Às lideranças comunitárias nos
bairros, onde for;
9. À maçonaria, aos rosa-cruzes, ao
Rotary, ao Lions e outras instituições;
10. Aos partidos políticos.
Devemos aproveitar a oportunidade para
levar à coletividade a questão central do tributo: quanto pegam de quem e onde
e como aplicam?
Vitória, junho-julho de 2005.
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